Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o estado clínico do paciente e as necessidades nutricionais: A) Inicialmente, a dieta deve fornecer 1300 kcal/dia e 52 g/proteína/dia. Conforme ocorra a melhora do estado nutricional e clínico, o valor calórico e de proteína deve ser aumentado gradativamente. - Essa opção parece razoável, pois sugere um início com uma dieta controlada, mas não aborda a anemia e a necessidade de ferro. B) A dieta deve fornecer quantidade adequada de ferro, sendo indicado o consumo diário de carnes, preferencialmente vermelha e vegetais verde-escuros, visto que a anemia é uma das complicações mais frequentes. - Esta opção é importante, pois o paciente apresenta anemia e a ingestão de ferro é crucial. C) Durante a internação, a dieta deve fornecer de 45 a 60% de CHO, sendo que os CHO simples não devem ultrapassar 10% do VET; de 20 a 35% de lipídeos; mais de 14 g/1000 kcal/dia de fibras; e utilizar probióticos para restaurar a microbiota intestinal. - Embora essa opção forneça uma abordagem detalhada sobre a distribuição de macronutrientes, não menciona a anemia e a necessidade de ferro. D) Na orientação de alta hospitalar, devem ser excluídos café, pimenta, frutas cítricas, leite e refrigerante. Alimentos fontes de ferro devem ser consumidos diariamente. - Esta opção é relevante, pois menciona a exclusão de alimentos que podem irritar o trato gastrointestinal e enfatiza a importância do consumo de alimentos ricos em ferro. Analisando as opções, a alternativa que melhor aborda a necessidade do paciente, considerando a anemia e a dieta adequada, é a B), pois enfatiza a importância do ferro na dieta do paciente.