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Luísa Bombassaro – MEDICINA UFR Hiperplasia adrenal congênita • Autossômica recessiva • Principalmente a deficiência de 21- hidroxilase -> deficiência de cortisol -> aumento de ACTH -> hiperplasia da adrenal -> aumento de 17- hidroxiprogesterona -> aumento de hormônios androgênicos Clínica • Forma clássica: o Deficiência de 21 hidroxilase e redução de cortisol o Excesso de androgênios na vida intrauterina o Meninas: virilização de genitália externa e/ou ambiguidade genital o Vririlizante simples: ▪ meninos – normais, puberdade precoce –> baixa estatura ▪ meninas - virilização de genitália -> hipertrofia de clitóris, fusão labial, pseudohermafroditismo o Perdedora de sal: ▪ virilização + deficiência de mineralocorticoides; ▪ vômitos, desidratação, anorexia, perda ponderal; ▪ alterações hidroeletrolíticas e ácido- básicas; ▪ hiponatremia e hipercalemia e acidose metabólica • Forma não clássica: o Sem clínica evidente o 17-Hidroxiprogesterona variável por isso precisa de teste de estimulação com ACTH Diagnóstico • Meninas: exame físico – virilização da genitália • Dosagem de 17 hidroxiprogesterona • Teste de triagem: o entre o 3º e 5º dia de vida; o influenciam: corticoide antenatal, prematuridade o se alterado: convocação imediata Tratamento • aconselhamento genético • Forma clássica virilizante: glicocorticoide • Forma clássica perdedora de sal: fludrocortisona + NaCl Seguimento • Mensal no primeiro semestre de vida • Lactentes: a cada 2 - 3 meses • Resto da infância: a cada 4 meses • Analisar: eletrólitos, PA, ganho ponderal, idade óssea anualmente, crescimento
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