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O CONTRATO A PRAZO DETERMINADO NO DIREITO BRASILEIRO Conforme vimos, silenciando as partes sobre o prazo de duração do contrato, será ele por prazo indeterminado. Essa é a forma comum, a indeterminação do prazo, presumida sempre que houver dúvida. Aquele que alegar a determinação do prazo deverá prová-la, na forma e pelos meios admitidos em direito. Assim, os contratos a prazo determinado são considerados exceção — a própria lei os limita, não permitindo que a contratação se dê nessa modalidade em todos os casos. Descumpridas as exigências legais, a conseqüência será simples: o contrato será considerado por prazo indeterminado, a ele devendo ser aplicadas todas as regras relativas a essa espécie de ajuste. As leis brasileiras admitem o contrato a prazo determinado com algumas restrições. Até o ano de 1998, a matéria estava regulada em alguns dispositivos da CLT, especialmente nos arts. 443, 445, 451, 452 e 481. Com o advento da Lei n.° 9.601/1998, no entanto, outras hipóteses e condições foram estipuladas para a contratação a prazo determinado. Faz-se mister, pois, uma análise distinta das duas leis, bem assim do Decreto n.° 2.490/1998, que regulamentou a aplicação da segunda. O contrato a prazo determinado na CLT A CLT define o contrato a prazo determinado como “o contrato de trabalho cuja vigência dependa de termo prefixado ou da execução de serviços especificados ou ainda da realização de certo acontecimento suscetível de previsão aproximada” (art. 443). Em seguida, fixa as hipóteses que autorizam sua celebração válida, ao dispor que “o contrato por prazo determinado só será válido em se tratando: a) de serviço cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo; b) de atividades empresariais de caráter transitório; c) de contrato de experiência” (art. 443, § 2.°). A primeira hipótese prevista na CLT como passível de ser objeto de ajuste válido a prazo determinado diz respeito à execução de atividades laborais transitórias ou à prestação de serviços de natureza transitória. Entende-se por atividade laborai transitória a execução de um serviço de breve duração, contrastando, portanto, com as atividades normais da empresa, que têm caráter de perenidade. A atividade, no entanto, pode coincidir com aquela que a empresa permanentemente desenvolva, não necessitando ser diversa. Nesse caso, basta que haja uma razão momentânea, transitória, que justifique a necessidade de o empregador ter maior número de empregados. Um exemplo de contratação por prazo determinado para a realização de atividade laborai transitória diversa da atividade permanente da empresa seria a contratação de um professor de Espanhol para ministrar aulas durante dois ou três meses, visando a transmitir noções básicas da língua aos empregados de uma agência de turismo especializada em viagens para países da América Latina. Exemplo de contratação por prazo determinado para a realização de atividade laborai transitória coincidente com a atividade permanente da empresa ocorreria no caso de uma fábrica de peças que tivesse produção normal de 100.000 unidades e, num dado momento, excepcionalmente, recebesse um grande pedido que fugisse à sua rotina e à sua capacidade normal de produção. Essa empresa poderia contratar empregados por prazo determinado para atender a essa necessidade transitória. O dispositivo ora em estudo menciona, também, como hipótese legal autorizadora de contratação de empregados a prazo certo a prestação de serviços de natureza transitória, que justifiquem a predeterminação do prazo. Constituem exemplos: um trabalhador que presta serviços na construção civil ser contratado como pedreiro para a realização de determinada e específica obra; ou um hotel turístico que precisa contratar temporariamente empregados para fazer face ao acréscimo de hóspedes nas temporadas de verão. Observamos que essa hipótese - a contratação a prazo determinado para a execução de serviço de natureza transitória - está, em verdade, contemplada na anterior - a contratação a prazo certo para a realização de atividade laboral transitória sendo difícil a distinção entre ambas. A segunda hipótese para a contratação a prazo determinado é a própria atividade normal da empresa ter caráter transitório. Portanto, aqui, a transitoriedade será da própria empresa, cuja existência limitar-se-á no tempo, pelos próprios íins a que se destina. Não se trata, nesse caso, de transitoriedade relativa ao empregado ou ao serviço. São exemplos: uma empresa constituída somente para a venda de chocolate na Páscoa de um determinado ano; ou para a venda de fogos juninos, desconstituindo-se após o mês de junho; ou para a construção de uma ponte no interior do país, somente existindo naquela localidade até que cumpra os fins para os quais foi constituída - a construção da ponte. O Professor Amauri Mascaro Nascimento menciona, ainda, uma hipótese um pouco diversa, mas que também autorizaria a contratação por prazo certo. Seria não a transitoriedade da empresa como um todo, mas a atividade empresarial passageira. Nesse caso, não seria a empresa que deixaria de existir, mas ela se proporia a prestar um determinado serviço por tempo determinado, sem interromper a exploração de suas atividades normais. A empresa, dedicada a uma determinada atividade, como a venda de equipamentos de informática, decidiria ministrar um único curso de utilização de determinado programa de computador, para qualquer cliente que se interessasse. Nesse caso, a empresa poderia contratar a prazo determinado, pelo período de duração previsto para o curso, professores para ministrá-lo. Segundo o autor, seria necessário que a intenção da empresa fosse, efetivamente, desenvolver essa atividade anormal e diversa de seus fins próprios por tempo limitado. A última hipótese prevista pela CLT para a contratação a prazo determinado é o contrato de experiência, que é aquele destinado a permitir que o empregador, durante o prazo máximo de 90 (noventa) dias, verifique as aptidões do empregado e decida sobre a conveniência de contratá-lo por prazo indeterminado. Portanto, o contrato de experiência é espécie de contrato a prazo determinado, com o que todas as regras aplicáveis aos demais contratos a prazo certo valem também para o período de experiência, vale dizer, mesmo durante o período de experiência o trabalhador é empregado da empresa (não se trata, o contrato de experiência, de um pré-contrato, somente após o qual o trabalhador poderia ser considerado empregado). Assim, ao trabalhador admitido para período de experiência, aplicam-se normalmente as regras da CLT. Ele é considerado pela lei como empregado, deve ser registrado, sua carteira deve ser anotada etc. A relação de trabalho será regida pela CLT, observando-se as mesmas regras impostas aos demais contratos a prazo determinado, inclusive quanto à dispensa antecipada e à extinção do contrato. A jurisprudência tem admitido a prorrogação do contrato de experiência, respeitado o limite máximo de 90 dias (TST, Súmula n.° 188). Deve-se compreender bem essa regra: o prazo inicial de contratação somado ao prazo de prorrogação não poderá exceder 90 dias. A prorrogação do contrato de experiência somente poderá ser feita uma única vez. Esse entendimento decorre do art. 451 da CLT, segundo o qual “o contrato de trabalho por prazo determinado que, tácita ou expressamente, for prorrogado mais de uma vez, passará a vigorar sem determinação de prazo”. Assim, o contrato de experiência que fosse prorrogado mais de uma vez passaria a ser considerado contrato por prazo indeterminado, ainda que com a segunda prorrogação o somatório dos períodos de contratação não ultrapassasse noventa dias. Exemplificando: é possível fazer um contrato de experiência de 45 dias e prorrogá-lo por mais 45 dias. Não é possível celebrá-lo por 90 dias e prorrogá-lopor mais 90 dias, pois o art. 445 da CLT, que fixa o prazo máximo desses contratos em 90 dias, incluída a prorrogação, restaria desrespeitado. Igualmente, restaria descaracterizado o contrato de experiência que, celebrado inicialmente por 30 dias, fosse renovado por 30 dias e, novamente, por mais 30 dias. Nesse caso, ainda que não ultrapassado o limite máximo de 90 dias, teria sido violada a regra que só permite seja o contrato de experiência prorrogado uma única vez (CLT, art. 451). Alguns autores sustentam que a prorrogação deve ser feita sempre por igual período (trinta dias prorrogáveis por mais trinta, quarenta dias prorrogáveis por mais quarenta etc.), pois é essa a regra aplicável aos contratos de direito privado de um modo geral (ordinariamente, no âmbito do direito privado, quando se fala em prorrogação, pressupõe-se seja ela pelo mesmo período)* Outros entendem que a prorrogação não precisa ser, necessariamente, por iguai período, pois a CLT não faz qualquer exigência nesse sentido. Pensamos não ser ilegal a prorrogação por período diverso do originalmente estabelecido, especialmente quando a prorrogação desigual ocorrer em benefício do empregado (por exemplo, celebrar um contrato de experiência por 60 dias e prorrogá-lo por trinta dias; se fosse exigida a prorrogação por igual período, ela resultaria inviável, nesse caso, em prejuízo do trabalhador). Em face dessa possibilidade de prorrogação do contrato de experiência, a empresa pode aferir qual o prazo mais conveniente para o ajuste inicial desse tipo de contrato. Ao celebrar o contrato de experiência, a empresa poderá ajustá-lo por até 90 dias (poderá fazê-lo por dez, trinta, quarenta, quarenta e cinco, cinqüenta, sessenta etc.). E conveniente que a empresa não opte inicialmente pelo prazo máximo, de noventa dias, pois caso queira rescindir o contrato de experiência antecipadamente (antes de transcorridos os noventa dias), estará obrigada ao pagamento, em relação ao período faltante, da indenização prevista no art. 479 da CLT, salvo se o contrato contiver cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada (CLT, art. 481). Em face desse risco, e considerando que o contrato de experiência pode ser prorrogado uma vez, provavelmente o mais acertado seja a empresa pactuar inicialmente um prazo menor (de quarenta e cinco dias, por exemplo), e, findo esse período, prorrogá-lo por mais quarenta e cinco dias. A CLT fixa o prazo máximo de dois anos para os contratos a prazo determinado em geral, e de noventa dias para o contrato de experiência (arts. 445 e 451). Admite-se uma única prorrogação, que a doutrina majoritária entende seja dentro dos prazos que a lei fixou (art. 451). Assim, mesmo admitida a prorrogação, o prazo não poderá ultrapassar o limite legal de dois anos (ou de noventa dias, no caso dos contratos de experiência). Em qualquer hipótese, havendo uma segunda prorrogação, ainda que dentro do prazo de dois anos (ou de noventa dias, no caso do contrato de experiência) o contrato passará a ser considerado por prazo indeterminado. Exemplificando: é possível fazer um contrato de trabalho por tempo determinado de um ano e prorrogá-lo por mais um ano. Não é possível, porém, celebrá-lo por 2 anos e prorrogá-lo por mais 2 anos (ou por qualquer outro período), pois o art. 445 da CLT, que fixa o prazo máximo desses contratos em 2 anos, incluída a prorrogação, restaria desrespeitado. Igualmente, restaria descaracterizado o contrato a termo que, celebrado inicialmente por 6 meses, fosse renovado por mais 6 meses e, novamente, por mais 6 meses. Nesse caso, ainda que não ultrapassado o limite máximo de 2 anos, restaria violada a regra que só permite seja o contrato a prazo determinado prorrogado uma única vez (CLT, art. 451). O termo final do contrato a prazo pode ser estabelecido com base no elemento cronológico (número de dias, semanas, meses etc. de duração, ou duração até um dia certo - até tal dia). Por exemplo, um contrato pode estipular sua duração em seis meses e quinze dias, contados da data da celebração, ou pode estabelecer que terá vigência até o dia 20 de setembro de 2002. Pode-se, também, estabelecer que o termo final do contrato seja o dia de conclusão do seu objeto, quando esse for um serviço especificado (até o término da obra ou dos serviços de pintura da obra). Por último, o termo final pode ser o advento de um acontecimento suscetível de previsão aproximada, em razão do qual o contrato haja sido celebrado (o término da colheita, o término da temporada de verão etc.). As hipóteses de suspensão (faltas injustificadas, afastamentos decorrentes de doença a partir do 16.° dia etc.) e de interrupção (férias, licença à gestante etc.) do contrato de trabalho, em princípio, não deslocam o termo final do contrato a prazo determinado. Retomando o trabalhador ao emprego, após o afastamento, tem ele direito apenas a completar o tempo que lhe resta do ajustado inicialmente, salvo negociação em contrário. De fato, a CLT deixou à esfera do ajuste entre as partes os efeitos dos afastamentos nos contratos a prazo certo (art. 472, § 2.°). Se as partes ajustarem, o termo final será deslocado. Não havendo o acordo de vontades, mesmo suspenso ou interrompido o trabalho, terminada a duração do contrato inicialmente ajustada pelas partes, ele extinto estará. Assim, se o contrato for inicialmente ajustado por um prazo de dois anos e, durante sua vigência, o empregado for acometido de doença e permanecer licenciado por seis meses, o empregador não está obrigado a acrescentar esses seis meses no término dos dois anos. Só ocorrerá o deslocamento do termo íinal do contrato se houver acordo entre as partes. A CLT não permite novo contrato a prazo determinado com o mesmo empregado senão após seis meses da conclusão do anterior, salvo se a expiração do primeiro contrato houver tido por base a conclusão da prestação de serviços especializados ou a realização de certos acontecimentos (art. 452). Dispõe o art. 452 da CLT: Art. 452. Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro de 6 (seis) meses, a outro contrato por prazo determinado, salvo se a expiração deste dependeu da execução de serviços especializados ou da realização de certos acontecimentos. Em regra, é vedada a celebração de novo contrato por prazo determinado com o mesmo empregado senão após seis meses da conclusão do ajuste anterior, sob pena de o novo ajuste vir a ser considerado contrato por prazo indeterminado. O novo contrato será válido para estabelecer a relação de emprego entre as partes, mas restará descaracterizado como contrato a prazo certo, e cairá na regra geral, baseada no princípio da continuidade do emprego. A Lei permite a sucessão, sem descaracterização, dentro dos seis meses se a expiração do contrato anterior decorreu da conclusão da prestação de serviços especializados (necessidade de montagem de uma máquina, por técnico especializado, por exemplo) ou da realização de certos acontecimentos, que tenham uma previsão aproximada de duração (atividades de um hotel durante o verão, por exemplo). A CLT assegura aos empregados admitidos por prazo determinado, despedidos sem causa justa antes do termo final do contrato, indenização no valor correspondente à metade da remuneração faltante até o fim do contrato (art. 479). Assim, se o contrato fosse estipulado para viger durante doze meses, a remuneração mensal fosse de R$ 3.000,00, e o empregador despedisse o contratado ao final do sétimo mês, faltando, portanto, cinco meses para o termo final previsto na celebração, a indenização devida ao empregado com base nesse art. 479 seria de R$ 7.500,00. Esse valor corresponde à metade da remuneração a que o empregado faria jus nos cinco meses que ainda lhe restavam de contrato (R$ 3.000,00 x 5 meses = R$ 15.000,00). Cabe observarque essa indenização apenas será devida nos rompimentos promovidos em contratos determinados que não possuam cláusula de rompimento (art. 481). Igualmente, se o empregado, sem justa causa, desligar-se do contrato antes do termo avençado, deverá indenizar o empregador dos prejuízos que desse fato lhe resultarem, não podendo essa indenização exceder àquela a que teria direito o empregado se a hipótese fosse de rescisão antecipada por iniciativa do empregador (CLT, art. 480). Se o empregador não provar haver sofrido algum dano, não será devida a ele qualquer indenização. Essa indenização somente será devida quando não constar do contrato cláusula de rompimento. Verificamos, portanto, que inexistindo cláusula de rompimento a rescisão do contrato sem justa causa, antes do termo final estipulado acarretará sempre o dever de indenizar, quando a iniciativa for do empregador; o valor dessa indenização é predeterminado e a lei estabelece a forma de cálculo. Na hipótese de a iniciativa da rescisão ser do empregado, somente será devida indenização ao empregador se este provar haver sofrido dano, e o valor não é predeterminado, existindo apenas um limite máximo (o valor a que o empregado faria jus caso a rescisão tivesse ocorrido por iniciativa do empregador). O contrato a prazo que contiver cláusula permitindo às partes a sua rescisão imotivada antes do termo final ajustado, obedecerá, no caso de uma das partes exercer esse direito, as regras aplicáveis à rescisão dos contratos por prazo indeterminado. Significa dizer que, se a iniciativa da rescisão antecipada for do empregador, este deverá indenizar o empregado como faria na rescisão imotivada de um contrato por prazo indeterminado (concessão de aviso prévio, multa de 40% do FGTS etc.). Por outro lado, sendo do empregado a iniciativa da rescisão antecipada, aplicar-se-ão as regras do pedido de demissão em um contrato por prazo indeterminado (concessão de aviso prévio ao empregador etc.). É o que reza, expressamente, o art. 481 da CLT: Art. 481. Aos contratos por prazo determinado, que contiverem cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antes de expirado o termo ajustado, aplicam-se, caso seja exercido tal direito por qualquer das partes, os princípios que regem a rescisão dos contratos por prazo indeterminado. Na hipótese de ser avençada, no contrato a prazo certo, a possibilidade de rescisão antecipada, e este direito vier a ser exercido por qualquer das partes, ou seja, a rescisão antecipada efetivamente ocorrer, por iniciativa do empregador ou do empregado, o contrato será rescindido segundo as regras aplicáveis aos contratos por prazo indeterminado, isto é, será devida a concessão de aviso prévio pelas partes. A contrario sensu, se o contrato a prazo certo não contiver cláusula permitindo a rescisão antecipada, e esta vier a ocorrer, serão devidas as reparações previstas para esta espécie de contrato, estabelecidas nos arts. 479 e 480 da CLT. Evidentemente, a simples presença da cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada não converte o ajuste em contrato por prazo indeterminado. O ajuste só será considerado contrato por prazo indeterminado para fins de rescisão, caso uma das partes opte por rescindi-lo antes do prazo avençado. As garantias constitucionais de estabilidade especial no emprego, tais como a da empregada grávida e do dirigente sindical ou da CIPA, não alcan çam os contratos a prazo determinado, pois o seu termo final já é conhecido no momento do ajuste do contrato. Assim, ficando a empregada grávida, ou o empregado sendo eleito diretor sindical nos últimos meses de vigência do contrato a prazo, este não precisará ser prorrogado. Como decorrência lógica da própria natureza do instituto — o período de vigência preestabelecido é elemento essencial, caracterizador dos contratos a prazo determinado - não se aplicam a esses contratos o art. 10, II, b, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT, nem o art. 8.°, VTII, da CF. São contratos a prazo determinado, além daqueles aplicáveis aos empregados em geral, estipulados segundo as regras do art. 443 da CLT (destinados a fins transitórios), os seguintes contratos específicos: a) o contrato de técnico estrangeiro; b) o contrato de atleta profissional; c) o contrato de artistas; d) o contrato de aprendizagem; e) o contrato por obra certa; f) o contrato de safira; e g) o contrato a prazo determinado de empregado admitido acima do quadro fixo da empresa, nos termos da Lei n.° 9.601/98.
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