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C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� Semana 2: Assepsia e Antissepsia ● Via Direta de Contaminação – Transmissão via contato direto com o receptor. Ex: face, pele, vias respiratórias, gastrointestinais, feridas ● Via Indireta de Contaminação – Tem que ter um terceiro elemento – Portador – Terceiro Elemento –Receptor (contaminação do campo, por exemplo). Tem um terceiro elemento envolvido, indireta. (ar, poeira) FLORA TRANSITÓRIA E RESIDENTE ● Transitória: coloniza as camadas mais superficiais da pele, removível com lavagem rotineira das mãos, bactérias gram-negativas, sobrevivem curto periodo de tempo na pele, mas em alto potencial de patogenicidade -Pseudomonas aeroginosa / Escherichia coli. ● Residente: camadas mais profundas da pele (estafilococos coagulase-negativa) mais resistentes à remoção e quando perturbada, recompor prontamente Assepsia – Tentativa de manter o máximo possível o ambiente, a equipe e o doente livre de microrganismos potencialmente contaminantes, higienização preventiva. Prevenção de não contaminar o que não está contaminado, o que já está asséptico. Manobra realizada com o intuito de manter o doente e o ambiente cirúrgico livre de vermes Antissepsia – Desinfecção de um local potencialmente contaminado, visando a máxima redução possível de germes e bactérias. Processo físico e ou químico que elimina a maioria dos microorganismos patógenos de objetos inanimados e superfícies -Substâncias Antissépticas: São utilizadas para fazer a antissepsia, usamos para lavagem de mãos, paciente, etc -Sabões: compostos mais utilizados Sais de sódio ou potássio atuam com atividade C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� bacteriana e bacteriostática, principalmente contra germes GRAM positivos e bacilos álcool-ácidos-resistentes, não atuam sobre GRAM negativos -Álcool etílico 70 a 90% OU isopropílico Gluconato de Clorexidina -Nunca se utiliza substância alcoólica em mucosas -Nunca se utiliza 2 tipos de sabões diferentes em um tipo de lavagem - pode inativar ● PVPI 10% (polivinilpirrolidona-iodo) -Potencial diminui em substâncias alcalina (matérias orgânicas) ● Clorexidina 4% -Baixo potencial de toxicidade e fotossensibidade -Rápida ação bactericida (15 seg) Exemplo ⁃ Antes de entrar na sala de cirurgia o cirurgião fez sua escovação associada ao uso de iodopovidona ( antissepsia) Após entrar na sala de cirurgia foi paramentado pela instrumentadora com o capote cirúrgico e luvas estéreis(Assepsia) A seguir, fez a degermação do paciente com clorexidina ( Antissepsia) LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DO INSTRUMENTAL CIRÚRGICO - empacotamento após a esterilização é mantido intacto até o uso da reesterlização porque tem uma data de validade dependendo do tipo de Autoclave 》》Processo Manual - Os instrumentos são lavados com água e detergente, escovando cada um deles sobre água corrente com uso de substância isoenzimática (substância capaz de ter um poder semelhante a enzimas que vão degradas os produtos do nosso próprio corpo) 》》Processo por Ultrassom - Imersão dos instrumentos em tanque de água com alta frequência + detergentes, sendo imersos em um outro tanque aquecido a 76° 》》Esterilização por Calor Seco infravermelho, Fornos,estufas, 》》Esterifização por Calor Úmido - Fervura e vapor sob pressão, autoclaves C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� Sem��� 3: Es�o��ção da� mãos ● 3-5 minutos paraa primeira lavagem do dia. ● 2-3 minutos para as seguintes. • Enxugar as mãos com toalha estéril • Não misturar dois antissépticos diferentes (um pode inativar o outro) ▪TOCA, MÁSCARA E ÓCULOS: Vestir antes da lavagem das mãos 》》A escovação das mãos deverá ser realizada SEMPRE que: ▪ Antes e depois de tocar no paciente ▪ Antes de realizar procedimento limpo/asséptico ▪ Após risco de exposição a fluidos corporais ▪ Após contato de superfícies próximas ao paciente Sem��� 3: eq���e ci�úr�i�� e se����nça do pa����te 1) Preparo do Paciente ▪Paciente deve tomar banho no dia da cirurgia, véspera, incluindo lavagem de cabelos com atenção especial para axilas e genitálias ▪Não raspar os pelos em casa antes da cirurgia – isso é feito na hora da cirurgia no centro cirúrgico ▪Tricotomia Deve ser realizado no dia da intervenção( 15 min antes), preferencialmente pelo próprio centro cirúrgico (devido a chances de causar foliculite ou infecção inicial de pequenos cortes) que pode haver C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� regeneração de pelos e aumento do risco de infecção. - a tricotomia não é necessária para todos os tipos de cirurgias. - tricotomia deve ser realizada antes da antissepsia da pele, para que os pelos não atrapalhem a aplicação dos antissépticos e reduzam a eficácia da limpeza. -Utilizando lâmina descartável e estéril, evitar cortes e arranhões • Paciente entra no centro cirúrgico, retira toda sua roupa e coloca uma roupa apropriado do CC • Não deve adentrar ao CC com lençóis ou roupa da enfermaria • Trocar de maca • Local a ser operado vai ser lavado na sala de cirurgia com detergente antisséptico • Deve ser vedada a entrada do CC de qualquer pessoa com lesões abertas, potencialmente contaminadas, incluindo médicos, enfermeiros, estudantes, auxiliares.. •Paciente com uma ferida/infecção em algum local do corpo, mesmo longe do campo, quando eletiva, não é realizada. ▪Preparo da pele -LIMPEZA GROSSEIRA -ASSEPSIA. -ANTISSEPSIA. -COLOCAÇÃO DE CAMPOS -CIRURGIA. ANTISSEPSIA PROPRIAMENTE DITA: Realizada logo após a degermação, usando solução antisséptica na sua formulação alcoólica ou aquosa. Devem-se ter os mesmos cuidados utilizados para a degermação, no tocante ao sentido do procedimento. ▪Auxilio da de pinça longa com chumaços de gaze em sua ponta("gaze montada"): Collin, Pean e Cheron ou pinças robustas, como as de Kocher 2)Preparo da Equipe Cirúrgica ▪Banho na noite anterior ▪Retirar toda a roupa: calças e blusas esterilizadas 1) EPIS C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� ▪Gorro e Toucas – Devem cobrir toda a área pilosa da cabeça ▪Máscara- Abranger boca, nariz com boa vedação. -Em cirurgias demoradas a máscara deve ser de hora em hora (já que sua eficácia decresce) -Preferir máscaras descartáveis com polipropileno 2)Antissepsia e Assepsia das Mãos -Escovação das mãos -secar as mãos com compressas estéril 3) Avental/ capote cirúrgico 4) Luvas estéril C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� 3) Equipe Cirúrgica -Varia de acordo com a especialidade com que se faz a cirurgia. ▪Equipe Básica: - Anestesistas, -Cirurgião, -Primeiro Assistente, -Segundo Assistente, - Instrumentador ▪O ideal é que o primeiro assistente seja um cirurgião Anestesista: • Escolha do pré-anestésico e anestesia adequadas (avaliação pré-anestésica bem feita) • Autorizar o início da cirurgia e indicar sua suspensão ou interrupção na vigência de risco de vida •Vigilância constante do paciente, aferindo e corrigindo variações da homeostase • Fiscalizar e orientar a recuperação anestésica, ao término da cirurgia, até que o paciente tenha condições de retornar ao quarto hospitalar Cirurgião: • Responsável pelo procedimento cirúrgico ▪Executor responsável pela intervenção, realizando as manobras cirurgicas, secção de estruturas, hemostasia, síntese de tecidos, técnica operatória • Requer rapidez de raciocínio, tomada de decisões, destreza manual, atitude de comando da equipe, conhecimento técnico e equilíbrio emocional • Capacidade de reparar danos consequentes ao ato operatório • Os elementos da equipe devem ter afinidade entre si e demonstrar os mesmos interesses na execução do ato cirúrgico. C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� ▪ cirurgia supra umbilical, o cirurgião fica posicionado à direita do paciente, o que facilita o acesso aos órgãos e estruturas localizados no lado esquerdo do abdômen. 0 primeiro auxiliar fica em frente ao cirurgião e à esquerda do paciente. ▪na cirurgia infra umbilical, o cirurgião fica posicionado à esquerda do paciente, exceto em cirurgias regionais específicas, como a apendicectomia e a hernioplastia inguinaldireita, por exemplo Primeiro Auxiliar (lado esquerdo do paciente) • Auxiliar na colocação do paciente em posição operatória e preparação do campo cirúrgico • Coloca-se em frente ao cirurgião • Auxilia nas manobras de afastamento de tecidos, amarrando fios de sutura, manobras de hemostasia • Conhecimento dos tempos operatórios e atenção aos atos do cirurgião • Executar suas tarefas, interferindo o mínimo possível nos atos do cirurgião. Segundo Auxiliar • Colabora nas manobras de afastamento, permitindo maior liberdade ao primeiro auxiliar Instrumentador • Elemento de maior mobilidade do campo cirúrgico, mantendo contato com as circulantes da sala, solicitando antecipadamente todo o material necessário •Substituir e contar as compressas e gases em campo • Materiais em disposição sistemática, antecipando ao pedido do cirurgião • Retirar fios e instrumentos deixados inadvertidamente sobre o doente • Encaminhar à enfermeira da sala as peças cirúrgicas retiradas no decorrer da intervenção. C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� Semana 4: Posicionamento do paciente ▪Essas posições são importantes para evitar úlceras, dor operatórias, tromboembolismo, no geral nenhuma outra lesão Verificar se não há: • Compressão de vasos, órgãos ou nervos • Contato direto do paciente com partes metálicas da mesa (cuidar para não molhar a placa cirúrgica) • Hiperextensão de membros (braço ao longo do corpo ou elevado em um pouco menos de 90°) • Fixação incorreta da mesa e do paciente A posição ideal visa: • Menor tempo operatório • Maior conforto para o paciente • Não causa danos, mesmo em cirurgias longas • Reduzir riscos de complicações pós-operatórias (trombose, edemas, dores relacionadas ao posicionamento, úlceras de decúbito) 》》DECÚBITO DORSAL|SUPINA ▪MMSS ao longo do corpo + posição neutra + não hiperextender os ▪cotovelos MMSS em braçadeira (altura da mesa cirúrgica). ▪Flexione os joelhos (5 a 10) + Faixa de segurança (5 cm acima dos joelhos) ▪Eleve os calcanhares do paciente para fora da superfície subjacente ▪Uso de dispositivos adesivos (áreas de pressão em procedimentos com longa duração). 》》Posição Prona ou Decúbito Ventral ▪Utilizada em algumas cirurgias da coluna vertebral ▪Cabeça do paciente em uma posição neutra (evite a pressão direta sobre os olhos) ▪MMSS ao longo do corpo + posição neutra + palmas da mão voltadas para o corpo. ▪MMSS em braçadeira ▪Cotovelos flexionados + palmas voltadas para baixo ▪Posicione as mamas + abdome + genitais livres de pressão ou torção. ▪Coloque um rolo posicionador na crista ilíaca ▪Proteja os joelhos do paciente ▪Protetores sob as pernas + para deixar os pés mais altos e livres 》》DECÚBITO LATERAL ▪Travesseiro sob a cabeça do paciente MMSS em braçadeiras paralelas. ‣ Coloque um rolo posicionador sob o tórax dependente do paciente, no nível da sétima à nona costela. ▪Coloque a faixa de segurança no quadril do paciente C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� ▪Flexione o MMII dependente do paciente no quadril e no joelho. ▪Apoie com travesseiro entre as pernas 》》Posição de Litotomia ▪cirurgias da região anal,períneo ▪Posicione a nádega do paciente na parte final da mesa cirúrgica ▪Posicione os quadris do paciente de forma a evitar flexão excessiva, rotação ou abdução ▪Coloque as perneiras em altura uniforme, lenta e simultaneamente. ▪Ao final do procedimento, retire os membros inferiores da perneira lentamente e flexione-os antes de apoiá-los na mesa cirúrgica 》》Posição de Sims -Toracotomias, nefro, regiões toracolombar ▪Decúbito lateral, um braço para irás e o superior para frente, colocando uma perna fletida sobre a outra (entire as pernas um coxim) 》》Posição de Trendelemburg ▪Coloque os MMSS ao lado do corpo. ▪Minimize o grau de trendelenburg o máximo possível ▪Implemente medidas para evitar que o paciente deslize na mesa cirúrgica ▪Evite o uso de ombreiras, se possível ▪Evite em obesos mórbidos extremos. ▪Inclinada para região cranial, usada em cirurgias do abdome inferior 》》Posição Trendelemburg reverso ▪Utilizada em cirurgias da Neurologia e também na cavidade abdominal quando se quer o reverso (que o conteúdo caia para a pelve) ▪Utilize uma peseira (evitar deslizamento) ▪Monitorar os pés e os braços do paciente 》》Posição Genupeitoral Utilizada em cirurgias urológicas, próstata, reto e ânus 》》FOWLER ▪Mantenha a cabeça em posição neutra, sem flexão excessiva, extensão ou rotação. ▪Flexione e proteja os MMSS do paciente ou membro não operado junto ao corpo. ▪Apoie a região região sacra do paciente ▪Flexione os joelhos do paciente em 30° ▪Coloque a faixa de segurança sobre as coxas do paciente. C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� 1. Lesões neurais Plexo braquial ▪Trajeto superficial ao longo da axila, em proximidade com estruturas ósseas de movimento livre; ▪Estiramento do nervo, seguido por sua compressão, propiciando isquemia do vasa-nervorum. Ocorre a partir da extensão dorsal do membro superior e flexão lateral da cabeça para o lado oposto; Compressão entre a clavícula e o primeiro arco costal quando braçadeiras de ombro não são colocadas adequadamente sobre a articulação acrômio-clavicular. NERVO RADIAL Lesado quando o membro superior desliza para fora da mesa cirúrgica ou quando é aplicada pressão ao nervo no local de sua passagem pelo sulco espiralado do úmero, na sua face posterior. NERVO ULNAR Lesado quando ocorre sua compressão contra a face posterior do epicôndilo medial do úmero. Nervo ciático -Lesão por estiramento: aumento da distância entre os pontos de fixação do nervo, por acentuada rotação externa das pernas ou por extensão do joelho (posição ginecológica); -Lesão por compressão: quando este nervo passa sob o músculo piriforme. NERVO PERONEAL (FIBULAR) COMUM: Lesão por compressão entre a cabeça do perônio (fíbula) e o suporte da perneira na posição de litotomia. NERVO TIBIAL Lesão quando os pés do paciente são submetidos à extensa flexão plantar (posicionamento sentado ou em decúbito ventral), durante período prolongado de tempo. NERVO FEMORAL Lesão é determinada pela angulação excessiva da coxa, com o paciente em posição de litotomia. NERVO SAFENO: Lesão por compressão contra o côndilo tibial medial, se o pé do paciente for suspenso lateralmente, quando em posição de litotomia. Nervo obturador Lesão por flexão excessiva da coxa sobre a virilha, naposição de litotomia, notadamente durante prolongados trabalhos de parto. SEMANA 05: ANESTESIOLOGIA • Anestesia: supressão da consciência + dor + movimento. • Hipnose / Amnésia: inconsciência total do ato operatório. • Analgesia: bloqueio total da percepção da dor. • Relaxamento muscular: inibição dos movimentos. ● Tipos de Anestesia • Inalatória – gases anestésicos • Endovenoso – via endovenosa, despertar gradual e mais tranquilo o pós operatório • Balanceada – utiliza os dois ● Avaliação Pré Anestésica • Anamnese, Exame físico e Revisão de prontuário, Exames laboratoriais • ASA • Orientações e Contra-indicações. C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� ● Anestesicos ▪A absorção dos anestésicos locais é proporcional a vascularização dos tecidos ▪A mucosa possui elevada capacidade de absorção ▪Soluções destinadas a uso tópico são mais concentradas Intoxicação pelo anestésico: -inicia-se com contração de músculos menores, como os da face (formigamento de lábio e língua) e pode estender para convulsões -Prevenção da intoxicação: Nunca aspirar na seringa volume superior a dose máxima -Aspirar com o embolo da seringa, antes de injetar, para evitar a introdução na corrente sanguínea. -Suspender a injeção por alguns segundos, se o paciente apresentar sinais de superdosagem. Caso desaparecer, prosseguir a Anestesia. Se persistir, suspender, monitorização, hidratação com SF 0,9%, se necessário sedar com benzodiazepínicos 1. Lidocaína/xilocaína: -apresenta baixa toxicidade, curto tempo de latência, grande difusibilidade, intensa atividade bloqueadora - apresenta de duas formas 1% ou 2%. -A dose máxima é de 7mg/kg. Se for administradocom adrenalina ou qualquer vasoconstritor a dose é de 10mg/kg 2. Bupivacaína (marcaína): -apresenta um tempo de latência longo, longa duração, -tem 3 formas de apresentação, sendo 0,25% - 0,5% - 0,75% e sua dose máxima é de 2mg/kg ● Anestésico com vasoconstritor: -retardar a absorção, prolongar a analgesia, reduzir a possibilidade de intoxicação e diminuir o sangramento. - risco de isquemia quando usada em extremidades (dedo, pênis), taquicardia, palidez e sudorese. C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� Anestesicos locais -são substancias que interrompe transitoriamente o desenvolvimento progressão do impulso nervoso, anulando a Transmissão autonômica, Sensitiva ou motora Mecanismo de ação: Em Condições normais, o axônio do neurônio mantém os Íons de sódio no Seu exterior e íons de potássio no seu interior,Gerando uma diferença de potencial de -9omV(Repouso) -Quando estimuladas a membrana permite a entrada de sódio despolarizando a membrana) que gera um potencial de ação (DESPOLARIZAÇĀO) -membrana do axônio rapidamente repolarizado pela saída de íons de potássio (REPOLARIZAÇÃO) ▪Os anestésicos locais bloqueiam os canais de sódio das membranas impedindo a despolarização c, consequentemente a propagação do impulso nervoso C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� ▪A perda da função nervosa 》dor》 temperatura》toque (tato pressão)》 propriocepção》tônus muscular ا Classificação: 1. Esteres: são degradados rapidamente pela colinesterase plasmática, possuindo uma ação rápida, são mais alérgicos - Procaína e tetracaína 2. Amidas Degradado pelo microcosmos hepáticos, ação mais prolongada - Lidocaína( xilocaína), Bupivacaína, etidocaina ● Bloqueio dos dedos das mãos: nunca se usa adrenalina. Injeção de 2 ou 3ml de solução anestésica em ambos os lados da base do dedo, antes da agulha tocar a superfície óssea. C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� • Bloqueio do plexo braquial: -pode ser por via interescalênica, via supraclavicular e axilar. -A via clássica é a supraclavicular. (Xilocaína, Bupivacaína) • Anestesia intravenosa regional: o paciente deve ser sedado com benzodiazepínico antes da anestesia. • Raquianestesia: bloqueio de raízes nervosas e seus gânglios no espaço subaracnóideo. -É muito utilizado pois é de fácil execução e demanda pouca quantidade de anestésico. -Geralmente aplicada entre L3 e L4. -A maioria das raquianestesias são aplicadas com soluções hiperbaras (mais densas que o LCR), sendo elas: procaína, lidocaína e tetracaína. -Alguns efeitos da raqui são cefaleia, síndrome da cauda equina, meningite, aracnoidite e paralisia do VI par craniano. (Xilocaína, Bupivacaína) • Anestesia peridural: introdução de um anestésico local no espaço peridural. -O espaço peridural vai do forâmen occipital ao hiato sacro. -Na raqui, a aplicação pode ser sempre feita na lombar pois o líquido transita facilmente no líquor, na peridural, para bloqueios altos, é preciso puncionar a cervical e a torácica. -Pode ser aplicada pelo método “perda de resistência” (mais utilizado) ou pelo método “sinal da gota”. -A complicação mais frequente é a perfuração da dura-máter. (Xilocaína, Bupivacaína) ● Tipos 1. Tópicos 2. Por infiltração do anestésico no local onde será realizado o procedimento (sutura). A ação do fármaco é diretamente sobre as terminações nervosas, local 3. Por bloqueio: injeção do anestésico nas proximidades do procedimento a ser realizado. -É empregado em diversas técnicas como: drenagem de coleção de líquidos, remoção de corpos estranhos, tratamento de feridas traumáticas, desbridamento de feridas infectadas entre outras. 4. ANESTESIA REGIONAL ENDOVENOSA OU BLOQUEIO DE BIER -O anestésico é injetado na veia do paciente enquanto a circulação na região referida é interrompida com o C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� uso de um manguito ou algum tipo de torniquete. -Oferece curta duração, ou seja, é recomendada apenas para cirurgias rápidas. O efeito termina em cerca de 5 minutos após a retirada do torniquete ou manguito, que deve ser feito lentamente e não antes de 15 minutos após a aplicação do anestésico. 6. ANESTESIA DE CONDUÇÃO OU REGIONAL -A aplicação do anestésico nesse tipo de anestesia se dá diretamente no tronco nervoso, com uma distância razoável da região onde será realizado o procedimento. -Esse tipo de anestesia quando se bloqueia o tronco nervoso é chamada de troncular, quando há um bloqueio das raízes nervosas e a aplicação for no espaço extradural é chamada de peridural e caudal, porém se esse bloqueio for no espalho subdural será caracterizado com uma raquianestesia Anestesia Geral ▪Define-se por estado de anestesia geral a condição reversível de amnésia, hipnose, analgesia, acinesia e atenuação dos reflexos autonômicos induzida por substâncias administradas com essa finalidade. ▪Paciente em ventilação mecânica durante toda a cirurgia ▪Alteração reversível da transmissão sináptica e do comportamento físico-químico das membranas do sistema nervoso central provocado por drogas. ▪Componentes: amnésia e hipnose, analgesia, bloqueio dos reflexos autonômicos e relaxamento muscular. ▪Três fases: C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� 1. Indução: benzodiazepínico (midazolan) -é o início da anestesia geral propriamente dita. -Torna o paciente inconsciente, com reflexos deprimidos; - Passa a depender do anestesiologista para manutenção dos mecanismos homeostáticos; -Momento de controle da Via Aérea: máscara a tubo traqueal; -Em geral, feita por via venosa (acesso venoso); - A via inalatória é mais utilizada em crianças que não deixam proceder a venóclise de forma espontânea. -Anestésicos halogenados têm odor pungente! 2. Manutenção: plano anestésico - cirúrgico (inalatório + intravenosos) -Começa quando a anestesia é suficiente para que haja inconsciência e bloqueio dos movimentos em resposta à cirurgia; -Manter estado constante de analgesia, hipnose + amnésia e relaxamento muscular; - Vigilância constante da homeostasia (sinais vitais, equilíbrio ácido básico, temperatura, coagulação e volemia); -Controle da profundidade da anestesia; - Em geral, é feita por via inalatória; -A via venosa é reservada para situações especiais. 3. Recuperação: período de observação -Quando acaba o procedimento cirúrgico; -Processo dinâmico, com tempo variável, dependente da ação residual dos agentes anestésicos usados; - Por vezes, faz-se necessário reverter um ou mais componentes do plano anestésico; -Quando muito retardado, investigar etiologia neurológica e/ou metabólica; -Momento da extubação ● Anestésicos venosos não opióides -Administrada por via intravenosa: Em bolus único; Em bolus intermitentes; Em infusão contínua manual; Em infusão contínua por bomba de infusão ● Anestésicos venosos opióides ▪Propiciam analgesia e sedação. ▪São substâncias endógenas ou exógenas, naturais ou sintéticas, que se ligam especificamente a seus receptores. ▪Os receptores opioides agem pelo acoplamento às proteínas G, que modulam a liberação de neurotransmissores, diminuindo a atividade e transmissão neuronal. -Naturais: derivados fenantrênicos = Morfina e codeína; - Sintéticos: derivados da fenilpiridina = Meperidina, fentanil, alfentanil, sufentanil e remifentanil C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� ● Anestésicos voláteis -Os anestésicos inalatórios podem ser gases anestésicos (óxido nitroso) ou líquidos que volatilizam ofertados na forma de gás. -Pulmão como via de mão-dupla: administração e eliminação; -Necessita, obrigatoriamente, de um circuito de ventilação para a entrega dos gases anestésicos (Carrinho de Anestesia): -Circuitos abertos: não há reinalação dos gases; -Semifechados ou fechados: há uma reinalação parcial ou total dos gases inspirados. -Conexão: mangueira (“traqueia”) acoplada à máscara facial, máscara laríngea ou tubo traqueal. ▪ INDICAÇÕES: procedimentos que a anestesia geral seja necessária; Cirurgias pediátricas (sevoflurano). ▪ CONTRAINDICAÇÕES: pacientes com elevada pressão intracraniana, Em cirurgias emque se faz necessária a monitorização através dos potenciais evocados, mimetizando dano nervoso. -Em casos de suspeita de hipertermia maligna - pacientes hepatopatas não deve ser utilizado halotano (hepatotóxico) ▪ VANTAGENS: -Capaz de promover um estado de anestesia geral (analgesia, hipnose/amnésia e relaxamento muscular); -Habilidade de diminuir a concentração plasmática tão fácil e rapidamente como ela é aumentada. ▪DESVANTAGEM: Não provê analgesia pós-operatória. ▪ COMPLICAÇÕES: Hepatite; Nefrotoxicidade (fluoreto inorgânico); Neurotoxicidade (exposição prolongada, neuroapoptose e problemas neurocognitivos); -Intoxicação por Monóxido de Carbono; -Alterações megaloblásticas e agranulocitose (Oxido Nitroso inibe a cobalamina); -Hipertermia maligna (síndrome fármaco-genética hereditária de caráter dominante); -Laringoespasmo (isoflurano ou desflurano na indução inalatória) ● Relaxantes musculares/ Bloqueadores neuromusculares ▪Promovem paralisia flácida dos músculos esqueléticos (manuseio das vias aéreas e relaxamento do campo operatório). ▪O local de ação, ao contrário dos anestésicos citados (foco no cérebro), é a junção neuromuscular (esquelética), especializada na síntese, estocagem e liberação de Acetilcolina. ▪ Despolarizantes: Succinilcolina ▪ Adespolarizantes: -Benzilisoquinolínicos: Atracúrio, Cisatracúrio, Mivacúrio; -Aminoesteróides: Pancurônio, Vencurônio, Rocurônio S E M 6 e 7: FIOS E SUTURAS 》》Fio ideal • Grande resistência à tração e à torção; • Mole, flexível e pouco elástico; C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� • Ausência de reação tecidual; • Estabilidade a longo prazo; • Calibre fino e regular; • Fácil esterilização; Baixo custo ● FIOS CIRÚRGICOS 1. Monofilamentar: fácil manejo + menor trauma + não tem capilaridade + menor risco infecção. 2. Multifilamentar: mais trauma + nós mais seguros + maior risco a infecção + mais risco a infecção. ● Não absorvíveis: causam menos reação + mantém a força tênsil inalterada. 1. Seda ▪Biológico • Material: bicho da seda •Configuração: Multifilamentar trançado • Perda da força tênsil por degradação em 1-2 anos. • Maior reação tecidual (granuloma) • Maior risco de infecção. • Usos: cirurgia oftalmológica e microcirurgias. 2. Algodão Biológico • Material: fibras de algodão • Configuração: Multifilamentar torcido • Maior reação tecidual. • Maior risco de infecção. • Fácil manuseio, nós seguros e baixo custo • Usos: praticamente qualquer estrutura, exceto para pele 3. Mersilene/ Ethibond/ Tewdek Sintético • Material: Poliéster • Configuração: Multifilamentar • Resistentes e de grande durabilidade. • Pouca reação tecidual. • Requerem pelo menos 5 nós para uma fixação segura. • Usos: suturas de aponeuroses, tendões e vasos C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� ● Absorvíveis: sintetizados pelo tecido + digeridos por enzimas + causam reação biológica + perde a força tênsil ao longo absorção. 1. Categut •Material: Mucosa intestinal de ovinos ou bovinos. Biológicos • Configuração: Multifilamentar torcido. • Absorção - fagocitose • Perda da força tênsil - Simples: 8 dias - Cromado: 20 dias. • Alta permeabilidade - não devem ser utilizados em suturas superficiais. • Reação inflamatória intensa ao seu redor, mais evidente no simples. • Usos: anastomoses gastrointestinais, ligadura de vasos no subcutâneo, cirurgias ginecológicas e urológicas. 2. Dexon ( Ácido poligliconato) Material: Ácido poliglicólico, sintético • Configuração: Multifilamentar • Absorção: 90 - 120 dias (Hidrólise) • Perda de resistência tênsil em 3 semanas. • Pouca reação inflamatória. • Usos: músculos, fácias, tecido celular subcutâneo. 3. Vycril • Material: Poligalactina 910 , sintético • Configuração: Multifilamentar trançado • Absorção: 60 - 90 dias (Hidrólise) • Perda de resistência tênsil em 3 a 4 semanas • Usos: cirurgias ginecológicas, urológicas, gastrointestinais e oftalmológicas e na aproximação do tecido celular subcutâneo 4. Monocril •Sintético • Material: Poliglecaprona 25 • Configuração: Monofilamentar • Absorção: 90 - 120 dias (Hidrólise) • Alta resistência e pouca memória. • Usos: aproximação e ligação de tecidos lisos em geral. 5. PDS/ Maxon ▪Sintético • Material: Polidioxanona • Configuração: Monofilamentar • Absorção: 180 / 210 dias (Hidrólise) • Grande flexibilidade. • Resistência tênsil por longo período. • Usos: tendões, cápsulas articulares, fechamento da parede abdominal C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� ● SUTURAS • Não permitir que as bordas da ferida fiquem sob tensão • Distância entre pontos entre 0,5 a 1,0 cm. • Não deixar espaço morto. • Não apertar excessivamente os nós nem torcê-los. 1. Pontos separados: • Ponto simples • Ponto em U Sutura Intradérmica – Pontos restritos a derme, podem ser feitos de maneira separada ou contínua. É melhor esteticamente • Ponto em X • Ponto Donatti Longe-longe, perto-perto. Sustenta uma maior tração do tecido. Possibilidade de melhor hemostasia desse tecido. Maior força de tração. Distância de 5mm do bordo. 2. Sutura contínua: Anastomoses de vísceras, aponeurose e musculatura • Chuleio simples • Chuleio ancorado 》》Retirada dos fios depende do local suturado: • Face e região Cervical – 5 a 7 dias • Pele e restante do Corpo – 7 a 21 dias C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� ● SELEÇÃO DA AGULHA ▪•Acessibilidade do tecido a ser suturado. • Tipo de tecido. • Diâmetro do fio de sutura 1. Cilíndricas • Vasos e intestino 2. Triangulares • Pele e tecidos espessos SEM 08: Nós cirúrgicos 1. NÓS CIRÚRGICOS MANUAIS • Entrelaçar as extremidades de um fio, comprimindo, ligando ou aproximando as bordas. • Firme. • Fácil execução e rápida ESTRUTURA BÁSICA DO NÓ: • 1º contenção. • 2º fixação. •3º segurança. -A sua configuração normal, é formado por três semi-nós: • 1ª: Alça • 2º: Semi-nó: contenção/aproximação • 3º: Semi-nó: fixação/sustentação • 4º:Mais Semi-nó: segurança/reforço C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� SEMANA 9: Mesa cirúrgica e instrumentos C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� 1. Di é r e s e ▪Primeiro quadrante. Manobra cirúrgica destinada a criar uma via de acesso através dos tecidos Pode ser feita através de: • Incisão – Instrumento de corte, secciona os tecidos • Secção – Ato de cortar com tesoura, serra, lâmina (divide em duas metades) • Divulsão – Separação dos tecidos com pinça, tesoura (entra e abre) Dilatação – Aumentar o diâmetro de canais e ofícios • Serração – Realizada por meio de serra 》》Técnicas e Via de Acesso -A via de acesso (preparação do campo operatório) é indispensável para o bom procedimento cirúrgico -Requisitos: • Extensão suficiente para boa visibilidade do cirurgião – incisão correta reduz os riscos de acidentes operatórios, como lesões de órgãos e hemorragias • Nunca fazer lesões extensas sem necessidades • Incisão com bordas nítidas e paralelas, favorecendo a cicatrização estética • Atravessar os tecidos respeitando a anatomia regional, incisando um plano de cada vez • Não comprometer grandes vasos e nervos da região abordada • Acompanhar as linhas de força da pele, sempre que possível 》》Instrumentos Auxiliares • Pinça de Dissecção • Pinças de tração ou preensão • Afastadores – dinâmicos ou estáticos • Agulha de Veres (laparoscopia) • Trocaters • Pinças de Camp 2. H e mo s t a s i a e Preensão -Ato que tem por objetivo impedir ou coibir a hemorragia; -Evita a perda excessiva de sangue, propicia melhores condições técnicas e melhor rendimento do trabalho 》》Hemostasia Temporária: • Pinçamento • Garroteamento/Faixa de Esmarch • Ação Farmacológica(vasoconstrição) • Circulação Extracorpórea 》》Hemostasia Definitiva • Ligadura • Cauterização • Obturação •Ligadura – Amarração com fios cirúrgicos. Pode ser preventiva ou corretiva • Cauterização: Uso de eletrocaltério • Fotocoagulação • Laser de argônio: usado em hemorragias de microvasos, cirurgias oculares • Suturas com finalidade hemostática • Grampeamento C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� • Obturação : Aplicação de ceras emsangramentos ósseos, obturando-se o espaço sangrante 3. Cirurgia propriamente dita ou exerese ▪Tempo cirúrgico fundamental, onde efetivamente é realizado o tratamento cirúrgico, momento em que o cirurgião realiza a intervenção cirúrgica no órgão ou tecido desejado, visando o diagnóstico, o controle ou a resolução da intercorrência, reconstituindo a área, procurando deixá-la da forma mais fisiológica possível. 4. S í n t e s e ▪Aproximação das bordas dos tecidos seccionados ou ressecados, visando a manutenção da contiguidade, facilitando as fases iniciais da cicatrização, a fim de que a continuidade tecidual possa ser restabelecida. Pode ser classificada em: • Cruenta: Coaptação, aproximação, união dos tecidos realizada por meio de sutura permanente ou removível. -São utilizados instrumentos apropriados: agulhas de sutura, fios de sutura etc.. ▪Incruenta: Aproximação dos tecidos, a união das bordas, é feita por meio de gesso, adesivo ou atadura ▪Incompleta: Aproximação dos tecidos não ocorre em toda a extensão da lesão, mantém-se uma pequena abertura para a colocação de um dreno. -O processo mais comum de síntese é a sutura que pode ser: • Temporária: quando há necessidade de remover os fios cirúrgicos da ferida após fechamento ou aderência dos bordos desta. • Definitiva ou permanente: quando os fios cirúrgicos não precisam ser removidos, pois, permanecem encapsulados no interior dos tecidos. 》》Materiais Utilizados: • Pinças, Porta-Agulhas • Agulhas (retas ou curvas, cilíndricas ou triangular) • Grampos • Fios Cirúrgicos (absorvíveis ou inabsorvíveis, biológicos ou sintéticos, miofilamentar ou polifilamentar) 5. M a t e r i a i s E s p e c i a i s • Aspirador • Grampeador Intestinal • Clamp Vascular • Afastadores C�ÍNI�� CI�ÚR�I�� I/ IS����LA AF���� DE SO��� REFERÊNCIAS MARQUES, R, G, Técnica operatória e cirurgia experimental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.