PROJETO DE ESTÁGIO NA ACAROLINA E GRACE ANOS INICIAIS E FINAIS (1)

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	Centro Universitário Leonardo Da Vinci
	
	
	
	
	
	
	
NOME DO(A) ACADÊMICO(A): ANA CAROLINA FREITAS E GRACE KELLY DA SILVA LOHN
EDUCAÇÃO ESPECIAL (0393 EAP) ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – ANOS INICIAS E FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
TUTOR EXTERNO: DAIANE RUSSO VERONEZI
PROJETO DE ESTÁGIO II: A REINVENÇÃO DOCENTE EM TEMPOS DE ISOLAMENTO SOCIAL: A ATUAÇÃO DOCENTE NO PROCESSO INCLUSIVO NOS ANOS INICIAIS E FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TEMPOS DE PANDEMIA
SANTO AMARO DA IMPERATRIZ
2021/2
SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA	4
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO	8
2.1 METODOLOGIA	8
2.2 CRONOGRAMA	9
REFERÊNCIAS	9
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Fundamentos e Estratégias para a Organização do Trabalho Pedagógico
Programa de Extensão: Acessibilidade e inclusão educacional
Projeto de Extensão: Práticas Pedagógicas na Educação Básica e Educação Especial em Tempos de Ensino à Distância
Produto Virtual: E-book
Tema: A atuação docente no processo inclusivo, nos Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental em tempos de pandemia
Proporcionar ao aluno com qualquer tipo de deficiência ou síndrome situações de aprendizagem, no contexto dos Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental, para que este possa formar conceitos básicos que auxiliem na compreensão da situação vivenciada no momento; Planejar, aplicar e sistematizar estratégias pedagógicas inovadoras que visem contemplar as diferenças dos alunos no contexto escolar e em especial na sala de aula; Elaborar atividades que possam ampliar o conhecimento pedagógico de todos os alunos demonstrando que todos são capazes de resolvê-los. 
A escola é um reflexo da comunidade a sua volta, em muitos dos casos precisa-se entender a cultura dessa comunidade, a criança vem com uma série de conteúdos do ambiente no qual esta inserida. Em contrapartida, o poder público também precisa fazer sua parte observa-se que as políticas públicas na área da educação deixam muito a desejar, pois as mesmas terceirizam o trabalho que é seu.
Toda e qualquer escola que almeja trabalhar a inclusão precisa estar preparada para isso, com ambientes adaptados, profissionais capacitados e uma estrutura que vai muito além de recursos materiais, uma vez que as especificadas que acompanham aqueles que tem alguma deficiência ou necessidade inclusiva diferem uns dos outros, exigindo de todos os setores da escola um grande envolvimento e dedicação, promovendo, dessa forma, um ambiente igualitário.
1.2 OBJETIVOS
· Destacar a importância de estratégias e metodologias adaptadas, direcionadas aos alunos com deficiência, nos anos finais do Ensino Fundamental, com o apoio das tecnologias.
· Analisar a interação do aluno com deficiência na rotina educativa, em tempos de pandemia;
· Compreender a importância de conhecer as especifidade e maneiras de agir no trabalho com alunos com deficiência, nos anos finais do Ensino Fundamental, com uso de recursos tecnológicos.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA
O papel da educação inclusiva deve direcionar-se também para a democratização do acesso ao seu espaço para todos, disseminando o conhecimento, a produção, a reprodução e a interpretação do mundo a sua volta, percebendo suas linguagens e consequências. Para isto, torna-se necessário que o professor ultrapasse os muros que estabeleceu para fugir ao atendimento de todos os educandos, utilizando pedagogicamente suas aprendizagens, para conseguir um cidadão capaz de produzir e interpretar as novas linguagens do mundo atual e futuro.
Talvez o tema inclusão chame a atenção de algumas pessoas, pelo fato de ainda desperta a curiosidade e, em muitos casos, o desinteresse em querer mudar por parte dos professores. Mas esta questão, hoje é estratégica, básica e de sobrevivência deste profissional, uma vez que ele é o responsável, na escola, pela formação do aluno enquanto cidadão do mundo. O professor precisa entender que a inclusão é uma conquista ampla e ilimitada. Assim, ele poderá, junto com seus alunos, descobrir, compreender, interagir e contribuir para modificar o mundo que nos cerca.
O professor, porém, não pode colocar-se à margem do processo social de inclusão, sob pena de perder a oportunidade de participar e influenciar na construção do conhecimento e ainda democratizar junto toda sua maior riqueza, o conhecimento acumulado ao longo der séculos de cultura. 
É de competência dos profissionais que atuam no contexto educativo, formar verdadeiros cidadãos, com capacidade de analisar o mundo, entendendo sua diversidade e assim construindo opinião própria com a consciência de seus direitos e deveres. O que representa uma tarefa que algumas vezes o professor tem dificuldades, em realizar por diversos fatores, sejam estes políticos, afetivos, psicológicos, sociais, entre outros.
Uma das maneiras do professor superar suas dificuldades como agente transformador está na ação direta no processo de inclusão, no sentido de produzir uma educação de qualidade. Por outro lado, ele precisa contar com orientações e capacitação capazes de captar, entender e utilizar em seu trabalho, as mais variadas metodologias pedagógicas, que cada vez mais se tornam parte ativa da construção do projeto pedagógico das escolas.
O professor que estiver sintonizado com a rapidez destas mudanças na sociedade e comprometido com o crescimento e a formação de seu aluno precisará – além de capacidade de análise crítica da sociedade – do desenvolvimento de novas competências e habilidades que possam ajudar a compreender e organizar sua prática conforme os preceitos da inclusão.
As situações da sociedade escolar, ou um grupo desta, sala de aula, é uma heterogeneidade tremenda, entre os indivíduos que fazem parte. Mas esta composição heterogenia é muito significativa se for uma escola inclusiva, que esteja de portas abertas, sem discriminação, a fim de atender a todos. Pois, levando em conta esta diversidade humana como a questão de extrema importância para as relações interpessoais, aparece o professor, como o principal agente facilitador dessas interações (CARVALHO, 2018, p. 27).
A inclusão de uma criança com necessidades educativas especiais na rede regular de ensino, faz das salas de aulas muito mais heterogêneas, não podendo prescindir de uma reflexão da posição do professor enquanto mediador fundamental para o desenvolvimento das ações pedagógicas nos grupos. 
“Na questão da diferença e desigualdade do ponto de vista teórico, a assimilação da perspectiva da radical diversidade humana, não apenas no terreno biológico, mas, sobretudo em termos dos projetos sociais de existência” (MACHADO, 2000, p.56).
Mais do que nunca, não devemos esquecer que a educação dos alunos com necessidades educativas especiais na escola regular, deve ser entendida como um trabalho coletivo que faça com que este princípio se estabeleça entre os principais da educação especial. 
Dessa forma, é de responsabilidade da instituição escolar fazer uma reflexão coletiva do corpo docente sobre como adaptar o currículo, as etapas, os ciclos e áreas de aprendizagem.
A diversidade humana é procedente da diversidade histórica social. É nas relações com o outro que o homem se constrói e se desenvolve quanto sujeito. Assim, como diferente que cada indivíduo é, tem o direito de viver dignamente, sem que a sua diferença possa ser justificada para que a sociedade negue seus direitos, que o sujeito se faz diferenciado do outro, mas formado na composição individual, mas não homogênea”. O ambiente escolar é um fator que determina as trocas dos intercâmbios sociais e intelectuais e culturais entre aqueles que interagem. (SMOLKA,2013, p.78)
Esta mudança de perspectiva educacional, propõe que os educadores façam a diferença buscando conhecimento, e contribuindo com uma prática ressignificado desenvolvendo uma educação baseada na afetividadee na superação de limites, que as crianças aprendam a respeitar as diferenças em sala de aula, preparando-as assim para o futuro , a vida e o mercado de trabalho, pois vivendo a experiência inclusiva serão adultos bem diferentes de nós , e por certo não farão discriminações sociais .
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
Para realização do Estágio Supervisionado III, selecionou-se a Escola de Educação Básica Anísio Vicente de Freitas, Localizada à R. João Jacinto Machado, 478 - Sul do Rio, Santo Amaro da Imperatriz - SC, bem como sites oficiais como INEP.
 Selecionou-se como Área de Concentração os Fundamentos e Estratégias para a Organização do Trabalho Pedagógico Programa de Extensão Acessibilidade e inclusão educacional, sendo selecionado o Projeto de Extensão Práticas Pedagógicas na Educação Básica e Educação Especial em Tempos de Ensino à Distância, tendo como Produto Virtual um E-Book com o tema A atuação docente no processo inclusivo, nos Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental em tempos de pandemia
2.2 CRONOGRAMA
	ETAPA
	AÇÃO A SER REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou ENTREGA (Semipresencial)
	Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio.
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	Agosto/2021
	Etapa 2
	Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação
(O modelo está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da disciplina de Estágio). 
Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual.
	Setembro/2021
	Etapa 3
	Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto virtual.
	Outubro/2021
	Etapa 4
	Realização da Socialização de Estágio.
	Novembro/2021
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Erenice Natália S. Educação dos alunos com necessidades especiais na rede regular de ensino: considerações sobre a operacionalização curricu1ar. In: Mensagem da APAE, Brasília, 2018.
MACHADO, Nilson José. Ensinos Transversais: Cidadania e Educação. Ano II,2000. 
SMOLKA, Ana Luiza. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez, 2013.
	PLANO DE AULA I
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	Escola de Educação Básica Anísio Vicente de Freitas
	Diretor(a)
	
	Turma
	1º Ano do Ensino Fundamental
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Ciências
	
	Tema
	O tempo e a rotina
	
	Objetivos/Habilidades
	· (EF01CI05) Identificar e nomear diferentes escalas de tempo: os períodos diários (manhã, tarde, noite) e a sucessão de dias, semanas, meses e anos.
	
	Recursos/Materiais
	Papel cartão, figuras, canetinhas
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	Solicitar que o responsável pendure o papel cartão e com as figuras, seja organizada a rotina diária da criança, utilizando figuras para isso. Atividade direcionada às crianças com Transtorno de Espectro Autista.
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	Avaliação
	A avaliação será realizada pela observação em relação a compreensão de o que foi repassado e na realização a atividade, solicitando um registro fotográfico ou um pequeno vídeo.
	Referências
	BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica. 2017.
	PLANO DE AULA II
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	
	Nome da escola
	Escola de Educação Básica Anísio Vicente de Freitas
	Diretor(a)
	
	Turma
	6º ano do Ensino Fundamental
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Matemática
	
	Tema
	Dominó tátil
	
	Objetivos/Habilidades
	(EF01MA01) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
	
	Recursos/Materiais
	Papelão, tesoura sem ponta, bolinhas de papel colorido
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	Essa atividade está direcionada para alunos com deficiência visual ou baixa visão. A mesma consiste na montagem de um dominó com bolinhas em relevo, para facilitar sua utilização nas aulas de Matemática. 
	Avaliação
	
Para avaliação será observação a compreensão da proposição das atividades apresentadas, as dificuldades e facilidades na realização das mesmas.
	Referências
	BRASIL. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC/SEF, 2017.
 
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