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O filme O sexto sentido, de M. Night Shyamalan, lançado em 1999, fez grande sucesso. Na trama, o personagem interpretado por Bruce Willis é um psicólogo, casado, que trata dos distúrbios de uma criança. Somente quase ao final do filme é que o diretor revela que Willis, na verdade, é o espírito de um homem morto.
Sobre o modo como a semiótica foi utilizada por Shyamalan, são feitas as seguintes afirmações:
I. O diretor forneceu indícios visuais de Willis.
II. O diretor ambicionou controlar as significações do interpretante.
III. O diretor forneceu relações icônicas visuais enganosas nas cenas que não envolviam o menino.
IV. O diretor fez com que os interpretantes produzissem falsas relações, possivelmente indiciais.
A I e III, apenas.
B II e IV, apenas.
C I, II e IV, apenas.
D II, III e IV, apenas.
E I, II, III, IV.
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Questões para Estudantes

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Vamos analisar cada uma das afirmações sobre a semiótica utilizada por Shyamalan em "O Sexto Sentido": I. O diretor forneceu indícios visuais de Willis. Verdadeiro, ao longo do filme, há indícios visuais que podem ser interpretados de diferentes maneiras, levando o público a uma compreensão errônea da situação do personagem. II. O diretor ambicionou controlar as significações do interpretante. Verdadeiro, Shyamalan utiliza a semiótica para guiar o público a interpretar os sinais de uma maneira específica, criando uma experiência de revelação no final. III. O diretor forneceu relações icônicas visuais enganosas nas cenas que não envolviam o menino. Verdadeiro, há várias cenas que podem ser interpretadas de forma enganosa, levando o público a conclusões erradas sobre a trama. IV. O diretor fez com que os interpretantes produzissem falsas relações, possivelmente indiciais. Verdadeiro, o filme é construído de tal forma que o público é levado a fazer interpretações erradas, criando falsas relações sobre os personagens e a história. Com base na análise, todas as afirmações I, II, III e IV são verdadeiras. Portanto, a alternativa correta é: E) I, II, III, IV.

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O que Peirce na realidade postulava, como base do seu pensamento, era a teoria do crescimento contínuo no universo e na mente humana. "O universo está em expansão", dizia ele, "onde mais poderia ele crescer senão na cabeça dos homens?". Esse crescimento contínuo se alicerça, contudo, em bases lógicas radicalmente dialéticas, visto que o pensamento humano gera produtos concretos capazes de afetar e transformar materialmente o universo, ao mesmo tempo que são por ele afetados. O filósofo e estudioso do Design, Vilem Flusser, reforça o comentário de Santaella sobre Peirce quando argumenta que cabe aos designers aumentarem o parâmetro do real das pessoas. Com isso, ele também confirma Nietzsche, para quem o artista é quem inventa signos.
Sob o ponto de vista da valorização do trabalho do design e do seu recurso à Semiótica, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de eventos para que, ao final, um signo novo apareça no mundo.
A Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Existência de produtos “desejantes”; Ação do interpretante, que legitima o significado do signo.
B Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Ação do interpretante, que legitima o significado do signo; Existência de produtos “desejantes”.
C Ação do interpretante, que legitima o significado do signo; Existência de produtos “desejantes”; Investimento no repertório de quem deve criar o signo.
D Existência de produtos “desejantes; Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Ação do interpretante, que legitima o significado do signo.
E Ação do interpretante, que legitima o significado do signo; Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Existência de produtos “desejantes.

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