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fisiopatologias (edema, febre, cianose, desidratacao, consciencia)

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➢ Presença de excesso de líquido 
acumulado no espaço intersticial ou 
nas próprias células 
➢ Quanto mais fundo o edema, mais 
fundo ele é 
➢ Linfedema: edema originado dos vasos 
linfáticos, duro, inelástico, indolor, 
pode ser causado por filariose, 
erisipela, ... 
➢ Mixedema: relacionado ao 
hipotireoidismo, geralmente menores, 
um pouco depressíveis, não muito 
intenso 
 
 
 
 
 
 
➢ Fisiopatologia: 
- Obstrução dos vasos linfáticos 
- Retenção de sódio, que causa a maior 
retenção de líquidos no local para 
compensar essa diferença 
- Aumento da permeabilidade capilar 
- Pressão hidrostática, causa a saída do 
líquido pela diferença da pressão 
➢ Principais causas: 
- Renais: insuficiência, síndrome 
nefrotica e nefrítica 
- Cardiovasculares: insuficiência 
- Hepática: hepatite crônica, cirrose 
- Endócrina: hipotireoidismo 
- Desnutrição proteica 
- Medicamentos: corticoides 
- Gravidez 
➢ Anamnese: início, duração, localização 
e evolução 
 
➢ Exame físico: 
o Localização: 
- Localizado: se está restrito a um 
segmento do corpo 
 - Generalizado (Anasarca): se atinge 
mais de um segmento, mesmo que seja 
uma parte do organismo 
o Palpação: 
- Distribuição 
- Intensidade: compressão firme e 
sustentada da área, perto do osso, 
observar depressão (+, ++, +++, 
++++) > se ficar a marca da 
compressão, se chama Sinal de 
Godet 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Consistência 
- Elasticidade 
o Pele adjacente 
- Temperatura: quente, fria 
- Sensibilidade: doloroso x indolor 
Edema 
Desidratação 
Febre 
- Outras alterações: coloração, 
textura, lesões 
 
 
➢ Hidratação: equilíbrio entre a 
entrada de líquidos e perdas 
fisiológicas de líquidos (suor, saliva, 
urina e fezes) 
➢ Desidratação: diminuição de água e 
eletrólitos totais no organismo 
➢ Características principais: 
- Sede 
- Diminuição abrupta do peso 
- Pele seca 
- Mucosas secas 
- Olhos afundados (enoftalmia) 
- Fontanelas deprimidas (espaço 
macio entre estruturas da calota 
craniana) 
- Abatimento 
- Oligúria 
➢ Graus de desidratação e seus 
sintomas 
- Leve: olhos normais ou pouco 
fundos, boca normal ou 
ligeiramente seca, pele (sinal da 
prega ausente, pele volta rápido), 
urina normal ou pouco diluída 
- Moderado: irritação, olhos fundos, 
boca seca com saliva espessa, pele 
(sinal da prega discreto), urina 
diminuída e mais concentrada 
- Grave: olhos muito fundos, boca 
muito seca, sinal da prega 
acentuado, em lactantes choro sem 
lagrima 
 
 
 
 
 
 
➢ Classificação 
- Intensidade: 
 
 
 
- Osmolaridade: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Temperatura corporal acima da 
normalidade relacionada com um 
aumento no ponto de ajusto 
hipotalâmico 
➢ 37,5 ºC axilar; 37,8 ºC oral; 38ºC 
retal 
➢ Mecanismo de resposta do 
organismo a alguma anomalia 
➢ Causas: 
- Transtornos do próprio cérebro > 
substâncias tóxicas que influenciam 
os centros termorreguladores 
- Substâncias pirógenas: aquelas 
que podem provocar a elevação do 
termostato hipotalâmico 
(proteínas, toxinas, ...) 
- Infecções, processos 
inflamatórios, neoplasias (tumor, 
nódulo, ...) 
- Pirogênicos: indutores de elevação 
da temperatura que alteram a Prega 
Cianose 
atividade de neurônios 
hipotalâmicos 
➢ Hipertermia: elevação ................. 
➢ Sintomas: 
- Sensação de frio, calafrios, 
prostração 
- Síndrome febril: febre + sinais e 
sintomas (astenia, inapetência, 
cefaléia, taquicardia, taquipneia, 
oligúria, dor no corpo, calafrios, 
sudorese, náuseas, vômitos, delírio, 
confusão mental, convulsões) 
➢ Características: ............. 
➢ Tipos evolutivos: 
- Febre contínua: permanece acima 
do normal com variações de até 1ºC 
- Febre irregular ou séptica: picos 
muito elevados intercalados com 
períodos normais 
- Febre remitente: hipertermia 
diária, com variações de mais de 
1ºC, sem períodos de apirexia 
- Febre intermitente: é ciclicamente 
interrompida por um período de 
temperatura normal 
- Febre recorrente: temperatura 
normal durante dias ou semanas 
até que voltam a apresentar 
temperatura elevada 
- Febre prolongada: por mais de 
uma semana (tenha ou não caráter 
contínuo) 
➢ Causas: 
- Infecções 
- Lesões mecânicas (esmagamento, 
politraumas) 
- Doenças neoplásicas 
- Anemias hemolíticas 
- Doenças autoimunes 
- Colagenases (doença autoimune 
relacionada ao colágeno) 
- Doenças reumatológicas 
- Artrite temporal 
 
 
➢ Apresenta cor azulada na pele e se 
manifesta quando a hemoglobina 
reduzida no sangue apresenta 
valores superiores a 5g/100ml 
➢ Normal: 2,6g 
➢ Diagnóstico clínico 
➢ Intensidade: leve, moderada ou 
intensa 
➢ Localização: generalizada ou 
localizada 
➢ Exame: 
- Fazer com luz natural ou foco 
luminoso forte 
- Avaliar lábios, pontas do nariz, 
região malar, lobos da orelha, 
língua palato, extremidade dos mão 
e pés 
- Identificar características do início 
o quando: ao nascer, evoluindo 
durante a vida, antecedentes 
pessoais, piora com esforço 
➢ 4 tipos: 
- Cianose tipo central: instauração 
arterial excessiva, permanecendo 
normal o consumo (menos o2, mas 
consome normal), isso pode ser por 
diminuição da tensão do O2 do ar 
inspirado, hiperventilação 
pulmonar, shunt venoarterial 
(cardiopatias congênitas, por 
exemplo) 
 
 
 
 
 
 
- Cianose periférica: aparece em 
consequência a perda exagerada de 
oxigênio em nível celular por estase 
venosa ou diminuição dos calibres 
dos vasos da microcirculação, pode 
→ s / febre
Consciência 
ser causada por exposição aos frios, 
IC 
 
 
 
 
 
 
- Cianose mista: associação dos 2 
quadros, por IC 
- Cianose por alteração de 
hemoglobina 
➢ Fenômeno de Raynaud: fenômeno 
vasomotor deflagrado por muitas 
causas (esclerodermia, LES, 
tromboangeíte obliterante) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Podem apresentar outros sintomas, 
como irritabilidade, sonolência, ... 
 
 
➢ Grau de alerta comportamental que 
o indivíduo apresenta 
➢ Capacidade do individuo de 
reconhecer a si mesmo e aos 
estímulos do ambiente 
➢ Alterações podem ocorrer: no 
estado de alerta, no nível de 
consciência, no conteúdo da 
consciência (funç0eos mentais e 
cognitivas do paciente 
➢ Avaliação momento a momento, 
pois pode ocorrer grande variação 
➢ Apodem variar entre desorientação 
de tempo e espaço até a coma 
profundo 
➢ Coma: 
- Estado de inconsciência de si 
mesmo e do ambiente, mesmo 
após diversos tipos de estímulos, 
em que o paciente permanece de 
olhos fechados 
➢ Estado intermediários podem 
anteceder a instalação do quadro 
➢ Sonolência ou letargia: estado de 
diminuição do estado de 
consciência em que o paciente 
pode ser acordado com um 
estímulo leve 
➢ Estupor: sonolência em que o 
paciente necessita de estímulos 
vigorosa 
➢ Delirium: alterações mais evidentes 
no conteúdo da consciência, porém 
pode ocorrer inversão no sono 
ciclo-vigília e alterar período de 
alerta e sonolência 
➢ Abulia: grave apatia com 
diminuição ou ausência de 
comportamento emocional ou 
mental, ocorre geralmente por 
lesões cerebrais 
➢ Catatonia: quadros psiquiátricos, 
em que o paciente fica mudo e com 
redução da atividade motora 
➢ Síndrome de Locked-in (filme 
“escafandro e a borboleta): lesão de 
fibras descentes supranucleares e 
piramidais, paciente conseguem se 
comunicar apenas por piscamento, 
ele entende e percebe o que está 
acontecendo, mas não consegue 
responder 
➢ Morte cerebral: dano encefálico 
extenso em que não há potencial 
para recuperação estrutural e 
funcional do encéfalo e ele não 
consegue manter a homeostase > 
possível doador de órgãos 
➢ Estruturas capazes de manter o 
indivíduo alerta 
➢ Causas: 
- Alterações simétricas não 
estruturais: intoxicações, uso de 
drogas, distúrbios metabólicos, 
infecções, quadros psiquiátricos 
- Alterações simétricas estruturais: 
oclusão; ......................... 
➢ Avaliação: 
- Engloba estado de alerta, 
respostas a estímulos verbais e 
dolorosos 
- Utilização de escalas 
➢ Escala de coma de Glasgow: 
pacientes vítimas de traumatismocraniano 
 
 
 
 
 
1 b (a) 
2 d (c) 
3 d 
4 b 
5 c 
6 b 
7 d 
8 c 
9 d (c) 
 
1 C 
2 C 
3 B 
4 D 
5 C 
6 C (B) 
7 A 
8 B (A) 
9 C (B)