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Age no metabolismo dos 
carboidratos (para gerar glicose), 
lipídios e proteínas e a 
estimulação de nervos 
periféricos. 
Está entre as carências 
nutricionais mais comuns, 
porque ela é frágil e está entre 
os nutrientes mais propensos à 
destruição pelo processamento. 
A falta de tiamina pode causar 
demência (podendo ser até 
relacionada com o Alzheimer) , 
insuficiência cardíaca, afetando 
o sistema nervoso e a função 
digestiva, dentre outras áreas. 
Ao ingerir grandes quantidades de 
vitamina B1, haverá carência das demais 
e a apresentação de alguns sintomas, 
tais como: neuropatias, disfunções 
cerebrais e cardiovasculares, podendo 
causar também encefalopatia de 
Wernicke, doenças em que podem 
evoluir para alucinações, distúrbios de 
memória em curto prazo e confabulação. 
Porém mesmo em altas quantidades de 
tiamina (vitamina B1), a mesma não é 
tóxica, sendo assim ela será eliminada 
por meio do nosso sistema excretor, 
onde a urina sairá mais amarelada. 
Carne bovina, aves, suínos e 
órgãos, como fígado e coração. 
leguminosas (feijões, grão de 
bico, lentilha, ervilha, 
amendoim), cereais integrais, 
germe de trigo, sementes 
oleaginosas (principalmente 
girassol e linhaça), melado e 
levedo de cerveja. 
As principais funções atribuídas 
à vitamina B2 são a atuação no 
metabolismo de lipídios, 
participação como coenzima e 
degradação de alguns 
compostos químicos. Essa 
vitamina também atua na cadeia 
respiratória para produção de 
energia, na oxidação dos 
aminoácidos e da glicose, na 
manutenção da integridade dos 
eritrócitos, no desenvolvimento 
do feto e no funcionamento dos 
hormônios da tireoide. 
Deficiência dessa vitamina pode 
provocar distúrbios no 
metabolismo e problemas 
relacionados com o sistema 
hematopoietico. Além disso, a 
carência de B2 interfere no 
metabolismo da vitamina K e de 
outras vitaminas do complexo B, 
tais como a B12 e B6. 
O excesso dessa vitamina normalmente 
não provoca sintomas porque ela é 
facilmente eliminada através da urina. No 
entanto, nos casos de uso exagerado de 
suplementos alimentares, pode ocorrer o 
aumento do risco de desenvolver pedras 
nos rins, sensibilidade à luz, coceira e 
sensação de picadas na pele. 
As principais fontes de vitamina 
B2, além do leite, são carne, 
peixe e vegetais que apresentam 
coloração verde-escura, como o 
espinafre. Vale destacar que, 
nos alimentos, essa vitamina 
encontra-se na forma de 
coenzimas ligadas às proteínas. 
Essencial em quase todas as 
reações bioquímicas do 
metabolismo de macronutrientes 
para obtenção de ATP. Participa 
de reações de catabolismo na 
glicóse e no ciclo do ácido 
cítrico. Protege os epitélios e o 
trato intestinal, ajuda na 
mobilização do cálcio e é 
necessária no reparo do DNA. 
Alivia enxaqueca e ajuda no 
controle de diabetes. 
Em situações de ingestão 
insuficiente ela pode ser 
sintetizada a partir da conversão 
do tripofano, na taxa de 60mg de 
tripofano para 1mg de cálcio de 
nicotínico. Portanto os alimentos 
ricos em tripofano também são 
fontes indiretas de Niacina. Em 
caso raro de deficiência 
podemos encontar má digestão, 
cansaço, vômito e aparecimento 
de aftas na boca. 
O excesso de niacina ocorre 
principalmente devido ao uso de 
suplementos com esse nutriente, 
podendo causar sintomas como ardor, 
formigamento, gases intestinais, tonturas, 
dor de cabeça, coceira e vermelhidão no 
rosto, nos braços e no peito. É possível 
que ocorra a redução na tolerância a 
glicose. Esses sintomas pioram quando 
ocorre ingestão de álcool enquanto faz-
se uso do suplemento vitamínico. 
É encontrada em alimentos de 
origem animal e vegetal. As 
principais fontes são carne 
(especialmente carne 
vermelha)fígado, peixe, legumes, 
leveduras, milho, leite, ovo e 
cereais. Nos cereais a Niacina 
encontra-se na forma 
esterificada, niacina, que possui 
biodidponibilidade reduzida. 
VITAMINAS 
HIDROSSOLÚVEIS 
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA EXCESSO FONTES 
Matéria Pratica dietética 1 
Alunas: Ana Lúcia Silva, Lillian Pimentel, Agnes Correa, Antonia Viviane, Mariana Nasciutti, Luzia Ribeiro, Jacqueline, Ana Paula Rotili e Ana Carolina Santo. 
Produz energia e mantem o bom 
funcionamento do metabolismo; 
mantem a produção adequada de 
hormônios e de vitamina D; 
diminui o cansaço e a fadiga; 
favorece a cicatrização de feridas 
e cirurgias; reduz o colesterol alto 
e os triglicerídios 
Por ser facilmente encontrada em 
diversos alimentos, sua deficiência 
é rara e normalmente acontece em 
grupos de risco, podendo incluir 
fadiga, apatia, nausea, vômitos, 
disturbios no sono e dores 
O excesso de ingestão desta 
vitamina normalmente é eliminado 
através da urina, no entanto grande 
quantidades pode causar diarreia. 
Encontrado em uma grande 
diversidade de alimentos tais 
como o fígado de frango cozido, 
sementes de girassol, 
cogumelos cozidos, queijo 
cottage, salmão cozido, 
amendoim, pistache, ovo cozido, 
avelã, caju, abacate, vagem 
cozida, batata assada com 
casca, lentilhas cozidas, entre 
outros 
Atua como coenzima em diversas 
reações metabólicas do 
organismo, participando da 
produção de energia por atuar no 
metabolismo dos aminoácidos, 
gorduras e proteínas. 
 
Causa neuropatia periférica e uma 
síndrome semelhante à pelagra, 
com dermatite seborreica, glossite 
e queilose; em adultos, pode 
causar depressão, confusão, 
anormalidades no 
eletroencefalograma e convulsões. 
A hipervitaminose de vitamina B6 
pode causar danos nos nervos, nos 
braços, e nas pernas. Os efeitos 
variam entre: dor de cabeça, insônia, 
náuseas, neuropatia sensorial e 
periférica. 
 
É encontrada com maior 
frequência em alimentos de 
origem animal, como carne de 
porco, principalmente, leite e 
ovos. Entre os alimentos de 
origem vegetal, as principais 
fontes são: batata inglesa, aveia, 
banana, gérmen de trigo, 
abacate, levedo de cerveja, 
cereais, sementes e nozes. 
 
A Biotina , também conhecida por 
vitamina B7, tem como sua função 
essencial a síntese de proteínas e 
,mais especificamente , produzir 
queratina , explicando sua 
contribuição para o crescimento 
saudável das unhas e dos cabelos 
. 
Sua deficiência poderá ocasionar 
alopecia , conjuntivite , dermatite , 
na forma de erupção escamosa 
vermelha , na região dos olhos , 
nariz e boca . Pode ainda levar a 
sintomas neurológicos como 
depressão , letargia , alucinações , 
dormência e formigamento nas 
extremidades. 
Não existe toxicidade relatada , nem 
efeitos colaterais mesmo em doses 
de até 40mg ao dia . 
Carne vermelha, gema do ovo , 
frutas oleaginosas. 
Sua principal função é a formação 
do DNA e do conteúdo genético 
das células. Além disso, é 
importante para: manter a saúde 
do cérebro, prevenindo problemas 
como depressão, demência e 
Alzheimer; promover a formação 
do sistema nervoso do feto 
durante a gestação, prevenindo 
defeitos no tubo neural; prevenir a 
anemia; prevenir alguns tipos de 
câncer, como o de cólon, pulmão, 
mama e pâncreas; e prevenir 
doenças cardiovasculares. 
Além dos sintomas gerais de 
anemia, a deficiência de ácido 
fólico inclui distúrbios digestivos, 
problemas de crescimento, 
cansaço, dores no corpo, 
problemas de memória, insônia e 
fraqueza. A anemia 
megaloblástica é a principal 
manifestação da hipovitaminose 
B9. Nas gestantes ocorre um 
aumento do risco de ter um bebê 
com um defeito congênito da 
medula espinhal ou cérebro (defeito 
do tubo neural). 
O excesso de vitamina B9 não ocorre 
com a alimentação em si, mas pode 
ocorrer a partir de suplementos. 
Ingerir uma dose excessiva de ácido 
fólico pode resultar em problemas 
digestivos, dor de estômago, náusea 
e reações cutâneas tipo urticária. 
Além disso, pode “camuflar” os 
efeitos da falta de vitamina B12. 
As principais fontes de ácido 
fólico são vegetais verde-escuro 
comoaspargos, espinafre e 
brócolis, frutas como abacate, 
laranja, kiwi e mamão, grãos e 
sementes como lentilha, arroz, 
feijão e ervilha, nozes, carnes, 
frutos do mar e ovo. Fígado de 
boi e de galinha, além de 
levedura de cerveja, também 
são excelentes fontes de ácido 
fólico. 
A vitamina B12 é hidrossolúvel e 
ajuda a manter o metabolismo do 
sistema nervoso e as células 
vermelhas do sangue saudáveis. 
também conhecida como 
Cobalamina, é um micronutriente 
essencial para o corpo humano, 
não sendo produzida de forma 
endógena, deve ser ingerida de 
forma exógena, através da dieta. 
Desenvolve um papel importante 
no metabolismo celular, 
especialmente na síntese de DNA, 
metilação e metabolismo 
mitocondrial. 
A deficiência clínica de vitamina 
B12 é causada por ingestão 
inadequada, diminuição da 
biodisponibilidade ou má absorção 
e tem como 
manifestação bioquímica comum a 
anemia megaloblástica, podendo 
causar alterações hematológicas e 
sintomas neuropsiquiátricos. 
Altas taxas de vitamina B12 
plasmáticas também são preditoras 
de mortalidade, em pacientes críticos 
como oncológicos, renais e 
hepáticos. Grandes quantidades 
desta vitamina podem provocar 
pequenas alterações no baço e 
aumento dos linfócitos. Os 
problemas em decorrência dos 
excessos geralmente ocorrem 
quando a pessoa ingere suplementos 
sem orientação do nutricionista ou 
médico. 
A vitamina B12 está presente em 
boas quantidades nos alimentos 
de origem animal, especialmente 
nos peixes de águas frias e 
profundas, como salmão, truta e 
atum, fígado, carne de porco, 
leite e derivados, ovos e ostras. 
Está relacionada com a produção 
de colágeno, absorção de ferro e 
melhora do sistema imunológico. 
: As pessoas se sentem fracas, 
cansadas e irritáveis. A deficiência 
grave, chamada escorbuto, causa 
hemotomas, problemas nas 
gengivas e nos dentes, cabelos e 
pele secos e anemia. 
 
O excesso pode causa diarreias, 
cólicas, dor abdominal e dor de 
cabeça. Estudos também têm 
demonstrado que a ingestão 
excessiva dessa vitamina pode 
causar cálculos renais, já que a 
vitamina C se liga ao cálcio e forma 
oxalato de cálcio, provocando o 
aparecimento de pedras nos rins. 
 
Brócolis, laranja, couve, 
pimentão amarelo, caju, goiaba, 
mamão, manga, acetila, kiwi, 
limão, morango, abacaxi, salsa e 
tangerina. 
Referências Bibliografia: 
 
Sistes: www.infoescola.com/bioquimica/vitamina-b5/ , www.tuasaude.com/sintomas-da-falta-de-vitamina-b5 , https://www.tuasaude.com/vitamina-b5/ 
www.fepeg2014.unimontes.br/sites/default/files/resumos/arquivo_pdf_anais/resumo_expandido_extensao_pronto_0.pdf , www.tuasaude.com.br / Dra Tatiana Zanin CRN 15097 
www.scholar.google.com.br e www.infoescola.com.br 
COZZOLINO, Silva M. Franciscato. Biodisponibilidade de Nutrientes. 5ª Edição. Baueri, SP: Manole, 2016 
CHAVES, Keitlen L. Leandro & Tal, Efeitos da deficiência e do excesso de vitaminas no organismo, 8º Fórum ensino-pesquisa-extensão-gestão - FEPEG, pag 2, setembro de 2014. 
Livro: Introdução a Nutrição Conceitos Básicos Ed: Martinari pág 106, 107 e 110

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