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Aula 1 - Gestão Laboratorial (1)

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Aula 1- Gestão Laboratorial e 
Controle de Qualidade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conceitos de qualidade, produtividade, competitividade e sobrevivência
 Histórico e evolução da Qualidade
 Conceitos de qualidade total
 Conceitos de controle de processos e produtos
 Uso do ciclo PDCA (Planejar, Executar, Verificar e Atuar)
 Itens de controle e sistema de padronização
 Métodos de solução de problemas
 As 7 ferramentas da qualidade
 Gerenciamento da Qualidade no Laboratório de Análises Clínicas
 Erros no Laboratório: administrativos, da amostra e analíticos
 Controle de Qualidade de Materiais
 Controle de Qualidade de Equipamentos
 Controle de Qualidade Analítico
 Aplicação Prática do Controle de Qualidade
 Teorias da Administração Aplicadas ao Laboratório de Análises Clínicas
 Estrutura Organizacional em Laboratórios de Análises Clínicas
REGRAS GERAIS DE CONDUTA PARA O ACESSO ÀS AULAS REMOTAS
 Faça o login na plataforma com antecedência. Verifique se há esta com e-mail 
institucional ativo, RA ativo, matriculado no curso e na turma corretos.
 Desative o microfone
 Desative a câmera
 Tenha tolerância e paciência com possíveis falhas tecnológicas e eventuais 
limitações pessoais
 Não compartilhe a gravação das aulas ou os materiais disponibilizados pelo 
professor
REGRAS GERAIS DE CONDUTA PARA O ACESSO 
ÀS AULAS REMOTAS
 Caso tenham dificuldade no acesso, certifiquem-se que estão logados na conta institucional –
para isso, acessem OFFICE.COM e façam login com seu e-mail institucional.
 Entrar no e-mail institucional e acessar o Teams a partir do e-mail institucional. Clicar nos 9
pontinhos que ficam no canto superior esquerdo da tela.
 Se a senha estiver com problema, ligar para equipe de suporte de TI: 0800 770 2117
Histórico da Qualidade
Diferentes fases da qualidade:
Empirismo (até 1920) – produção artesanal; durabilidade
Era da Inspeção – produção em
larga escala, administração interna, sem 
preocupação com o cliente
Controle estatístico da qualidade (1930) – ferramentas
estatísticas, foco no processo
Garantia da qualidade – percepção de mercado; custos
da qualidade total x prevenção; publicações sobre gestão da
qualidade; visão a curto prazo (resultados)
Administração estratégica da qualidade –
perceber o
que é “valor” para o cliente, perpetuação da organização
Garvin (2002)
O que é Gestão?
 Gestão significa gerenciamento, administração, onde existe
uma instituição, uma empresa, uma entidade social de pessoas, a
ser gerida ou administrada.
 O objetivo é de crescimento, estabelecido pela empresa através
do esforço humano organizado, pelo grupo, com um objetivo
especifico. As instituições podem ser privadas, sociedades de
economia mista, com ou sem fins lucrativos.
 As funções do gestor são em princípio fixar as metas a alcançar
através do planejamento, analisar e conhecer os problemas a
enfrentar, solucionar os problemas, organizar recursos
financeiros, tecnológicos, ser um comunicador, um líder, ao
dirigir e motivar as pessoas, tomar decisões precisas e avaliar,
controlar o conjunto todo.
A importância do gerenciamento
 A crise econômica no país vem acompanhada de grandes preocupações dos gestores da área da saúde, pois
o aumento dos custos nessa área vem aumentando em decorrência das diversas modificações que
ocorreram ao longo dos anos. Com essa perspectiva, as instituições de saúde vêm procurando implementar
em sua gestão o gerenciamento adequado de custos e recursos. O gerenciamento dos custos dentro da
instituição hospitalar é importante para que se tenha uma assistência de qualidade, pois sem recursos
financeiros não há recursos de materiais nem ao menos recursos humanos e, consequentemente, também
não é possível oferecer uma assistência adequada ao paciente. Atualmente, os gastos na área da saúde vêm
aumentando consideravelmente, por fatores como envelhecimento da população, avanço da tecnologia
utilizada na terapêutica do cuidado, serviços de baixa produtividade, exigências cada vez maiores dos
pacientes, profissionais e fornecedores, falta de capacitação e entendimento administrativo, entre outros
(KURCGANT, 2019).
A importância do gerenciamento
 Gastos: é quando a instituição faz um desembolso financeiro para adquirir um bem 
ou serviço.
 Investimentos: quando a instituição utiliza uma parte de seus gastos para adquirir 
bens ou serviços que podem ser estocados, como máquinas, equipamentos, etc.
 Custos: são todos os gastos relativos aos serviços utilizados na produção de outros 
serviços.
 Despesas: é o gasto com bens e serviços que pode não estar relacionado ao 
processo de produção ou prestação de serviço.
 Perdas: são serviços consumidos de forma errada, involuntária, que não estavam 
previstos
Qualidade da assistência
 Um relatório recentemente publicado pela Agency for Healthcare Research and Quality,
dos EUA, indica que a segurança do paciente tem sido melhorada anualmente em taxa de
apenas 1% nos serviços de saúde.
 Várias hipóteses têm sido formuladas para explicar essa questão. Algumas dizem respeito
às ferramentas e metodologias utilizadas nas iniciativas de melhoria dos processos da área
médica.
 Existem inúmeros questionamentos quanto à adequação de metodologias formatadas
inicialmente para a utilização em processos industriais quando utilizadas para melhoria dos
processos da área de saúde.
Qualidade da assistência
 Todas as demandas gerenciais ligadas ao avanço tecnológico e científico exigem das
instituições melhorias contínuas para manter a credibilidade, a qualidade e a
humanização da assistência, como foco de diferenciação. Desse modo, o
desenvolvimento de novas ferramentas gerenciais para a satisfação de novos
interesses e prioridades exige, igualmente, práticas inovadoras e seguras, que sejam
integradoras e capazes de transformar ideias e desejos em realidade concreta
(ALBUQUERQUE; COSTA; SALAZAR, 2014).
Qualidade da assistência
 Avedis Donabedian – avaliação da qualidade – tríade “estrutura,
processo e resultados”.
 Estrutura: condições para o funcionamento: recursos físicos, instalações
prediais, equipamentos e materiais.
 Processo: atividades executadas por profissionais da saúde de
diferentes categorias .
 Resultado: remete ao conceito de Qualidade, pois mede a qualidade
prestada frente aos “ganhos esperados” considerando o emprego de
indicadores de desempenho frente ao objetivo traçados.
Laboratório Clínico
 Entidade prestadora de serviços especializados para entidades de Assistência 
Médica (pública ou privada)
 Fornece diagnóstico complementar
 Gestor Laboratorial: Conhecimento especializado em processos de execução de 
exames clínicos 
 Competências: Gerar resultados confiáveis, diagnóstico preciso e condução 
terapêutica.
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO LABORATORIAL 
 O laboratório de análises clínicas é uma empresa constituída com fins de prestação
de serviços a “clientes”.
 É importante que encaremos o laboratório como empresa e as pessoas que nos
procuram não são apenas “pacientes”, são clientes que procuram um serviço e
pagam por ele, seja direta ou indiretamente (através de convênios, seguros
médicos, etc.).
 Portanto, para os profissionais da área laboratorial, não basta serem bons
tecnicamente, mas devem obrigatoriamente saber o que podem, o que não podem
e o que têm obrigação de fazer para trabalharem, montarem e administrarem um
serviço laboratorial.
Responsabilidade 
 Todas essas citações têm objetivo importante de mostrar que o Laboratório é uma
empresa constituída como Pessoa Jurídica e que os erros praticados em seu nome,
por qualquer profissional que lhe preste serviço, direta ou indiretamente, colocará
esse nome em risco.
 Administrar e gerir um laboratório, pensando como empresa, que
precisa de clientes, precisa de colaboradores, tem custos e necessita
de lucros.
QUALIDADE NO LAC
Qualidade em Serviços de Saúde segundo a OMS –
“Proporcionarao paciente a melhor satisfação com relação ao
seu atendimento”
Deve sempre se referir a satisfação das necessidades e
expectativas do cliente, satisfazendo também suas
preferências, conveniências e gostos.
Não é uma medida absoluta, está em constante movimento
Estágios da Qualidade
17
GQT
Sistema da Qualidade 
Garantia da Qualidade
Controle de 
Qualidade
DEFINIÇÕES
 Controle de Qualidade (CQ): técnicas e metodologias para cumprir os requisitos 
do produto ou serviço.
 Garantia da Qualidade(GQ): planejamento e execução para garantira a 
confiabilidade do produto ou serviço.
 Gestão da Qualidade (GQ): planejamento e implementação integrada do sistema 
de gestão pela qualidade.
Princípios da Gestão:
1) Foco no cliente; 
2) Liderança; 
3) Envolvimento das pessoas; 
4) Melhoria contínua; 
5) Tomada de decisões; 
6) Benefícios aos fornecedores;
7) Administração dos setores inter-relacionados
Áreas de Gestão de Laboratório de Análises Clínicas
 Diretoria – Administração (Documentação e Regulamentação) e
Setor Financeiro
 Recursos Humanos - Admissão, Treinamento e Reciclagem de
Funcionários (Qualidade de Serviços), Folha de Pagamento,
Benefícios, Penalidades
 Gestão de Informática – Instalação, execução e atualização de
hard e softwares (Intercomunicação entre equipamentos e
emissão de laudos)
 Produção Laboratorial – Execução dos exames e procedimentos
 Gestão de equipamentos – Calibragem, testes e execução dos
ensaios
 Gestão de materiais – Compra, controle, verificação da validade
e eficácia dos reagentes
Objetivos 
 Estrutura Organizacional em Laboratórios de Análises Clínicas.
 Gerenciamento da qualidade no Laboratório de Análises Clínicas.
 Controle de Qualidade Analítico.
 Garantia da Qualidade.
 Controle de Qualidade de Materiais e de Equipamentos.
 Erro no Laboratório. Aplicação prática do Controle de
Qualidade.
 Teorias da Administração Aplicadas ao Laboratório de Análises
Clínicas.
Requisitos do Sistema da Gestão da Qualidade
1) Organização Geral
2) Estrutura Física
3) Recursos Humanos
4) Recursos Materiais/Reagentes
5) Equipamentos
6) Processos de Funcionamento
7) Documentos
8) Garantia da Qualidade/Controle da Qualidade
9) Segurança do Trabalho 
10) Descarte de Material Biológico (PGRSS)
Legislações 
RDC 50 e RDC 189 
 Essa Resolução orienta os profissionais da área de engenharia ou 
arquitetura na elaboração de projetos e plantas para área de 
saúde. 
 Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 302, de 13 de Outubro de 
2005 : Dispõe sobre Regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios 
Clínicos. 
Legislações
 Em São Paulo, a Diretoria Técnica do Centro de Vigilância Sanitária, resolveu 
editar sua própria regulamentação sobre funcionamento de laboratórios, e lançou 
a Portaria CVS-13, em 04 de novembro de 2005. 
 Portanto, fica claro que os Estados e Municípios podem fazer suas próprias 
Normas Técnicas, porque tem autonomia para isso. 
 O que não pode são as Normas Estaduais e Municipais serem contraditórias e 
menos abrangentes do que a Norma Federal.
RDC 50 e RDC 189 
 Essa Resolução orienta os profissionais da área de engenharia ou arquitetura na 
elaboração de projetos e plantas para área de saúde. 
Responsabilidades: 
 A elaboração e avaliação dos projetos físicos serão de responsabilidade de técnicos ou
firmas legalmente habilitados pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia - CREA.
 O autor ou autores deverá(ão) assinar todas as peças gráficas dos projetos respectivos,
mencionando o número de sua inscrição nos diversos órgãos e providenciando sempre a
A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) correspondente, recolhida na jurisdição
aonde for elaborado o projeto.
 Ainda que o encaminhamento para aprovação formal nos diversos órgãos de fiscalização
e controle, como prefeitura municipal, corpo de bombeiros e entidades de proteção
sanitária e do meio ambiente, não seja realizado diretamente pelo autor do projeto, será
de sua responsabilidade a introdução das modificações necessárias à sua aprovação. A
aprovação do projeto não eximirá os autores desse das responsabilidades estabelecidas
pelas normas, regulamentos e legislação pertinentes às atividades profissionais.
 Para execução de qualquer obra nova, de reforma ou de ampliação de EAS é exigida a
avaliação do projeto físico em questão pela Vigilância Sanitária local (estadual ou
municipal), que licenciará a sua execução, conforme o Inciso II do Artigo 10º e Artigo 14º
da Lei 6.437/77 que configura as infrações à legislação sanitária federal, Lei 8080/90 - Lei
Orgânica da Saúde e Constituição Federal.
Legislações
 Depois dos projetos aprovados e obras prontas:
 Para obter licença de funcionamento e estar adequado ao funcionamento, outras
normas e Providencias devem ser cumpridas, são elas:
 RDC302: Regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios Clínicos.
 CVS 13: Norma Técnica para Funcionamento do Laboratórios e Congêneres.
 RDC 306: Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Saúde e 
Licenciamento Ambiental.
 NR 32: Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde.
Requisitos do Sistema da Gestão da Qualidade
1) Organização Geral
2) Estrutura Física
3) Recursos Humanos
4) Recursos Materiais/Reagentes
5) Equipamentos
6) Processos de Funcionamento
7) Documentos
8) Garantia da Qualidade/Controle da Qualidade
9) Segurança do Trabalho 
10) Descarte de Material Biológico (PGRSS)
Setores do Laboratório Clínico
 Recepção 
 Serviço de Atendimento ao cliente (SAC) 
 Salas de espera 
 Salas de coleta de material biológico 
 Laboratório de análises clínicas – Divisões: Hematologia, Imunologia, Bioquímica, 
Parasitologia, Microbiologia, Imagenologia 
 Emissão de resultados 
 Assessoria ao médico e ao paciente
Exigência da Legislação 
(Recursos de Instalação)
Objetivo: 
Prover ambiente com todos os meios indispensáveis com objetivo de
funcionalidade do Arranjo Físico com melhor praticabilidade e biossegurança.
Ambientes de Apoio
 Área para registro de pacientes 
 Depósito de material de limpeza 
 Sala de espera para pacientes e acompanhantes. 
 Sala de esterilização de material 
 Sanitários para pacientes e acompanhantes 
 Copa 
 Sanitários para funcionários (“in loco” ou não) 
 Quarto de plantão (quando houver funcionamento por 24 
horas) 
 Salas administrativas. 
 Depósito de equipamentos e materiais
Acabamentos de Paredes, Pisos, Tetos e Bancadas
Priorizar materiais de acabamento que tornem as superfícies
com o menor número possível de ranhuras ou frestas, mesmo após o uso e
limpeza frequente.
➢ Materiais não podem possuir índice de absorção de água
superior a 4% individualmente ou depois de instalados no
ambiente.
➢ O rejunte também deve ser de material com esse mesmo
índice de absorção.
➢ Cimento sem qualquer aditivo antiabsorvente para rejunte
de peças cerâmicas é vedado tanto nas paredes quanto nos
pisos.
Acabamentos de Paredes, Pisos, Tetos e Bancadas
➢ Tintas a base de epoxi, PVC, poliuretano ou outras destinadas a
áreas molhadas, podem ser utilizadas nas paredes, tetos e pisos, desde
que sejam resistentes à lavagem, ao uso de desinfetantes e não sejam
aplicadas com pincel.
➢ Paredes pré-fabricadas podem ser usadas, desde que tenham
acabamento monolítico, ou seja, não possuam ranhuras ou perfis
estruturais aparentes e sejam resistentes à lavagem e ao uso de
desinfetantes (vide manual).
➢ Não deve haver tubulações aparentes nas paredes e tetos.
➢ Quando não forem embutidas, devem ser protegidas em toda
sua extensão por um material resistente a impactos, a lavagem e ao uso
de desinfetantes.
Paredes e Divisórias
Paredes e Divisórias: alvenaria ou divisórias removíveis íntegras, 
resistentes e de fácil limpeza e esterilização, em cores claras e foscas, não 
porosos e sem reentrâncias.
Característica das Divisórias: 
- Estrutura de Sustentação:Alumínio ou Aço
- Revestimento: Fórmica ou Duraplac/Eucaplac
- Enchimento: Hexaplan ou Madeira Compensado
- Componentes Antifogo (vermiculita) e Anti-ruído (lã de vidro)
Divisórias
Lã de vidro
http://www.eucatex.com.br/eucatex/descricao.asp?B2=&A1=5&A2=57
Piso
➢ No piso, devem resistir também a abrasão e impactos a que serão 
submetidas.
➢ Nivelados, antiderrapantes, boa resistência, lavável, íntegro e 
impermeável, fácil limpeza e desinfecção. 
 Pisos Geralmente Utilizados: 
- Cerâmica;
- Epóxi;
- Granilito.
Pisos
Epóxi
Acabamentos de Paredes, Pisos, Tetos e Bancadas
Rodapé
➢ Deve ser de tal forma que permita a completa limpeza do canto
formado.
➢ Rodapés com arredondamento acentuado, de difícil execução,
impróprios para diversos tipos de materiais utilizados (não permitem o
arredondamento) em nada facilitam o processo de limpeza do local, quer
por enceradeiras ou por rodos ou vassouras envolvidos por panos.
➢ Atenção entre a união do rodapé com a parede: os dois devem
estar alinhados
➢ Evitar-se o ressalto do rodapé: permite o acúmulo de pó, difícil
limpeza.
Acabamentos de Paredes, Pisos, Tetos e Bancadas
Forros
➢ Os tetos devem ser contínuos – proibido o uso de forros
falsos removíveis, do tipo que interfira na assepsia dos ambientes.
➢ Pode-se usar forro removível (por razões ligadas à
manutenção) desde que sejam resistentes aos processos de limpeza,
descontaminação e desinfecção.
Portas e Escadas
 Todas as portas de acesso a pacientes devem ter dimensões
mínimas de 0,80 (vão livre) x 2,10 m, inclusive
sanitários.Portas Removíveis.
 Escadas
 As escadas que, por sua localização, se destinem ao uso de
pacientes, têm de ter largura mínima de 1,50m e serem
providas de corrimão com altura de 80 cm a 92 cm do piso,
e com finalização curva.
 Escadas destinadas ao uso exclusivo do pessoal têm de ter
largura mínima de 1,20m.
 O piso de cada degrau tem de ser revestido de material
antiderrapante.
Fonte: http://pt.made-in-china.com/co_gzaubi/company_info.html 
Circulações Externas e Internas 
 Acessos 
 Deve haver uma preocupação de se restringir ao máximo o número desses acessos, 
evitando-se o tráfego indesejado em áreas restritas. 
 Estacionamentos 
 Devem ser previstos locais de estacionamento para as viaturas de serviço e de 
passageiros, de acordo com as orientações dos códigos de obras municipais. 
 Junto às calçadas, os meios-fios (guias) devem ser rebaixados de modo a permitir o 
tráfego de cadeira de rodas ou macas. 
Circulações Externas e Internas 
 Circulações Horizontais 
 Corredores: Os corredores destinados à circulação de pacientes devem possuir 
corrimãos em ao menos uma parede lateral a uma altura de 80 cm a 92 cm do 
piso, e com finalização curva. 
 Nas áreas de circulação só podem ser instalados telefones de uso público, 
bebedouros, extintores de incêndio, carrinhos e lavatórios, de tal forma que não 
reduzam a largura mínima estabelecida e não obstruam o tráfego.
Instalações Elétricas
 Corrente Elétrica: 
 alimentação elétrica segura (50% de sobra)
 isentas de oscilações bruscas. (automação x resultado)
 Precauções para minimizar oscilações:
 Instalação de circuitos independentes;
 Uso de Estabilizadores e NO BREAK
 N° Suficiente de Tomadas 110 e 220 volts identificadas;
Iluminação
 Natural e Artificial
◦ Mínimo de Reflexo
◦ Incidência do Sol deve ser minimizada
 Bom planejamento.
Locais e Procedimentos dependentes de acuidade visual:
- Verificação Volumétricas;
- Interpretação de Reações Colorimétricas;
- Observação de Sedimentos e Precipitados;
Obs.: Lâmpadas Fluorescentes 
Fio Terra
 Dissipação de energia eletrostática que “foge” do aparelho.
Objetivo:
- Favorecer funcionamento adequado dos aparelhos 
eletroeletrônico e 
proteção para as 
pessoas contra choques.
Pára-Raio
Proteger contra descargas elétricas.
Água
Destiladores
Deionizadores
Gases
 Vácuo, Ar Comprimido, Gás e outros Fluidos Gasosos: 
Utilização:
- Compressores de Ar;
- Botijões de Gás;
- Bombas para Vácuo;
Localização: Externa
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Ventilação
 Controle imprescindível (18 a 25°C)
- exigência instrumental, necessidades metodológicas e conforto.
Medidas Indicadas:
- Local apropriado para Bico de Bünsen e Estufa de secagem (gera calor);
-Vidros (evita insolação);
- Climatização artificial.
- Climatização natural (janelas teladas)
Refrigeração
Finalidade:
- Preservação de Amostras Biológicas, Insumos Químicos e demais 
espécimes suscetíveis ao calor.
Recursos:
- Geladeiras: 2 a 8ºC
- Freezers: ± -20ºC
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http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.tissue-cell-culture.com/images/products/related/freezers/uprt_20cuft_frzr.gif&imgrefurl=http://www.tissue-cell-culture.com/docs/Other/lab-freezers.html&h=148&w=140&sz=18&hl=pt-BR&start=12&tbnid=9ghS8C5xXTHUuM:&tbnh=95&tbnw=90&prev=/images?q=freezers&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR&sa=G
Bancadas
 Bancadas de Trabalho: alvenaria ou madeira revestida de 
fórmica clara.
Localização:
- Lateral, Central ou Mista (dependentes da área física).
Bancadas – Dimensões
Dimensões: conforto do laboratorista
- Distância entre bancadas: 1,20 a 1,40m
- Da Bancada: 
largura: 0,60 a 0,70 m
altura: 0,90m (em pé) e 0,75m (sentado)
comprimento: de acordo com a utilidade do laboratório: 
3,60 a 4,20 m com cuba.
3,00 a 3,60 sem cuba.
Bancadas de Trabalho
 Dimensões:
1,20 a 1,40m
0,70m
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.consalter.com.br/img/fotos/recepcao.jpg&imgrefurl=http://www.consalter.com.br/clinica.php&h=320&w=320&sz=19&hl=pt-BR&start=16&um=1&usg=__mSF4wpYfASN7Os2NbSBRdNhi92Q=&tbnid=DdFBHrXK84wLiM:&tbnh=118&tbnw=118&prev=/images%3Fq%3Dlaboratorio%2Bclinico%2Brecep%25C3%25A7%25C3%25A3o%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26rls%3Dcom.microsoft:pt-br:IE-SearchBox%26rlz%3D1I7SUNA%26sa%3DN
http://www.unipar.br:8080/unipar/noticias_unipar/noticia_unipar_2007/Novembro/news_item.2007-11-21.7402111601/Image00013313
Segurança no trabalho
Segurança
 Adoção de medidas protetoras. 
lab alto investimento financeiro implantação.
- Aspecto Patrimonial
- Aspecto Pessoal
Aspecto Patrimonial
- Riscos: natureza física e química.
- Medidas de Proteção:
- extintores
- disjuntores elétricos
- capelas de exaustão (inflamável e tóxico)
- Autoclave
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://fap01.if.usp.br/~lff/infra/capela_exaustao.jpg&imgrefurl=http://fap01.if.usp.br/~lff/infraestrutura.html&h=202&w=277&sz=37&hl=pt-BR&start=4&tbnid=KM0M_QlOTipgVM:&tbnh=83&tbnw=114&prev=/images?q=capela+de+exaust%C3%A3o&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.ens.ufsc.br/lima/figura1133.gif&imgrefurl=http://www.ens.ufsc.br/lima/equipamentos.htm&h=330&w=440&sz=119&hl=pt-BR&start=5&tbnid=yYgmoj1Fkm9DAM:&tbnh=95&tbnw=127&prev=/images?q=capela+de+exaust%C3%A3o&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://ccfotos.taboca.com/maps/ptbr/Extintor_de_inc_EAndio/thumb.jpg&imgrefurl=http://ccfotos.taboca.com/maps/ptbr/Extintor_de_inc_EAndio/&h=853&w=640&sz=77&hl=pt-BR&start=5&tbnid=KzPywZjia_4p7M:&tbnh=145&tbnw=109&prev=/images?q=extintor+de+inc%C3%AAndio&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR
Aspecto Pessoal
- Riscos: natureza biológica (contaminação) e química 
(intoxicação).
- Medidas de Proteção:
- EPIs
- Chuveiros, lavadores de olhos, instrumentosde primeiros 
socorros.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/imagens/chuveiro.gif&imgrefurl=http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/lava_olhos.html&h=399&w=170&sz=4&hl=pt-BR&start=1&tbnid=7gHiKsFdqY1n2M:&tbnh=124&tbnw=53&prev=/images?q=chuveiro+de+biosseguran%C3%A7a&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR
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http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.fonosp.org.br/revistas/edicao_55/images/artigo3b.jpg&imgrefurl=http://www.fonosp.org.br/revistas/edicao_55/55_artigo3.html&h=159&w=195&sz=7&hl=pt-BR&start=14&tbnid=4j_zRcXQkTJGuM:&tbnh=85&tbnw=104&prev=/images?q=Equipamentos+de+prote%C3%A7%C3%A3o+individual&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR&sa=G
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Aspecto Patrimonial
 O Setor de Microbiologia que manuseia microorganismos altamente 
patogênicos, deve dispor de câmara asséptica ou de fluxo laminar, com bancada 
impermeável, não alojando em seu interior aparelhos ou materiais não afins, 
que dificulta a higienização do local.
Aspecto Patrimonial
 Saídas de Emergência
 Possui Mapa de Risco, Rota de Fuga 
 Controle preventivo sobre os extintores existentes
 Sinalização de Segurança
 Tomadas Identificadas
 Biossegurança
 Procedimento da qualidade para assegurar a conservação e limpeza do ambiente, bem 
como descontaminação dos resíduos e rejeitos, encaminhando-os para seu destino 
apropriado.
Aspecto Pessoal
 Participa de um programa de Medicina do Trabalho, como:
 PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
 LTCAT: Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho
 PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
 ASO: Atestado de Saúde Ocupacional
Documentos avaliados
 A) registros de auditoria interna e analise critica, trinamento, pessoal,
tratamento de não conformidades, reclamações de clientes, controle de
documentos;
 B) equipamentos, manuais, programa de calibração, registros,
manutenção
 C) instalações e as condições ambientais do laboratório, sua adequação
aos ensaios
 D) competência de equipe técnica e a implementação dos processos
técnicos, acompanhando calibrações e ensaios e conversando com o
pessoal
 E) resultados de medições, comparações dos resultados apresentados
nos certificados/ relatórios e os dados do controle da qualidade do
laboratório.
QUALIDADE E SUAS DEFINIÇÕES.
A qualidade de uma organização é definida a partir dos seguintes fatores:
 Expectativas dos clientes;
 Exigências do mercado ou ambiente competitivo;
 Objetivos organizacionais e;
 Requisitos legais (normas, padrões, regulamento, leis, etc) 
SIGNIFICADOS DO TERMO QUALIDADE
 Um grau de excelência;
 Conformidade com requerimentos;
 A totalidade de características de uma entidade que garantem sua habilidade 
em satisfazer necessidades implícitas ou não;
 Adequação ao uso;
 Adequação ao propósito;
 Inexistência de defeitos, imperfeições, ou contaminação;
 Consumidores satisfeitos. 
GESTÃO DA QUALIDADE
Os pilares da gestão da qualidade são a orientação por objetivos e a orientação pelo 
cliente. 
Isto significa que a gestão da qualidade dos produtos deve se preocupar em realizar 
visão e a missão organizacional, alcançar os objetivos e atingir as metas. 
Tudo isso tentando satisfazer o interesse dos stakeholders 
Chega!!!
Bibliografia
 Bibliografia Básica
 https://ava.ead.unip.br GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE: Eduardo 
Neves da Cruz de Souza Elayne Arantes Elias Bruna Becker Leila Patrícia de Moura
 CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e 
normativas. 7a. ed. Manole, vol. 1 , 2014. 
 BURMESTER, Haino. Gestão da Qualidade Hospitalar - Série Gestão Estratégica de 
Saúde- 1ª edição. Saraiva, 2013.
 XAVIER, Ricardo. Laboratório na prática clínica: Consulta rápida, 2ª edição. ArtMed, 
2011.
 *Gestão da Qualidade no Laboratório Clínico -Valter T. Motta - 2ª edição. Editora Médica 
Missau, 2001.
 *Gerenciando pela Qualidade Total na Saúde – Luiz Nogueira, 4ª edição, Ed. Falconi
https://ava.ead.unip.br/
Bibliografia
Bibliografia Complementar
 Academia Pearson - Gestão da qualidade. Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2011
 CARDOSO, Telma A. de O.; VITAL, Nery C.; NAVARRO, Marli B. M. de A.; Biossegurança,
Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes.Santos, 2012.
 COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de
Laboratório de Bioquímica e Biofísica. Guanabara Koogan, 2009.
 RAMOS, Edson. Controle Estatístico da Qualidade. Porto Alegre, Bookman, 2013.
 SANTOS, Paulo Caleb Júnior de Lima. Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises
Clínicas e Toxicológicas. Roca, 2012.
Bibliografia
 ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação
 de SGA e certificação ISO 14.001. Seções 1 3, 4 e 5. Curitiba: Juruá. 2004
 INMETRO: CTLE-04 – (BPLC) - Boas Práticas de Laboratórios Clínicos e Listas de Verificação para 
Avaliação – Qualitymark – 1998
 PERIGO,D,M.;RABELO,R.R.: ISO14001:2004 and Environmental Management: getting your clinical
lab from inside to outside, and towards sustainable development – May2005
 RDC 302 Regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios Clínicos, comentada pelos 
assessores científicos do Programa Nacional de Controle de Qualidade, PNCQ, da Sociedade 
Brasileira de Análises Clínicas, SBAC.
RODRIGUES , M.V.. et al Qualidade e acreditação em saúde.
2011,152p
www.abnt.org.br –Assoc.Brasileira de NormasTécnicas
http://www.abnt.org.br/

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