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Profª.: Germana Elias Reis Recomendações nutricionais MACRONUTRIENTES Profª.: Germana Elias Reis Nutricionista Mestre em Nutrição e Saúde Pós-graduanda em nutrição clínica funcional Professora de nutrição de graduação e pós-graduação Curso de nutrição Nutrição e dietética Carboidrato Biomolécula mais abundante na natureza Também chamados: Unidos por ligações glicosídicas α1-4, α1-β2 (sacarose), α1-6; (amilose e amilopectina) ou ligações β (fibras) *DUFTY, W. Sugar Blues: o gosto amargo do acucar. 8ed – Sao Paulo: Ground, 2009. EGASHIRA, E. M. Grupo do arroz, pao, massa, batata e mandioca. In: PHILIPPI, S. T. Piramide dos alimentos: fundamentos basicos da nutricao. Barueri, SP: Manole, 2008. cap. 2, p31-68. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Introducao aos carboidratos. In: Bioquimica ilustrada. 4ed – Porto Alegre: Artmed, 2009. cap. 7, p. 83-90. Glicídios hidratos de carbono açúcares Carboidrato Funções e classificações imediata (monossacarídeos) ou tardia (glicogênio/amido) membranas (glicoproteínas), paredes celulares(celulose, pectina), exoesqueletos (mucopolissacarídeos) ENERGÉTICA ESTRUTURAL Classificações De acordo com o grau de polimerização, isto é, segundo o número de ligações glicosídicas presentes na molécula Três a nove monossacarídeos Mínimo 10 monossacarideos Utilização (metabolismo celular) Glicose: É o monossacarídeo de maior importância para o ser humano Uma vez no citoplasma, a glicose será direcionada para: Utilização imediata (glicólise, ciclo de Krebs, ciclo das pentoses) Estoque no fígado ou músculo (glicogênese hepática e muscular) Estoque nos adipócitos (convertida em triglicérides - lipogênese) Utilização (metabolismo celular) Galactose É o monossacarídeo presente na estrutura da lactose (leite) Faz parte da constituição do tecido nervoso (cerebrose) – fase inicial da vida Utilização Incorporadas à via glicolítica (convertidas em glicose) Utilização (metabolismo celular) Frutose: Faz parte da sacarose (juntamente com a glicose) Possui um grau de doçura superior a sacarose (30% mais doce) Envolvido na fertilidade (energia) Utilização Incorporadas à via glicolítica (convertidas em glicose) ou via das pentoses-fostatos (frutose) Carboidrato O carboidrato é o nutriente que mais contribui como VET da dieta (baseado nas recomendações atuais) Recomendações: FAO/OMS e IOM Carboidrato O IOM (2002) estabeleceu limites mínimos de fornecimento de carboidrato a serem utilizados, baseado na quantidade mínima de glicose para função cerebral (130g/dia) O consumo habitual da população é muito superior a esse valor AMDR CHO – de 45 a 65% do VET Carboidrato FAO/OMS (2004a) Recomendação segundo a participação energética da dieta “Açúcares livres”: <10% CHO: 55-75% (geralmente até 65%) Recomendações mais atuais já priorizam a redução para <5% do VET Carboidrato A ingestão de CHO livres <5% ◼ Plano de ação mundial para prevenção e controle de DCNT 2013-2020 ◼ Recomendação para prevenção de aterosclerose e dislipidemias “Açúcares livres” Se refere a sacarose e a monossacarídeos (como glicose e frutose), acrescidos em preparações e em alimentos industrializados, assim como açúcares presentes em alimentos como mel e sucos de frutas concentrados (mas não os de frutas frescas) (PHILIPPI; AQUINO, 2015) Fibras Fibras solúveis: principalmente pectina e goma, encontradas na polpa de frutas, aveia e leguminosas: Sensação de saciedade Absorção da glicose Redução do colesterol Fibras insolúveis: celulose e hemicelulose, encontradas em legumes, vegetais, folhosos, farelos e cereais integrais: Trânsito intestinal Definição não é universal Fibras Nem toda fibra solúvel é hipocolesterolêmica nem toda fibra insolúvel interfere no trânsito intestinal → estas definições tendem a ser eliminadas (Joanne et al, 2005) Exemplo: o oligofrutosacarideo e a inulina (fibras solúveis) não tem efeito sobre a colesterolemia A viscosidade estão relacionada a redução do colesterol Fibras A necessidade de fibra pode ser expressa em: g/dia (de acordo com a idade) – IOM g/1000 kcal –14 g/ 1000 kcal (Associação Dietética Americana, 2002) Como meta de planejamento a OMS recomenda o consumo de >25 g/dia de fibra total através de alimentos. Fibras Fibras os efeitos benéficos estão mais relacionados à quantidade consumida do que a características individuais como idade e peso → g/1000 kcal Geralmente os indivíduos não tem noção do consumo calórico diário → g/dia Fibras O consumo adequado de fibras é essencial para: Aumento da saciedade Controle da glicemia Controle da hipercolesterolemia Melhora do transito intestinal Manutenção da microbiota saudável → Prebiótico ◼Consequentemente → imunidade Produção de ácidos graxos de cadeia curta ◼Ex: Butirato, propionato→ produção pela fermentação SAÚDE! Lipídios Maior depósito de energia de organismo; Fonte de energia: 1grama de gordura = 9 kcal Fundamental em períodos de privação de alimento (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2018) Lipídios Composto por moléculas: Principalmente: Carbono, hidrogênio e oxigênio Em menor frequência apresenta outros compostos Constituem moléculas hidrofóbicas (insolúveis em água) Em alguns casos anfipáticas (uma parte polar e outra apolar) Lipídios Funções Energia Estoque de energia Proteção de estruturas Membranas proteção mecânica Isolamento térmico Hormônios Baia de mielina (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2018) Lipídios Lipídio dietéticos Necessário para absorção e transporte de vitaminas lipossolúveis e compostos bioativos (ex: carotenoides) ; Excesso de gordura alimentar → adipócitos Diminui velocidade de esvaziamento gástrico Estimula secreção biliar e pancreática → digestão (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2018) Lipídios Ácidos graxos São classificados pelo número de carbonos e pela presença de insaturações (dupla ligação entre carbonos) e o local da dupla ligação monoinsaturadosaturado Mais estáveis Menos estáveis (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2018) Lipídios Ácidos graxos ESSENCIAIS Seres humanos não são capazes de sintetizar: Fundamental nas membranas celulares; formação de eicosanoides (atuam como hormônios localizados); cascata de inflamação; altera permeabilidade de vasos sanguíneos; coagulação sanguínea; funcionamento cerebral; dentre outros. Ômega-6 Ômega-3 (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2018) Lipídios Ácidos graxos ESSENCIAIS Seres humanos não são capazes de sintetizar: Proporção recomendada de n-6/n-3 2:1 ou 3:1 Omega-3: Fontes vegetais e fontes marinhas Ômega-6 Ômega-3 (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2018) Lipídios Ácidos graxos TRANS Modifica a posição da ligação do carbono com H Hidrogenação: Adiciona hidrogênio a estrutura de AG insaturados tornando-os mais estáveis Na membrana celular os insaturados tem a função de dar fluidez a membrana, porém o AG trans substitui esse AG insaturado e torna a membrana mais rígida Associado a aumento do risco de cardiopatia coronariana, câncer, diabetes melito tipo 2 e alergias (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2018) Lipídios Triacilglicerol Fosfolipídios Esfingolipídios Esteróis Glicolipídio Outros.. (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2018) Lipídios O IOM (2002) ponderou a inexistência de dados suficientes para determinar a AI, RDA e a UL para lipídeos; Sugeriu restrições quanto: Colesterol, ácidos graxos trans e gorduras saturadas Correlações positivas com risco de doenças cardiovasculares Lipídios Recomendação de Lipídio: AMDR Lipídio → Lipídios (SBC, 2017) → 25 a 35% do VCT 20 a 35% do VCT (IOM, 2002) Lipídios A ingestão de colesterol≤ 300 mg/dia (OMS, 2003) Fontes alimentares : vísceras, gema de ovo, camarão, manteiga, derivados do leite integrais(origem animal, SEMPRE!) IOM não tem recomendação para colesterol Atuais diretrizes internacionais→ sobre prevenção cardiovascular mostram que não há evidências suficientes para estabelecimento de um valor de corte para o consumo de colesterol. 2017 Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose Lipídios A ingestão de ácidos graxos saturados < 10% do VET (SBC,2017) Pacientes com risco cardiovascular <7% Risco cardiovascular e TGL > 200 → <5% Fontes alimentares → origem animal e vegetal: Vegetal: Azeite/óleo de palma, manteiga de cacau, fritura Animal: carnes, manteiga Produtos industrializados (SBC,2017) Lipídios A ingestão de ácidos graxos polinsaturados 6 a10% do VET (OMS, 2003) 5 a 10% do VET (SBC, 2017) Fontes alimentares → azeites/ óleos vegetais AG n-6 → óleo de girassol, milho e soja; AG n-3 → óleo de linhaça, peixes de águas profundas e seus óleos; Sendo: Ácidos graxos poliinsaturados ω-6 → 5 a 8% Ácidos graxos poliinsaturados ω-3 → 1 a 2% Lipídios O IOM (2002) estabeleceu AI ácido linoléico (n-6) e linolênico (n-3), com base na ingestão média dos americanos; (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2013) Lipídios A ingestão de ácidos graxos monoinsaturados a diferença (OMS, 2003) Fontes alimentares → Boas fontes incluem azeite de oliva extra- virgem, abacate; Paciente dentro da meta para LDL e sem comorbidades Monoinsaturada → 15% VET 2017 Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose Lipídios A ingestão de ácidos graxos trans < 1% do VET (OMS, 2003); Fontes alimentares → gorduras vegetais hidrogenadas, margarinas, cremes vegetais, biscoitos e bolachas, sorvetes, salgados e outros alimentos que contenham gordura vegetal hidrogenada Lipídios Outras propostas!!! PROTEINAS A proteína é muito prevalente na estrutura corporal dos humanos e dos animais Funções: Enzima Transporte Estrutural Hormônios Imunoproteínas Dentre outras.. (MAHAN; ESCOTT-STUMP; RAYMOND, 2018) PROTEINAS A proteína difere dos CHO e LIP por conter na sua composição o NITROGÊNIO Proteínas são compostas por aminoácidos ligados por ligações peptídicas (MAHAN; ESCOTT-STUMP; RAYMOND, 2018) PROTEINAS Segundo a FAO/OMS (1985): Necessidade de proteína é o menor nível de ingestão de proteína da dieta que irá equilibrar as perdas de nitrogênio pelo organismo em pessoas que mantêm o balanço energético com níveis moderados de atividade física; No caso de crianças, gestantes e lactantes: a necessidade de proteína inclui o gasto para o crescimento, desenvolvimento e secreção lactéa. QUALIDADE DA PROTEÍNA DA DIETA A avaliação da qualidade da proteína da dieta visa: Qualidade depende da disponibilidade de todos os aminoácidos necessários Quantificar quão boa ela é para fins de síntese proteica ou valor biológico (capacidade de promover crescimento adequado por exemplo) QUALIDADE DA PROTEÍNA DA DIETA Valor biológico de uma proteína: − pode ser determinado pelo aminoácido essencial presente em menor concentração comparado as necessidades do ser humano.; O aminoácido que se apresentar em menor quantidade recebe o nome de aminoácido limitante ou 1º limitante; Também pode ser definido 2º limitante, 3º limitante... QUALIDADE DA PROTEÍNA DA DIETA Aminoácidos essenciais: Isoleucina (ISO) Lisina (LI) Leucina (LEU) Triptofano (TRI) Treonina (TREO) Metionina (ME) Fenilalanina (FE) Valina (VA) Histidina QUANTIDADE DE PROTEÍNA NA DIETA FAO/OMS (1985)→ As necessidades de aminoácidos essenciais em adultos foram estabelecidas com base em estudos cujo critério foi a adequação para obter um balanço nitrogenado positivo QUALIDADE DA PROTEÍNA DA DIETA O QUALIDADE DA PROTEÍNA DA DIETA Aminoácidos “semi-essenciais” (precursores): arginina (glutamina/glutamato) cisteína (aspartato) glutamina (ácido glutâmico, amônia) glicina (serina, colina) prolina (glutamato) tirosina (fenilalanina) CÔMPUTO DE AMINOÁCIDOS O cômputo ou escore se baseia na determinação da concentração de aminoácidos baseado em uma proteína de referência e é dada pela relação: Proteína de referência para comparação de aa: proteína do ovo, proteína do leite e proteínas padrão da FAO/OMS. mg de aa/ g de ptn testada mg do mesmo aa / g de ptn de referência Escore = X 100 X 100 PROTEINAS COMPLEMENTARES Proteínas complementares: Combinação entre diferentes fontes proteicas pode fornecer aminoácido suficientes para o balanço proteico adequado Importante para populações que não ingerem proteína animal e com risco de insuficiência Ex: Arroz e feijão NDPCal% Expressa a contribuição energética das proteínas totalmente utilizável (PTU) • É definida a partir da quantidade de proteína da dieta, corrigida em função da sua qualidade, através do NPU (nitrogênio proteico utilizável) • É o nitrogênio aproveitado pelo organismo, aquele que é realmente absorvido • Qntd de PTN de um alimento X seu fator de PTN líquida NDPCal% Valor total de proteína X fator de proteína líquida dele • Para calcular o total de proteína líquida→ somar todos as quantidade de proteínas líquidas NDPCal % = proteína líquida x 4 x 100 VCT encontrado NDPCal% • Recomendação de NDPCal% → de 6 a 10% • Valores abaixo de 6% indicam que a dieta contém alto teor de proteína vegetal ou baixo teor de proteínas totais. • Acima de 10% provavelmente terá excesso de nitrogênio disponível NDPCal% • Exercício: Calcule a quantidade de proteína líquida e depois o NDPcal% do exemplo abaixo. Fator de proteína líquida dos alimentos: Origem vegetal = 0,5 Origem animal = 0,7 Origem mista/leguminosa = 0,6 Arredondar para duas casas decimais NDPCal% • Exercício: Calcule a quantidade de proteína líquida e depois o NDPcal% do exemplo abaixo Fator de proteína líquida dos alimentos: Origem vegetal = 0,5 Origem animal = 0,7 Origem mista = 0,6 *(Arredondado) * * NDPCal% • Exercício: Calcule a quantidade de proteína líquida e depois o NDPcal% do exemplo abaixo NDPCal %= ( 20,33 * 4 * 100 ) / 408,48 = 19,90 NDPCal % = proteína líquida x 4 x 100 VCT encontrado → NDPCal% está acima da recomendação QUANTIDADE DE PROTEÍNA NA DIETA Como os estudos definiram a quantidade de proteína necessária na dieta? QUANTIDADE DE PROTEÍNA NA DIETA Para determinação do nível seguro de ingestão de proteína, o Comitê da FAO/OMS (1985) analisou vários estudos de balanço nitrogenado (BN) em homens adultos jovens BN = NI –(NU+NF), onde: NI = nitrogênio ingerido NU = nitrogênio urinário NF = nitrogênio fecal QUANTIDADE DE PROTEÍNA NA DIETA DEFINIÇÃO DAS NECESSIDADES PROTEICAS A Food and Nutrition Board (FNB/ IOM, 2002) tomou como base a recomendação da FAO/OMS e manteve a recomendação em 0,8 g/kg/dia A QUANTIDADE DE ENERGIA PROVENIENTE DA PROTEÍNA DA DIETA Critério de determinação das recomendações proteicas por estágios da vida Estágio da vida Critério 0 a 6 meses Média de consumo baseado no leite humano 6 a 12 meses Equilíbrio de nitrogênio + deposição de proteína 1 a 18 anos Equilíbrio de nitrogênio + deposição de proteína > 18 anos Equilíbrio de nitrogênio Gestação Requerimento para a idade + proteína deposição Lactação Requerimento para a idade + proteína do leite QUANTIDADE DE ENERGIA PROVENIENTE DA PROTEÍNA DA DIETA Quantidades moderadas acima das recomendações não parecerem prejudiciais; Ingestão muito elevada de proteínas: Podem acelerar processos que levam a esclerose glomerular renal (sem consenso); Aumenta a excreção urinária de cálcio; Outra recomendação: A ingestão proteica máxima não deve ser superior ao dobro das recomendações (IOM, 1989) QUANTIDADE DE ENERGIA PROVENIENTE DA PROTEÍNA DA DIETA IOM (2002) propõe como faixa de distribuição aceitávelde macronutrientes (acceptable macronutrient distribution range –AMDR): AMDR PROTEINA: 10 A 35% (do VCT total) AMDR PROTEINA: 5 A 20% (do VCT total) AMDR PROTEINA: 10 A 30% (do VCT total) Adulto 1 a 3 anos 4 a 18 anos QUANTIDADE DE ENERGIA PROVENIENTE DA PROTEÍNA DA DIETA Essa faixa foi estabelecida para complementar a AMDR determinada para lipídeos e carboidratos ATENÇÃO Cuidado com o excesso, pois não houveram estudos suficientes para definir a UL QUANTIDADE DE PROTEÍNA NA DIETA QUANTIDADE DE PROTEÍNA NA DIETA European Society for Clinical Nutrition and Metabolism → ESPEN (2014) Ingestão de proteína para manutenção da função muscular ideal Idosos saudáveis → 1,0 a 1,2 g/kg/dia QUANTIDADE DE PROTEÍNA NA DIETA Artigo publicado a partir de uma conferência da Sociedade Canadense de Nutrição em 2015 “Advances in Protein Nutrition Across the Lifespan” Avanços da nutrição de proteinas ao longo da vida QUANTIDADE DE PROTEÍNA NA DIETA Evidencias científicas indicam que o consumo proteico superior a recomendada (RDA) pode ser uma estratégia importante para o envelhecimento saudável, perda de peso e para melhora da performance Adultos saudáveis→ 1,2 a 1,6 g/kg dia Conclusão do artigo QUANTIDADE DE PROTEÍNA NA DIETA A distribuição das proteínas entre as refeições melhora o controle do apetite, da saciedade e do controle de peso Devido ao estilo de vida sedentário e as doenças frequentes, os adultos mais velhos precisam de uma maior ingestão proteica para auxiliar a prevenção da sarcopenia Conclusão do artigo QUANTIDADE DE PROTEÍNA NA DIETA Conclusão do artigo Fibras: 25-30g RESUMO: Obrigada!
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