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Prova Patologia Especial

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Prova Patologia 
Considere o caso clínico a seguir.Você acompanhou o atendimento clínico a um cão da raça Yorkshire, com 2 anos, no HV da Unicesumar cuja queixa era inapetência, distensão abdominal e constipação. O proprietário relatou que o animal apresentava esse quadro há 3 dias. O animal chegou prostrado, com grande desidratação e evoluiu par óbito.Com base nessas informações, responda às questões 1 e 2.
Questão 01–O animal foi encaminhado para a necropsia no laboratório de Patologia Veterinária da Unicesumar. Descreva como se deve proceder na avaliação do animal antes do início da necropsia. (valor até 0,6) *
Antes do inicio da necropsia deve-se avaliar a ficha do animal afim de identificar possíveis causas da morte, facilitar a necropsia e os dados do animal como espécie, raça, sexo, idade, peso, cor da pelagem, nome ou número, data da morte, procedência, proprietário,etc; caso não haja histórico, proceder a avaliação externa do cadáver, que consiste na observação e detecção de alterações no estado geral, como presença de ectoparasitas vivos ou mortos, secreções (coloração, cheiro fétido ou não, fluido ou pastosa), estado nutricional, escoriações, cicatrizes, presença de neoplasias, alterações cadavéricas, livor mortis (lado em que o animal morreu, forma livor, uma espécie de coagulação, forma uma linha decorrente do depósito do sangue estagnado pela ação da gravidade, nas partes mais baixas do corpo, e que indicam sua posição original), Algor mortis (equalização do cadáver com a temperatura do ambiente), rigor mortis (enrijecimento do cadáver após a morte), examinar a cavidade oral e a situação das mucosas (ocular, oral, vaginal e peniana, e anal), ou seja avaliar as possíveis alterações externas. É importante a cronostanatognose, que consiste em conhecer o tempo de morte, saber identificar o tempo de morte e a hora da morte.
Questão 02 A– Na realização da necropsia propriamente dita, são analisados diferentes conjuntos na busca por um diagnóstico. Tal procedimento deve ser padronizado para aprimorar a eficiência na sua realização seguindo uma rotina pré-estabelecida. Com base nessas informações, responda: 
a) Explique os procedimentos realizados desde a primeira incisão, passando pela abertura da cavidade abdominal e caixa torácica e finalize com a avaliação do primeiro conjunto. (valor até 0,6) * 
O animal deve estar em decúbito dorsal, então se inicia a abertura do cadáver com uma incisão primária longitudinal mento pubiana (do mento até o púbis) seguindo a linha média. Nos machos o pênis é rebatido caudalmente com cortes feitos nas laterais. Rebatendo a pele lateralmente, observando subcutâneo, músculos e linfonodos superficiais, faz-se a separação dos membros anteriores com secção da musculatura peitoral e dos membros posteriores desarticulando a articulação coxofemoral. 
A abertura da cavidade abdominal é feita por uma incisão na linha média que vai do apêndice xifoide até o púbis, seguida de uma abertura lateral de cada lado da musculatura acompanhando a curvatura da ultima costela. Deve-se observar a presença de líquido peritoneal, bem como a sua aparência, coletando-o se necessário para exame. Após abertura observa-se as vísceras in situ, para verificação de alguma alteração na posição das mesmas. Verificamos então a presença de pressão negativa intratorácica, na abertura o diafragma se encontra côncavo se o animal estiver saudável e com a pressão interna negativa, porém quando não há presença de pressão negativa o diafragma fica mais inclinado, mudando sua posição pela presença de ar intratorácico.
A abertura da cavidade torácica é feita com o auxilio do costótomo para cortar as costelas, com cuidado para não perfurar o diafragma, faz-se a desarticulação costo-condral e remoção do esterno e parte das costelas ligadas a ele, podendo observar os órgãos torácicos in situ. Sempre avaliar tudo o que for possível.
Assim prosseguimos com a remoção do omento e baço, cortando as inserções na curvatura maior do estômago e mesentério. Deve-se fazer uma ligadura no reto e no duodeno, afim de evitar o extravazamento de conteúdo, e então seccionar ambos e suas inserções mesentéricas a cavidade abdominal, retirando intestino delgado, grosso e ceco. Então na altura da cárdia faz-se a secção do esôfago, da veia porta juntamente com o diafragma e com os ligamentos gástricos, retirando assim o fígado, estômago, pâncreas e a porção inicial do duodeno. 
Cortam-se as adrenais removendo-as junto com a gordura perirrenal, rins e ureteres, não esquecendo de marcar os rins (direito-esquerdo) para identifica-los posteriormente. Então é feita a dissecação da cavidade pélvica para retirar a porção do reto e do trato geniturinário , junto com os rins, cortando a pele ao redor do ânus.
Para remover primeiro conjunto, faz-se duas incisões na face lateral interna da mandíbula para conseguir remover a língua, então cortando o palato mole e desarticulando os Hioides. Removemos então a língua, laringe, traqueia, esôfago, coração e grandes vasos e pulmões.
Fazer uma incisão longitudinal na porção superior do crânio e rebater a pele, retirando posteriormente os músculos temporais de ambos os lados .
No primeiro conjunto avalia-se a língua (tamanho, cor, consistência, alterações, na superfície de corte a cor, umidade, musculatura e espessura), faringe (cor da mucosa, alterações, cor tipo e quantidade de conteúdo), amídalas (tamanho, cor, consistência, alterações), esôfago (alterações, cor e espessura da mucosa), Laringe ( estado das cartilagens, cor e alterações na mucosa, tipo cor e quantidade de conteúdo), traqueia (estado dos anéis traqueais, cor e alterações na mucosa, e quantidade tipo e cor de conteúdo), tireoide e paratireoides (tamanho, cor, consistência, alterações, umidade), pulmões (cor, umidade, consistência, crepitação,alterações), gânglios mediastínicos (tamanho, cor, consistência, umidade, alterações), e coração (brilho, transparência, estado dos vasos e alterações no saco pericárdio, conteúdo nas cavidades bem como tipo e quantidade, no miocárdio observa-se a cor, espessura, alterações, endocárdio lisura, brilho e transparência, e a cor, brilho, desenvolvimento e alterações das válvulas).
b) Na avaliação do intestino delgado foi observado que um segmento estava mais rígido, espessado e corrugado, sendo então diagnosticada uma intussuscepção. Relacione essa alteração com o quadro clínico apresentado pelo animal. Em sua resposta justifique a manifestação dos sinais clínicos apresentados. (valor até 0,6) *
A intussuscepção é uma condição patológica que caracteriza a invaginação de uma porção do aparelho gastrointestinal, isso causa uma descontinuidade intestinal que leva a obstrução do mesmo, a isquemia, necrose e ruptura intestinal. Essa parada de parte do intestino leva aos sinais clínicos os quais incluem a distensão abdominal, constipação e inapetência apresentadas no caso, decorrentes da obstrução intestinal. Se não diagnosticada precocemente a intussuscepção leva a um quadro de isquemia prolongada, necrose, e ruptura intestinal seguida de choque séptico e óbito. 
Questão 03 – Um equino atleta de alta performance foi encaminhado para necropsia no HV da Unicesumar. A única informação obtida foi de que o animal estava bem ao final do dia anterior e amanheceu morto. Com base nos conteúdos estudados, responda: 
a) Na necropsia foi identificado intenso hemoperitônio e vólvulo gástrico, com uma volta completa. O estômago apresentava muito conteúdo alimentar, principalmente ração e também gás. Com base nessas informações descreva a patogenia do vólvulo e esclareça a evolução para o óbito. (valor até 0,5) * 
O vólvulo gástrico refere-se a torção das alças intestinais ou um deslocamento das mesmas para uma posição anormal do abdômen, ou seja, o vólvulo ocorre quando uma parte do intestino torce. Esse tipo de cólica causa uma obstrução total do intestino, dor intensa, sofrimento das alças, isquemia severa evoluindo para necrose, e requer cirurgia imediata para garantir a possibilidade de sobrevivênciado animal. Essa torção das alças pode ser ocasionada por um dos sinais clínicos apresentados por cavalos com dores abdominais que é o rolamento, ao rolar os animais acabam predispondo a torção levando a um quadro de vólvulo gástrico. 
A ingesta de grande quantidade de conteúdo com alto potencial fermentativo, é comumente associada a causa de cólica em animais de baia, a dor leva o rolamento,um dos sinais clínicos, ocasionando a torção das alças intestinais (volvulo) , essa torção acarreta um sofrimento das alças a qual pode ser diagnosticada pela presença de sangue no LP (hemoperitônio), evoluindo para um quadro de necrose ou até mesmo de ruptura, levando a morte.
b) Na inspeção do restante do trato digestório foram encontrados parasitas Strongylus vulgaris, inclusive com grande evidência dos linfonodos mesentéricos reativos. Não havia mais nada digno de nota, todavia, um risco potencial associado à presença desse parasita é formação de aneurisma parasitário. Explique como pode ocorrer a formação desse tipo de aneurisma e argumente como uma situação dessas pode evoluir para óbito. Inclua em sua resposta de forma detalhada a patogenia envolvida. (valor até 0,5)
O aneurisma é uma dilatação patológica localizada em um fragmento enfraquecido de vaso sanguíneo, pode ser em veias e mais comumente em artérias elásticas e de grande calibre. Durante o ciclo evolutivo do Strongylus Vulgaris estes parasitas migram dentro dos vasos sanguíneos, e durante essa migração lesionam a parede do vaso ocasionando a formação de trombos, seguido da dilatação do vaso constituindo o aneurisma, sendo assim, no interior do aneurisma existe um trombo aderente à túnica interna do vaso, e quase sempre larvas de strongylus, devido a reinfestação sucessiva. Em uma das fases do ciclo evolutivo desses parasitas eles voltam para o intestino pela artéria mesentérica cranial (irriga o colo, ceco e parte do intestino delgado), os trombos formados no interior dessa artéria liberam fragmentos (êmbolos) que levados pelo sangue obstruem as ramificações arteriais destinadas à porção do intestino a qual ela irriga, levando então aos sinais clínicos de cólica em decorrência de hipóxia, paralisia de uma ou várias alças intestinais cessando secreções e movimentos, isquemia, intumescimento da mucosa, infartos hemorrágicos, ruptura intestinal ou do estômago em decorrência do acúmulo de gazes, fezes e conteúdo estomacal, necrose, consequentemente o óbito.
Questão 04– Você acompanhou em uma visita a uma propriedade rural o atendimento a um severo quadro de diarreia que estava acometendo vários bezerros recém-desmamados em um sistema de confinamento. Os animais apresentavam desidratação moderada e abundante diarreia. Assim sendo, responda: 
a) Uma das suspeitas diagnósticas era de colibacilose (F4 ou F5). Descreva três características macroscópicas e/ou microscópicas que podem ser observadas no intestino desses animais. (valor até 0,3) * Macroscópicas: Alças intestinais dilatadas por conteúdo líquido de coloração amarelada e gás, alteração na mucosa, inflamação, 
Microscópicas: Bactérias (E.coli) aderidas na superfície das vilosidades, atrofia e fusão leves das vilosidades no jejuno e íleo, presença de células inflamatórias.
b) Uma segunda suspeita diagnóstica seria a diarreia viral bovina. Descreva a patogenia nesse caso e associe com possíveis alterações em cavidade oral. (valor até 0,3) * 
A prevalência das infecções por BVDV se dá em animais de 6 a 24 meses, visto que o vírus tem afinidade por células em divisão, os fetos em crescimento são afetados significativamente pela replicação viral, podendo ocorrer aborto, morte embrionária, defeitos congênitos, nascimento de animais persistentemente infectados. Estes animais são gerados por fêmeas infectadas entres 40 e 120 dias de gestação, que eliminam continuamente o vírus nas secreções e excreções transmitindo assim para o rebanho. 
Neste caso, bezerros persistentemente infectados desenvolvem a doença a chamada doença das mucosas, a qual ocasiona sinais clínicos como anorexia, depressão, diarreia profusa, diminuição de leite, febre, atonia ruminal, salivação, lacrimejamento mucopurulenta, erosões e úlceras no focinho e na cavidade oral, e fezes fétidas podendo conter muco e quantidades variáveis de sangue.
c) Um dos animais veio a óbito e durante a necropsia suspeitou-se de Clostridium perfringens. Descreva duas características macroscópicas e duas microscópicas que podem ser observadas nesses animais. (valor até 0,4) *
Macroscópicos: dilatação de alças intestinais, presença de conteúdo intestinal fluido e de coloração avermelhada, congestão e hemorragia de mucosas e necrose do intestino, linfonodos mesentéricos avermelhados, fluido hemorrágico peritoneal, presença de estrias de fibrina na serosa intestinal e aderência de alças intestinais.
Microscópicos: hemorragia, inflamação fibrinosa, descamação do epitélio do ceco e cólon, grande concentração de bactérias bacilares basofílicas na luz intestinal, toxina épsilon em quantidade superior as demais.
Questão 05 – Na realização da necropsia, diferentes conjuntos são analisados para se identificar alterações e associá-las a um possível diagnóstico. Com base nessas informações, avalie as afirmações a seguir. (valor até 0,3) 
I) Na existência de edema pulmonar intersticial é comum observar espuma em traqueia. 
II) A abertura de esôfago e traqueia deve ser feita de forma concomitante. 
III) Para a retirada do primeiro conjunto é importante avaliar na perfuração do diafragma a eventual perda da pressão negativa. 
IV) Pulmões normais apresentarão uma característica de crepitação. É correto o que se afirma em: *
a) I, apenas.
b) II e IV, apenas.
c) III e IV, apenas.
d) I, II e III, apenas.
e) I, II, III e IV.
Questão 06 – Ao avaliar o trato digestório em uma necropsia alguns cuidados se fazem necessários, como por exemplo a separação de órgãos do conjunto em análise. Assim sendo, avalie as afirmações a seguir. (valor até 0,3) 
I) Amostras de intestino delgado que serão encaminhadas para a histopatologia não devem ser raspadas na mucosa para retirar o conteúdo. 
II) A abertura do estômago deve ser feita pela curvatura maior do piloro em direção à cárdia. 
III) O fígado não deve ser separado do conjunto para se proceder o teste da drenagem da bile e esvaziamento da vesícula biliar. 
IV) As Placas de Peyer são um agrupamento de tecido linfoide linear não organizado. É correto o que se afirma em: *
a) I, apenas.
b) II e IV, apenas.
c) III e IV, apenas.
d) I, II e III, apenas.
e) I, II, III e IV.
Questão 07 – As estomatites são lesões importantes que podem ser identificadas na cavidade oral dos animais. Com base nas estomatites de etiologia viral, avalie as afirmações a seguir. (valor até 0,3) 
I) O Vírus Seneca causa não apenas estomatite, mas também vesículas interdigitais, similares à febre aftosa. 
II) Em bovinos com febre aftosa, além das lesões de estomatite e interdigitais também podem sem observadas lesões em rúmen. 
III) O diagnóstico laboratorial no caso de estomatites vesiculares é imperativo, especialmente no caso de animais biungulados. 
IV) Embora a gravidade das lesões causadas pela febre aftosa possa ser de grande monta, a taxa de mortalidade em bovinos adultos é geralmente baixa. É correto o que se afirma em: *
a) I, apenas.
b) II e IV, apenas.
c) III e IV, apenas.
d) I, II e III, apenas.
e) I, II, III e IV.
Questão 08 – A sobrecarga ruminal é normalmente relacionada a distúrbios alimentares, resultando em inapetência e, se não adequadamente tratada, evolui para óbito. Com base nessas informações, analise as afirmativas a seguir. (valor até 0,3) 
I) O excesso de consumo de carboidrato solúvel é normalmente o fator desencadeante da sobrecarga ruminal. 
II) O excesso de consumo de carboidrato fibroso é normalmente o fator desencadeante da sobrecarga ruminal. 
III) A acidose secundária à sobrecarga é resultante da degradação do carboidrato solúvel por bactérias metanogênicas.
IV) A rumenite viral é uma sequela recorrente emcasos de sobrecarga ruminal.É correto o que se afirma em: *
a) I, apenas.
b) II e IV, apenas.
c) III e IV, apenas.
d) I, II e III, apenas.
e) I, II, III e IV.
5- e, 6-d 7b 8d 
https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/66/o/Roteiro_Necropsia.pdf?1331040778
https://www.udc.edu.br/libwww/udc/uploads/uploadsMateriais/13022019161004Manual%20de%20Necropsia%20(com%20fotos).pdf
https://www.passeidireto.com/arquivo/49096236/apostila-patologia-veterinaria-alteracoes-pos-mortem-e-marcha-de-necropsia