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O artista Tom Zé, no recorte acima, alude ao texto de Santaella, que analisou a Tropicália à luz da Semiótica de Peirce, complementando o discurso ao colocar lado a lado cantores populares brasileiros e o poeta grego Homero. Tom Zé, no artigo, escreve que os cantores da Tropicália estavam munidos de uma “metralhadora Semiótica”. Santaella, a seu turno, atribuiu um nome específico para essa interação entre música e semiótica.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o nome escolhido por Santaella:
A Intersemiose
B Multiculturalismo
C Intermusicalidade
D Multimusicalidade
E Interdisciplinaridade artística.
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Desafios Para o Conhecimento

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas em relação ao conceito que Santaella atribuiu à interação entre música e semiótica. A) Intersemiose - Este termo se refere à interação entre diferentes sistemas de signos, o que se encaixa bem na ideia de combinar música e semiótica. B) Multiculturalismo - Refere-se à coexistência de diversas culturas, mas não é específico para a interação entre música e semiótica. C) Intermusicalidade - Embora se refira à interação entre diferentes músicas, não abrange a semiótica. D) Multimusicalidade - Este termo não é amplamente reconhecido e não se relaciona diretamente com a semiótica. E) Interdisciplinaridade artística - Refere-se à interação entre diferentes disciplinas artísticas, mas não é específico para a semiótica e a música. Diante dessa análise, a alternativa que melhor representa o nome escolhido por Santaella para a interação entre música e semiótica é: A) Intersemiose.

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O que Peirce na realidade postulava, como base do seu pensamento, era a teoria do crescimento contínuo no universo e na mente humana. "O universo está em expansão", dizia ele, "onde mais poderia ele crescer senão na cabeça dos homens?". Esse crescimento contínuo se alicerça, contudo, em bases lógicas radicalmente dialéticas, visto que o pensamento humano gera produtos concretos capazes de afetar e transformar materialmente o universo, ao mesmo tempo que são por ele afetados. O filósofo e estudioso do Design, Vilem Flusser, reforça o comentário de Santaella sobre Peirce quando argumenta que cabe aos designers aumentarem o parâmetro do real das pessoas. Com isso, ele também confirma Nietzsche, para quem o artista é quem inventa signos.
Sob o ponto de vista da valorização do trabalho do design e do seu recurso à Semiótica, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de eventos para que, ao final, um signo novo apareça no mundo.
A Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Existência de produtos “desejantes”; Ação do interpretante, que legitima o significado do signo.
B Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Ação do interpretante, que legitima o significado do signo; Existência de produtos “desejantes”.
C Ação do interpretante, que legitima o significado do signo; Existência de produtos “desejantes”; Investimento no repertório de quem deve criar o signo.
D Existência de produtos “desejantes; Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Ação do interpretante, que legitima o significado do signo.
E Ação do interpretante, que legitima o significado do signo; Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Existência de produtos “desejantes.

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