Ed
ano passado
Para determinar se uma função é integrável em um intervalo, é necessário verificar se ela é limitada e contínua nesse intervalo. Vamos analisar cada função: (a) f(x) = cos(x^2 - 2x) no intervalo [0, 4]: A função cos(x^2 - 2x) é contínua em todos os números reais, portanto é contínua no intervalo [0, 4]. Além disso, a função cos(x^2 - 2x) é limitada em [0, 4]. Portanto, a função é integrável nesse intervalo. (b) f(x) = { tanx se x ∈ [0, π/2[ 2 se x = π/2} no intervalo [0, π/2]: A função é descontínua em x = π/2, pois tan(π/2) é indefinido. Portanto, a função não é contínua em [0, π/2] e, consequentemente, não é integrável nesse intervalo. (c) f(x) = { x+ 1 se x ∈ [−2, 0[ 2 se x = 0 x se x ∈]0, 1] no intervalo [−2, 1]: A função é contínua em todos os pontos do intervalo [−2, 1]. Além disso, a função é limitada nesse intervalo. Portanto, a função é integrável em [−2, 1]. Portanto, a função integrável nos respectivos intervalos é: (a) f(x) = cos(x^2 - 2x) no intervalo [0, 4] (c) f(x) = { x+ 1 se x ∈ [−2, 0[ 2 se x = 0 x se x ∈]0, 1] no intervalo [−2, 1]
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