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TCC I

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12
FACULDADE ANHANGUERA
NUTRIÇÃO
EVENLY CRISTINI DO AMARAL
OBESIDADE INFANTIL
BRASÍLIA/DF
2020
EVENLY CRISTINI DO AMARAL
OBESIDADE INFANTIL
Projeto de pesquisa apresentado como requisito para obtenção de nota, da faculdade XXXXX, do curso de Nutrição, para a disciplina de TCC I.
Orientador e tutor, Professor Fernando Paiva Brandini
BRASÍLIA/DF
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 OBJETIVOS	5
2.1 Objetivo geral	5
2.2 Objetivos específicos	5
 3 REVISÃO DE LITERATURA	5
3.1. Obesidade Infantil	5
4 METODOLOGIA	8
4.1. Abordagem da Pesquisa	8
5 CRONOGRAMA	9
7 RESULTADOS ESPERADOS	10
 8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS	11
1 INTRODUÇÃO
A obesidade infantil é um dos desdobramentos da vida moderna com todas as suas nuances, ou seja, dieta nutricional em gordura (fast food / comida congelada), falta de atividade física (games / controle rígido da agenda dos filhos), mães como chefe de família que muitas vezes terceirizam parte da criação dos filhos. Associado a esses fatores temos ainda cardápios de merenda escolar com divergências nutricionais, além da ampliação dos processos de alergia alimentar que influenciam em todo o processo de alimentação da criança.
Desta forma a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008-2009) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério da Saúde, apresentou um aumento importante no número de crianças acima do peso no país, principalmente na faixa etária entre 5 e 9 anos de idade. O número de meninos acima do peso mais que dobrou entre 1989 e 2009, passando de 15% para 34,8%, respectivamente entre as meninas esta variação foi ainda maior. O que nos faz refletir sobre uma possível tendência genética ligada diretamente ao gênero da criança, além do processo de sedentarismo que os mesmos sofrem devido as circunstâncias da vida moderna.
Nessa perspectiva podemos dizer que a obesidade infantil se tornou uma epidemia mundial, devido as dificuldades em se ter uma constância alimentar para os pequenos, fazendo com que os mesmos consumam carboidratos, gorduras e açucares de forma demasiada, temos também a influência do excesso de consumismo, associado as mazelas da vida atual como: vida familiar, amigos, redes sociais e jogos interativos, que afetam diretamente no processo de construção de um psicossocial de um indivíduo no qual seus hábitos alimentares são fonte constante ora de bajulação ora de escárnio.
	Portanto é necessário que haja um processo investigativo em prol de determinar quais são os fatores mais preponderantes e catalisadores da obesidade infantil.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
Analisar quais são os fatores que influenciam os hábitos alimentares e o desencadeamento da obesidade na infância.
2.2 Objetivos específicos
a) Ampliar o conhecimento relacionado à prevalência da obesidade infantil no Brasil;
b) Refletir como a sociedade é uma fonte perene de catalisadores da obesidade infantil;
b) Identificar fatores que influenciam os hábitos alimentares na infância.
3 REVISÃO DE LITERATURA
3.1. Obesidade Infantil
De acordo com Fisberg, a obesidade infantil é uma enfermidade que pode desenvolver- -se desde os primeiros meses até o décimo segundo ano de vida, definida pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo, de origem multifatorial, cujo desenvolvimento sofre influência de fatores biológicos, psicológicos e socioeconômicos. O desenvolvimento da obesidade origina-se de um desequilíbrio energético que ocorre quando o número de calorias consumidas é superior ao número de calorias utilizadas para a obtenção de energia, ocasionando ganho ponderal.
Percebemos como a modernidade trouxe impactos bem maiores que a evolução econômica e tecnológica a mesma trouxe consigo um estilo de vida pouco saudável aos países em desenvolvimento. As pessoas desses países aumentaram muito o consumo de bebidas adoçadas, óleos vegetais e alimentos de origem animal, se tornaram mais sedentárias e mais expostas a um maior nível de estresse físico e emocional. Todos esses fatores em conjunto exercem forte influência no desenvolvimento da obesidade, especialmente naqueles indivíduos que possuem propensão genética para a doença. 
Associado aos fatores acima descritos ainda temos um processo de amoldamento genético, pois saímos de uma “época” onde tínhamos um “excesso” de energia, ou seja, as crianças faziam mais atividades ao ar livre, em consonância a atualidade na qual os mesmos são restritos de liberdade devido as mazelas da atualidade, assim para Oliveira (2003) existe uma grande variabilidade biológica entre os indivíduos em relação ao armazenamento do excesso de energia ingerida condicionada por seu patrimônio genético. Os fatores genéticos têm ação permissiva para que os fatores ambientais possam atuar, como se criassem “ambiente interno” favorável à produção do ganho excessivo de peso (sobrepeso e obesidade), e são alguns os estudos que apontam para o papel de fatores biológicos no seu desenvolvimento.
O que nos traria um fator forte a ser elencado em conjunto com a mudança dos hábitos alimentares, pois na atualidade vemos um consumo em excesso por parte de crianças de produtos que tem excesso de sódio, sal e açucares, uma saída rápida, fácil e adaptável a vida moderna, mas que incide diretamente no fator genético ao potencializar algo que já implícito em seu DNA como as intolerâncias e /ou outras restrições alimentares, tudo isso é influência direta da má alimentação das crianças desde a tenra idade.
Mas para termos um diagnóstico de forma ampla e correta é necessário índices nutricionais adequadas para a faixa etária de cada fase da criança e do adolescente, tais dados devem obedecer a critérios estabelecidos Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ,desta forma o diagnóstico deve ser baseado em critérios adotados pelo Ministério da Saúde que são:de 0 a 36 meses e de 2 a 10 anos, que abrangem: peso por idade (P/I) – que expressa a massa corporal para a idade cronológica, de grande utilidade para o acompanhamento do crescimento infantil; altura por idade (A/I): aponta o crescimento linear da criança, considerado o indicador mais sensível para aferir a qualidade de vida; peso por altura (P/A) mostra a harmonia entre as dimensões de massa corporal e altura, sendo sensível para o diagnóstico de excesso de peso, porém, faz-se necessário medidas complementares para o diagnóstico preciso de sobrepeso e obesidade 
Para que haja um fechamento total do diagnóstico devem ser levados em consideração fatores tais como: hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar entre outros, além da qualidade dos alimentos ingeridos pela criança e em que entorno a mesma é utilizada.
A influência do micro e macro ambiente no desenvolvimento do ganho excessivo de peso em crianças de 5 a 9 anos de idade foi confirmado em estudo que demonstrou ser a prevalência de sobrepeso mais que o dobro em alunos matriculados na rede de ensino privado (13,4%) quando comparados aos da rede de ensino público (6,5%), e de obesidade quase o triplo (7,0% vs 2,7%). (OLIVEIRA, et al 2003, p. 02)
Lopes (2014) afirma que os maiores responsáveis pelo aumento de peso são os famosos sanduíches (hambúrguer, misto-quente, cheesburguer etc.); a vida sedentária facilitada pelos avanços tecnológicos (computadores, televisão, videogames, etc.), fazem com que as crianças não precisem se esforçar fisicamente a nada; a ansiedade provocada pelo stress do dia a dia, a ansiedade os faz comer mais. Fazendo com que o sedentarismo seja um aliado direto dos maus hábitos alimentares.
Além disso também devemos em consideração fatores biológicos internos como: intolerâncias alimentares, alergias alimentares, distúrbios hormonais e distúrbios psicológicos, todos eles inerentes estilo de vida do homem do século XXI, que termina sendo um dos seus maiores inimigos, ao produzir para si e para seus descendentes um entorno tóxico, sejaele ligado aos fatores externos como a escala da violência que “tranca” as crianças em casa, seja ele as difíceis relações familiares, todas incidem como fatores diretos causadores da obesidade infantil.
4 METODOLOGIA 
4.1. Abordagem da Pesquisa
O projeto desenvolvido foi voltado para a área Nutrição Infantil. Para realização deste projeto foi realizado um estudo de caso dentro uma escola de Educação Infantil onde foi utilizada a pesquisa exploratória, com a pesquisa bibliográfica, com pesquisa descritiva qualitativa e pesquisa de campo para obtenção dos objetivos propostos foram aplicados questionários alunos e mães de alunos.
De acordo com Fonseca (2002), a pesquisa possibilita uma aproximação e um entendimento da realidade a investigar, como um processo permanentemente inacabado. Ela se processa através de aproximações sucessivas da realidade, fornecendo subsídios para uma intervenção no real.
Para desenvolver o referencial teórico foi utilizada a pesquisa bibliográfica em livros e artigos publicados na internet. Segundo Fonseca (2002):
A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. (FONSECA, 2002, p. 32).
	Neste trabalho foi utilizada a pesquisa descritiva-qualitativa. A pesquisa descritiva exige do investigador uma série de informações sobre o que deseja pesquisar. 
Para Triviños (1987, p. 112), os estudos descritivos podem ser criticados porque pode existir uma descrição exata dos fenômenos e dos fatos. Estes fogem da possibilidade de verificação através da observação. Ainda para o autor, às vezes não existe por parte do investigador um exame crítico das informações, e os resultados podem ser equivocados; e as técnicas de coleta de dados, como questionários, escalas e entrevistas, podem ser subjetivas, apenas quantificáveis, gerando imprecisão.
5 CRONOGRAMA
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do 
Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2020/2
	2021/1
	
	JUL
	AGO
	JUL
	AGO
	JUL
	AGO
	JUL
	AGO
	JUL
	AGO
	JUL
	AGO
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
7 RESULTADOS ESPERADOS 
É interessante percebermos o quanto o entorno familiar é um dos fatores preponderantes dentro do processo da obesidade infantil, às vezes o mesmo tem um viés muito maior que os fatores biológicos, sociais e até mesmo culturais.	Em contrapartida também podemos afirmar que a vida modernidade trouxe essa consequência direta dentro dos lares, temos pouco “tempo”, mas muita facilidade, principalmente no tocante a comida, isso incide diretamente em um sistema biólogo já fragilizado internamente devido a alergias e intolerâncias e só piora com o sedentarismo que hoje faz parte da vida das crianças que são vidradas em tecnologias e em comidas fast food.
	Porém, não é só a prevenção que é importante neste assunto, o tratamento também é de igual importância, combinando dieta e atividade física, pois ambos se completam para que a criança possa modificar seus hábitos alimentares e físicos, e crescer saudavelmente.
 8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, Ana Catarina P. de Aquino (Nutricionista) Conseqüências da obesidade em crianças e adolescentes. 
Brasil. Ministério da Saúde. Vigilância alimentar e nutricional. Sisvan: orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde Brasília: Ministério da Saúde; 2004. 120p 
FISBERG, M. Obesidade na infância e adolescência: Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente. Revista brasileira de Educação Física Esportiva. 2006; 20(5): 163-164. 3. 
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.
GERHARDT,Tatiana Engel. SILVEIRA Denise Tolfo Métodos de pesquisa / [organizado por] Tatiana Engel Gerhardt e Denise Tolfo Silveira; coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1994.
___________. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1997.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. - São Paulo : Atlas 2003.
LOPES, Patrícia. Obesidade Infantil. 2014. 
MIRANDA,  Adriana Fernandes. Causas da obesidade. 2009. 
OLIVEIRA, Ana Mayra A. de. CERQUEIRA, Eneida M. M. SOUZA, Josenira da Silva. OLIVEIRA, Antonio César de. Sobrepeso e Obesidade Infantil: Influência de Fatores Biológicos e Ambientais em Feira de Santana, BA. 
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
SILVA, Ivan. NUNES, Cássia. Obesidade Infantil e na Adolescência. 2014
SOTELO, Yêda de Oliveira Marcondes; COLUGNATI, Fernando A. B.; TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo. Prevalência de sobrepeso e obesidade entre escolares da rede pública segundo três critérios de diagnóstico antropométrico. Cad. Saúde Pública v.20 n.1 Rio de Janeiro jan./fev. 2004.

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