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CAUSAS PERINATAIS DEFICIÊNCIA AUDITIVA

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CAUSAS PERINATAIS
DEFICIÊNCIA
AUDITIVA
 
Alunas 
Julia de Jesus
Maria Isadora do Egito
Regina Cardoso Duarte
Suélen dos Santos Ribeiro
INTRODUÇÃO 
Em um estudo realizado com 17 crianças diagnosticadas com perda
auditiva na TANU pode-se observar que 29.4% das causas dessas perdas
eram peri-natais (PEREIRA et al, 2014). 
A 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10)
classifica o início do período perinatal desde as 22 semanas de gestação,
época em que o peso de nascimento é de aproximadamente 500g e o
estende até o 7º dia de vida após o nascimento
Dentre as principais causas da deficiência auditiva perinatal encontram-
se o trauma no parto, a anoxia (falta de oxigênio no cérebro),
incompatibilidade fator RH, prematuridade, hiperbilirrubinemia e
malformações de orelha interna. Especificamente iremos abordar as
causas da deficiência auditiva causada desde o momento em que ocorre
o parto da criança até o 7º dia de vida.
Esta investigação etiológica da perda auditiva e a determinação é de
extrema importância pois muitas dessas causas poderiam ser evitadas. 
Traumas no Parto
Prematuridade (Permanência na UTI por
mais de cinco dias, ventilação
extracorpórea);
 FATORES DE RISCO 
 Diretrizes de Atenção da
Triagem Auditiva Neonatal
Hiperbilirrubinemia;
Anóxia perinatal grave; 
Apgar Neonatal de 0 a 4 no primeiro
minuto, ou 0 a 6 no quinto minuto;
peso ao nascer inferior a 1.500 gramas.
TRAUMAS NO PARTO
 
Trauma de parto (uso inadequado de fórceps, parto excessivamente rápido, parto
demorado).
 O uso de fórceps para retirar a criança ou a falta de oxigenação pode levar o bebê a ter
problemas de surdez.
A incidência de lesão neonatal devido ao parto difícil ou traumático está diminuindo
devido ao diagnóstico e monitoramento no trabalho de parto.
A cesárea possui menor risco à mãe e substitui as tentativas de partos difíceis com
extração a vácuo ou fórceps.
Lesão na cabeça é a lesão mais comum relacionada ao nascimento e é geralmente leve,
mas às vezes ocorrem lesões graves.
Acomodação craniana: No parto vaginal, é comum a acomodação craniana decorrente
da pressão exercida pelas contrações uterinas sobre o crânio maleável do recém-nascido
enquanto ele passa pelo canal de parto. Essa moldagem é um processo normal e não é
um sinal de trauma. Não requer tratamento (STAVIS, 2019).
Fraturas com afundamento craniano
Traumas temporais são lesões potencialmente graves devido aos riscos de lesão do
nervo facial, orelha média e interna bem como risco de fístula liquórica e lesões
cerebrais associadas (STAVIS, 2019).
ANÓXIA NEONATAL
Anóxia Neonatal Significa:
a= negação
oxi= oxigênio
neonatal= recém-nascido
A anóxia é caracterizada pela diminuição ou insuficiência de oxigenação no sangue, que não
consegue suprir corretamente as exigências metabólicas. A anóxia neonatal é uma das principais
causas de morte em crianças menores de dois meses e sua incidência varia em torno de 1 a 1,5%
em vários centros. Ou seja, é a ausência de oxigênio para o recém-nascido durante ou logo após
do parto.
A falta de oxigênio para um bebê logo no momento do nascimento pode prejudicar a formação
do seu cérebro.
As consequências podem envolver: Dificuldades para aprender, para andar, para falar, perda
auditiva, epilepsia e paralisia cerebral. 
Segundo Rezende e Montenegro (2010), o parto é definido como um procedimento voluntário e
fisiológico que na maioria das vezes quando bem orientado não precisa de intervenções.
Explicam que na passagem do feto pelo canal parturitivo, empurrado pelas contrações uterinas e
músculos abdominais, ele realiza movimentos passivos que procuram moldá-los às várias formas
do canal de parto. Portanto, os diâmetros fetais se adaptam aos pélvicos. 
TRATAMENTO ANÓXIA
O importante é sempre manter o paciente estável, oferecendo todas as medidas de
suporte e manutenção da perfusão e oxigenação adequadas, além de todo o cuidado
com a temperatura corpórea, correção dos distúrbios hidroeletrolíticos e
metabólicos presentes, tratamento das convulsões e profilaxia para edema cerebral.
Em relação a ventilação e perfusão, tendo muito cuidado com a hiperóxia e
hiperventilação, a qual pode trazer muitos efeitos deletérios ao recém-
nascido. O uso de drogas vasopressoras poderá ser necessária para manter o
débito cardíaco em níveis desejados, porém sempre dependerá da clínica e
das condições de cada paciente.
INCOMPATIBILIDADE FATOR RH
O fator Rh ou antígeno D, pode ou não estar presente nas membranas das hemácias,
caso esteja presente, classifica-se o indivíduo como Rh+, estes pacientes não possuem
anticorpos contra o antígeno Rh. Se o paciente não expressar o antígeno D nas
membranas das hemácias, ele é classificado como Rh- e também não possuem
anticorpos contra o antígeno Rh, mas podem desenvolvê-los, caso sejam expostos a
sangue Rh (PINHEIRO,2019).
Estes antígenos são capazes de estimular a produção de anticorpos de classe IgG, que
podem ultrapassar a barreira placentária e ocasionar a Doença Hemolítica do Recém-
Nascido (DHRN) (RODRIGUES e RIBEIRO,2021).
INCOMPATIBILIDADE FATOR RH
Para que a mãe Rh negativo esteja prevenida, deve receber a imunoglobulina Anti D na
28ª e 30ª semana de gestação ou até 72 horas após o parto, dificultando a produção de
anticorpos anti Rh, de modo a evitar a doença hemolítica do recém-nascido nas
gestações subsequentes, pois estudos vêm demonstrando que, quanto maior a
sensibilização da mãe, maiores são os riscos para o feto (BRASIL, 2012). 
Em caso de demora para o uso de Imunoglobulina em tempo adequado, pode acabar
gerando consequências irreversíveis como o óbito fetal/neonatal (CAIXETA e SILVA,
2019).
INCOMPATIBILIDADE FATOR RH
Além da Doença Hemolítica do Recém- Nascido, a incompatibilidade de fator rh pode
ser um fator para a perda auditiva. A falta de conhecimento dos pais referente a ações
evitáveis que podem levar a deficiência, como por exemplo, pais com
incompatibilidade fator RH, a não aceitação de vacinas a doenças oportunistas, o uso
de alguns medicamentos ototóxicos, entre demais fatores que podem influenciar na má
formação do canal auditivo (MOLINA et al, 2018).
INCOMPATIBILIDADE FATOR RH
Quando a mãe tem sangue Rh negativo, mas o bebê tem sangue Rh positivo.
A incompatibilidade do fator Rh não é problema propriamente dito. Mas se torna um problema,
se um pouco do sangue Rh positivo do bebê passa para o sangue Rh negativo da mãe. 
O sistema imunológico fabrica uma proteína chamada anticorpo anti-Rh para combater o
sangue Rh positivo do bebê. Esses anticorpos podem entrar no sangue do bebê e destruir as
células Rh positivo no sangue dele.
Os anticorpos anti-Rh da mãe podem destruir alguns glóbulos vermelhos do bebê e fazer com
que o bebê tenha:
Anemia
Icterícia
Dano cerebral
Perda auditiva
Morte antes do parto (aborto espontâneo)
PREMATURIDADE
A prematuridade se refere ao parto ocorrido antes das 37 semanas gestacionais
completas, e é responsável por cerca de 70% dos óbitos de crianças que ocorrem nos
primeiros 28 dias após o nascimento (PEREIRA, 2018).
Fatores sóciodemográficos como idade, baixa escolaridade, ambiente, o estado civil e o
uso de drogas lícitas e/ou ilícitas, fatores nutricionais como peso pré-gestacional e o
ganho de peso gestacional e, condições clínicos preexistentes como diabetes mellitus,
hipertensão arterial sistêmica e doenças cardiovasculares ou adquiridas como síndromes
hipertensivas da gravidez, como pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome de HELLP, diabetes
mellitus gestacional e infecção do trato urinário , podem induzir o parto prematuro
(PENHA et al, 2019).
PREMATURIDADE
Essas crianças podem apresentar sequelas importantes, como doenças crônicas e
neurológicas, dificuldades de aprendizado, distúrbios cognitivos, de linguagem, visão,
audição e comportamentais. Estas complicações podem causar alterações no
desenvolvimento a curto e longo prazo (JESUS et al, 2020). 
O prematuro então, precisa de um número maiorde avaliações do estado de saúde, e a
alta hospitalar não significa a resolução dos problemas dessa população, tornando-se
imperativo o seguimento ambulatorial especializado, com vista à detecção e
intervenção precoces das intercorrências (FONTANA,VIEIRA e SOUZA, 2021).
PREMATURIDADE
A perda auditiva apresenta prevalência de um a três para cada 1000 recém-nascidos
vivos, e de dois a quatro para cada 100 recém-nascidos que passaram por uma unidade
de tratamento intensivo (UTI) neonatal, evidenciando o risco significativo para
prematuros. Bebês prematuros acabam sendo submetidos a tratamento em unidade de
tratamento intensivo neonatal, e, além disso, são freqüentemente expostos a
medicamentos tóxicos para os órgãos auditivos internos (JORNADA, 2009). 
PREMATURIDADE
Define-se como prematuridade, o nascimento de um feto antes
de 37 semanas completas de idade gestacional.
Fatores de risco para prematuridade: aborto de segundo
trimestre, dst's, cirurgia cervical anterior, infecções sistêmicas, 
 uso de drogas, extremos de idade, baixo peso materno, anemias,
anomalias fetais,patologias maternas e outros.
A prematuridade pode trazer fatores de risco para o
desenvolvimento global e ao processo de maturação do sistema
auditivo, além de intervenções médicas para preservação a vida,
mas que trazem efeitos adversos para a audição.
Fatores para perda auditiva: permanência em UTI Neonatal +
48h, baixo peso, icterícia, ototoxicos, ventilação mecânica.
HIPERBILIRRUBINEMIA
ALGUNS TERMOS....
 
HIPERBILIRRUBINEMIA
Segundo a Pediatra Dra. Beatriz Beltrame, a
hiperbilirrubinemia do recémnascido ou neonatal é uma
doença que surge logo nos primeiros dias de vida do
bebê, sendo causada pelo acúmulo de bilirrubina no
sangue, e deixando a pele amarelada, o que acaba
comprometendo a audição do recém-nascido, podendo
lesar a orelha interna e as vias auditivas centrais. 
Icterícia neonatal
HIPERBILIRRUBINEMIA
A hiperbilirrubinemia, segundo Oysu et al., (2002) é
apontada como importante causa de surdez, podendo
alterar o sistema auditivo a nível periférico, com alteração
das células ciliadas da cóclea, e a nível central nos núcleos
coclear, olivar e subolivar.
Podemos afirmar que as crianças que atingiram níveis
elevados de bilirrubina necessitando de exsanguíneo
transfusão, correram um risco de dano auditivo
consideravelmente maior do que as que não
apresentaram estes níveis. 
 
HIPERBILIRRUBINEMIA
Alguns autores ressaltam a importância do diagnóstico
precoce da deficiência auditiva. A hiperbilirrubinemia
pode produzir efeito tóxico sobre os núcleos da base do
encéfalo, assim como nas vias auditivas centrais, e
acarretar surdez. A hiperbilirrubinemia produz afecção na
orelha interna e no sistema nervoso central. 
Com a terapia adequada a icterícia tende a apresentar
boa resposta, havendo diminuição da concentração sérica
da bilirrubina e restabelecimento da normalidade
daqueles órgãos. 
Todos eles nas referências 
MAL FORMAÇÕES DE ORELHA INTERNA
O ouvido interno é a primeira das três partes do
ouvido a desenvolver-se. O desenvolvimento é
marcado, no início da 4ª semana, pelo espessamento
da ectoderme de superfície, o placóide óptico.
 
MAL FORMAÇÕES DE ORELHA INTERNA
MAL FORMAÇÕES DE ORELHA INTERNA
Essas malformações podem estar associadas a um
defeito do mecanismo de indução, pelo mesoderma
cordal e o tubo neural, da diferenciação das
estruturas neuroectodérmicas do aparelho auditivo.
(MELNIK, A. R.; WEISS, 1983)
As malformações da orelha interna afetam
aproximadamente 20% dos pacientes com perda
auditiva congênita do tipo neurossensorial, sendo que,
em cerca de 50% destes, estão envolvidos mecanismos
genéticos.
 
MAL FORMAÇÕES DE ORELHA INTERNA
Fatores genéticos ainda desconhecidos provavelmente
são a chave para o desencadeamento dessas alterações,
muito embora sejam descritas anomalias da orelha
interna causadas por teratogênicos, como a talidomida,
que por sua vez é substância usualmente utilizada como
medicamento sedativo, anti-inflamatório e hipnótico.
Devido a seus efeitos teratogénicos, tal substância deve
ser evitada durante a gravidez e em mulheres que
podem engravidar, pois pode causar má-formação ou
ausência de membros no feto.
 
 
MAL FORMAÇÕES DE ORELHA INTERNA
 
Subotic e Schuster (1978) dividem a surdez
neurossensorial congênita em dois grandes grupos: o
que reúne alterações no desenvolvimento do labirinto
ósseo e membranoso e o que decorre de afecções
restritas a estruturas individuais no labirinto
membranoso. No primeiro grupo situam-se as
malformações congênitas da orelha interna e existem
diversas formas propostas para classificá-las. Os
mesmos as subdividem também em dois tipos: 1)
Completa ausência da orelha interna (Michel). 2)
Anomalias congênitas da cóclea, resultantes de maior ou
menor aplasia do modíolo (Mondini). 
 
Artigo investigação etiológica da deficiência auditiva
em neonatos identificados em um programa de
triagem auditiva neonatal universal
Estudo realizado com 17 crianças
diagnosticadas com perda auditiva na
TANU entre 2003 e 2006
Pode-se observar que 29.4% das causas
das perdas auditivas eram peri-natais
(PEREIRA et al, 2014). 
A maior ocorrência de etiologias
observada no estudo foram as de origem
pré-natal, seguida das de origem peri-
natal.
ARTIGO
 
ARTIGO
 
CONCLUSÃO
Denota-se que as causas perinatais são importantes fatores de risco para deficiência
auditiva, pois sabe-se que a perda auditiva é uma das patologias mais comuns no
nascimento, sendo que a criança com fatores de risco deverá ser cuidadosamente
avaliada. 
Como até 30% das perdas auditivas podem ter como etiologia causas perinatais, são
referenciados frequentemente na literatura como causadores da surdez a anóxia, a
prematuridade, a hiperbilirrubinemia, a permanência na UTI, o baixo peso e a
ventilação mecânica.
A deficiência auditiva poderá impedir a fala e a linguagem e prejudicar o
desenvolvimento cognitivo, sendo que suas manifestações iniciais são extremamente
sutis. Neste âmbito, a triagem neonatal seria uma forma de detecção precoce com
significativa eficácia.
Referências 
Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes de Atenção da Triagem Auditiva Neonatal Brasília :
Ministério da Saúde, 2012.
Organização Mundial da Saúde. CID-10 Classificação Estatística Internacional de Doenças e
Problemas Relacionados à Saúde. 10a rev. São Paulo: Universidade de São Paulo; 1997.
PEREIRA, Tânia et al . Investigação etiológica da deficiência auditiva em neonatos identificados
em um programa de triagem auditiva neonatal universal. Rev. CEFAC, São Paulo , v. 16, n. 2,
p. 422-429, Apr. 2014 .
GROF, Stanislav; entrevista feita por DESGUALDO, Paula; para o Site do G1.
STAVIS, Robert; PhD em ciências médicas neonatais; Lesões no nascimento. Revista Manual
MSD Versão para Profissionais de Saúde, 2019.
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia Fun-damental. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional
Questões
1-Sobre os fatores de risco, o que podemos encontrar?
a) Traumas de parto; Anóxia perinatal grave e outros; 
b) O parto normal e cesária não existe riscos para a mãe e o recém-nascido.
c) Só a Hiperbilirrubinemia;
d) Prematuridade e Icterícia. 
2- Quais os riscos da incompatibilidade sanguínea na gravidez?
Relacione a primeira coluna com a segunda e após selecione a alternativa correta:
( 1)Traumas no parto (4)Prematuridade
(2) Anoxia neonatal (5)Hiperbilirrubinemia
(3)Incompatibilidade fator rh (6)Mal Formação da Orelha Interna
( )Crianças podem ter resultados alterados à avaliação audiológica. 
( )São um importante fator de risco para perdas auditivas, porém hoje, o risco da ocorrência destes traumas é menor
devido aos avanços constantes da medicina. 
( )Pode ser causado por inúmeras situações, dentre elas, descolamento placentário,hipotensão grave, parada
cardíaca,relaxamento uterino para o enchimento placentário ineficaz e quadros de retardo do crescimento
intrauterino.
( ) Diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e doenças cardiovasculares, síndromes hipertensivas da gravidez,
como pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome de HELLP e infecção do trato urinário são fatores de risco para o que causa
a perda auditiva de um a três para cada 1000 recém-nascidos vivos.
( ) Afetam aproximadamente 20% dos pacientes com perda auditiva congênita do tipo neurossensorial e podem estar
associadas a um defeito do mecanismo de indução, pelo mesoderma cordal e o tubo neural, da diferenciação das
estruturas neuroectodérmicas do aparelho auditivo.
( )Em caso de demora para iniciar o tratamento preventivo, pode acabar gerando consequências, como a mal
formação do canal auditivo, ou em casos irreversíveis o óbito fetal/neonatal.
Selecione a alternativa correta:
A) 1,3,2,5,6,4. C)5,2,1,4,6,3.
B) 5,1,2,4,6,3. D)5,1,4,2,6,3.
OBRIGADA!
BOA NOITE!

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