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A Semiótica é uma Ciência moderna, independente, que se ocupa do estudo das diversas maneiras como nós, seres humanos, substituímos sentimentos, emoções, desejos, por coisas concretas. A primeira ação da Semiótica foi voltada para os modos de comunicação mais imediatos, como as palavras. Por isso há uma grande influência da Linguística na Semiótica, que entrou para o Design através dos estudos da Comunicação. Alguns cursos de Design dedicam disciplinas inteiras ou parte de alguma disciplina para que o aluno aprenda a utilizar um ferramental básico dessa Ciência na sua vida profissional.
Sobre o valor da Semiótica nos cursos de Design, analise as asserções a seguir, e a relação entre elas:
I. Investir no conhecimento da aplicabilidade da semiótica ao Design é uma maneira de ser generoso com as pessoas. PORQUE
II. As pessoas que interagem com produções de design significativas, ampliam o conhecimento de suas próprias sensações e emoções.
A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
C A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
D A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
E As asserções I e II são proposições falsas.
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Exercícios Para o Conhecimento

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Vamos analisar as asserções: I. Investir no conhecimento da aplicabilidade da semiótica ao Design é uma maneira de ser generoso com as pessoas. Essa afirmação pode ser considerada verdadeira, pois ao aplicar a semiótica no design, o profissional pode criar produtos que comunicam melhor e atendem às necessidades dos usuários, o que pode ser visto como uma forma de generosidade. II. As pessoas que interagem com produções de design significativas ampliam o conhecimento de suas próprias sensações e emoções. Essa afirmação também é verdadeira, pois um design bem elaborado pode ajudar os usuários a refletirem sobre suas emoções e sensações, promovendo uma maior consciência sobre suas experiências. Agora, vamos avaliar a relação entre as duas asserções: A asserção II pode ser vista como uma justificativa para a I, pois ao ampliar o conhecimento das sensações e emoções, o design significativo pode ser considerado uma forma de generosidade, já que proporciona uma experiência mais rica e consciente. Portanto, a alternativa correta é: A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

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O que Peirce na realidade postulava, como base do seu pensamento, era a teoria do crescimento contínuo no universo e na mente humana. "O universo está em expansão", dizia ele, "onde mais poderia ele crescer senão na cabeça dos homens?". Esse crescimento contínuo se alicerça, contudo, em bases lógicas radicalmente dialéticas, visto que o pensamento humano gera produtos concretos capazes de afetar e transformar materialmente o universo, ao mesmo tempo que são por ele afetados. O filósofo e estudioso do Design, Vilem Flusser, reforça o comentário de Santaella sobre Peirce quando argumenta que cabe aos designers aumentarem o parâmetro do real das pessoas. Com isso, ele também confirma Nietzsche, para quem o artista é quem inventa signos.
Sob o ponto de vista da valorização do trabalho do design e do seu recurso à Semiótica, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de eventos para que, ao final, um signo novo apareça no mundo.
A Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Existência de produtos “desejantes”; Ação do interpretante, que legitima o significado do signo.
B Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Ação do interpretante, que legitima o significado do signo; Existência de produtos “desejantes”.
C Ação do interpretante, que legitima o significado do signo; Existência de produtos “desejantes”; Investimento no repertório de quem deve criar o signo.
D Existência de produtos “desejantes; Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Ação do interpretante, que legitima o significado do signo.
E Ação do interpretante, que legitima o significado do signo; Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Existência de produtos “desejantes.

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