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No livro O espírito das Roupas, a autora, Gilda Mello de Souza descreve com sensibilidade como o costureiro teria com a matéria uma relação artística. Para Souza, seja qual for a época a que se faça referência, fechado em seu estúdio, o costureiro (se aplica também ao Designer de moda), ao criar um modelo, estaria resolvendo problemas de equilíbrio de volumes, de linhas, de cores, de ritmos.
Com o mesmo pensamento, qual seja, o de valorizar o envolvimento dos profissionais criativos com o espaço (equilíbrio de volumes) o arquiteto e decorador de interiores Adolf Loos, resistia à prancheta como ferramenta prioritária de trabalho. A popularização de softwares como o Photoshop e aplicativos com o Capcutre ascende o debate proposto por Souza e Loos, porque as ferramentas virtuais criativas tendem a manter os profissionais presos aos limites da:
A Abstração.
B Imaginação.
C Bidimensionalidade.
D Tridimensionalidade
E Experiência sensorial
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Ensinando Através de Questões

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Para responder a essa questão, precisamos analisar o contexto apresentado. O texto menciona que tanto Gilda Mello de Souza quanto Adolf Loos valorizam o envolvimento dos profissionais criativos com o espaço e a forma como eles resolvem problemas de equilíbrio, volumes e linhas. A questão destaca que a popularização de softwares e ferramentas virtuais pode manter os profissionais "presos" a certos limites. Vamos analisar as alternativas: A) Abstração - Refere-se a conceitos que não são concretos, mas não é o foco principal da discussão sobre espaço e volumes. B) Imaginação - Embora importante, não é o que limita a criação em termos de espaço físico. C) Bidimensionalidade - Esta opção se refere à criação em duas dimensões, o que é relevante, pois muitos softwares trabalham em um plano bidimensional, limitando a percepção do espaço tridimensional. D) Tridimensionalidade - Refere-se à criação em três dimensões, que é o que os profissionais buscam explorar, mas a questão fala sobre limites impostos pelas ferramentas. E) Experiência sensorial - Embora importante, não é o foco da questão em relação às ferramentas virtuais. Diante disso, a alternativa que melhor se encaixa na ideia de que as ferramentas virtuais podem limitar os profissionais em sua relação com o espaço é: C) Bidimensionalidade.

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O que Peirce na realidade postulava, como base do seu pensamento, era a teoria do crescimento contínuo no universo e na mente humana. "O universo está em expansão", dizia ele, "onde mais poderia ele crescer senão na cabeça dos homens?". Esse crescimento contínuo se alicerça, contudo, em bases lógicas radicalmente dialéticas, visto que o pensamento humano gera produtos concretos capazes de afetar e transformar materialmente o universo, ao mesmo tempo que são por ele afetados. O filósofo e estudioso do Design, Vilem Flusser, reforça o comentário de Santaella sobre Peirce quando argumenta que cabe aos designers aumentarem o parâmetro do real das pessoas. Com isso, ele também confirma Nietzsche, para quem o artista é quem inventa signos.
Sob o ponto de vista da valorização do trabalho do design e do seu recurso à Semiótica, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de eventos para que, ao final, um signo novo apareça no mundo.
A Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Existência de produtos “desejantes”; Ação do interpretante, que legitima o significado do signo.
B Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Ação do interpretante, que legitima o significado do signo; Existência de produtos “desejantes”.
C Ação do interpretante, que legitima o significado do signo; Existência de produtos “desejantes”; Investimento no repertório de quem deve criar o signo.
D Existência de produtos “desejantes; Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Ação do interpretante, que legitima o significado do signo.
E Ação do interpretante, que legitima o significado do signo; Investimento no repertório de quem deve criar o signo; Existência de produtos “desejantes.

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