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EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE AV

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Disciplina: EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE 
	
	
	
	
	
			Avaliação: 8,00 pts
	Nota SIA: 10,00 pts
	 
		
	00038-TEHU-2009 - QUESTÕES SOCIAIS: MINORIAS, PERIFERIAS E RELIGIOSIDADE
	 
	 
	 1.
	Ref.: 7803773
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	A temática religiosa na contemporaneidade tem se mostrado - tanto no plano nacional quanto internacional - como uma das dimensões da cultura mais afetadas, cotidianamente, pelos efeitos corrosivos das práticas de discriminação e intolerância. PEREIRA, J. S.; MIRANDA, S. R. Laicização e Intolerância Religiosa: desafios para a História ensinada. Educação & Realidade, v. 42, n. 1, p. 99¿120, mar. 2017.
‌Qual a melhor maneira de limitar as ações do preconceito religioso no ambiente escolar?
		
	 
	Afirmar o restrito e não trazer esse tema para os ambientes escolares.
	
	Respeitar que cada tema possui seu lugar e religião não deve ser debatida nos bancos escolares.
	 
	Quebrar a barreira do silêncio, do restrito e conversar naturalmente sobre a diversidade da fé no território brasileiro.
	
	Não abordar a questão religiosa sob nenhuma circunstância posto ser uma temática exclusivamente pessoal.
	
	Ignorar as diversidades e afirmar uma religião única, aquela que respeita a maioria.
	
	
	 2.
	Ref.: 5423897
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Leia as opções abaixo e escolha a opção que completa a reflexão: No ambiente escolar e nas relações de aprendizagem, devemos fugir de visões limitadas sobre as experiências do outro e nossas ações não podem ser pautadas em...
		
	
	diversidade e pluralidade.
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	
	ações coletivas.
	 
	racismos e preconceitos.
	
	conduções que respeitem a subjetividade.
	
	
	 
		
	00123-TEHU-2010: QUESTÕES ÉTNICAS NA DIVERSIDADE ESCOLAR: O INDÍGENA E A EDUCAÇÃO
	 
	 
	 3.
	Ref.: 5419405
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A educação indígena de caráter assimilacionista tem uma longa história que se estende do período colonial à segunda metade do século XX. Sobre a política assimilacionista assinale a alternativa correta:
		
	
	O paradigma assimilacionista, embora tenha perdurado por muito tempo, desapareceu por completo com a implementação das políticas educacionais indígenas.
	 
	Embora o projeto assimilacionista não se restrinja ao campo da educação, é nele que se investiu os maiores esforços com o propósito de dominação, controle e vigilância sobre os povos indígenas.
	
	O paradigma da educação assimilacionista direcionada aos povos indígenas reconhece, com razão, que foi a experiência do contato com os não indígenas que permitiu aos povos indígenas a sua primeira experiência educacional.
	
	A atuação religiosa é por si assimilacionista em seus discurso de salvação. Sua atuação com os indígenas é que pelo trabalho poderiam ser salvos, por isso defenderam amplamente sua escravização.
	
	Diferente da educação para a emancipação, o paradigma assimilacionista leva em consideração a importância do conteúdo curricular a ser assimilado pelos estudantes indígenas que frequentam a escola.
	
	
	 4.
	Ref.: 5419323
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Um dos princípios orientadores da Educação Escolar Indígena é o conceito de "educação diferenciada". A respeito do significado de "educação diferenciada" para os povos indígenas é correto afirmar que:
		
	
	O significado mais aceito para "educação diferenciada" é o de que o termo "diferenciada" se refere ao fato de que as aulas são ministradas sempre em línguas indígenas.
	
	Apesar de não existir consenso absoluto quanto ao significado do termo, todos(as) concordam que a educação diferenciada favorece os povos indígenas em detrimento de outros grupos sociais.
	
	A educação diferenciada se refere aos esforços específicos dedicados aos povos indígenas no processo educacional, sempre em desvantagem em relação ao ensino regular.
	
	A "educação diferenciada" se refere à questão da capacidade dos indígenas de aprenderem a cultura brasileira, por isso é necessária uma escola mais tolerante que aceite suas dificuldades de assimilação.
	 
	Embora não exista uma definição unívoca para "educação diferenciada", a mais aceita entre professores(as) indígenas é a de que ela representa a garantia do fortalecimento e continuidade dos saberes próprios de cada comunidade indígena.
	
	
	 
		
	00296-TEHU-2006: QUESTÕES ÉTNICAS NA DIVERSIDADE ESCOLAR: O NEGRO E A EDUCAÇÃO
	 
	 
	 5.
	Ref.: 5419451
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Do ponto de vista sociológico, o Brasil se constituiu sobre o mito da democracia racial principalmente depois da publicação de Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre (1933). De acordo com Florestan Fernandes (1965), o ideal de miscigenação fora difundido como mecanismo de absorção do mestiço não para a ascensão social do negro, mas para a hegemonia da classe dominante. O mito da democracia racial assentou-se sobre dois fundamentos: 1) O mito do bom senhor; 2) O mito do escravo submisso. Analise as afirmações:
I - A crença no bom senhor exalta a vulgaridade das elites modernas, como diria Contardo Calligaris, e juntamente com uma espécie de pseudocordialidade, seria responsável pela manutenção e o aprofundamento das diferenças sociais.
II - O mito do escravo submisso fez com que a sociedade de um modo geral não encarasse de frente a violência da escravidão, fez com que os ouvidos se ensurdecessem aos clamores do movimento negro, por direitos e por justiça.
III - As proposições legislativas sobre a inclusão de negros vão desde o projeto de lei que reserva aos negros um percentual fixo de cargos da administração pública, aos que instituem cotas para negros nas universidades públicas e nos meios de comunicação.
Assinale a alternativa correta:
		
	
	As afirmações I e II são falsas.
	
	Apenas a afirmação II é verdadeira.
	 
	Todas as afirmações são verdadeiras.
	
	As afirmações I e III são verdadeiras.
	
	Todas as afirmações são falsas.
	
	
	 6.
	Ref.: 5419413
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A lei 10.639/03 é considerada um marco histórico do movimento negro em defesa de suas políticas públicas referentes à educação. A defesa da lei se dá por qual motivo?
		
	
	A necessidade dos debates sobre como os negros foram humilhados, mas, ainda assim, foram os pés e as mãos do Brasil.
	
	A modificação da história oficial brasileira, que excluía o negro.
	
	A rediscussão da identidade nacional, rompendo com os padrões eurocêntricos, centrando nosso olhar para África e Américas.
	
	A construção de um modelo de educação decolonial, marcada pela necessidade de valorizar a identidade nacional.
	 
	A descolonização do pensamento, demonstrando que sociedades e histórias distintas nos constituem.
	
	
	 7.
	Ref.: 7700426
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(IF - PE / 2016 - Adaptada) Temos, no Brasil, uma grande diversidade cultural e racial que busca ser contemplada nos Parâmetros Curriculares Nacionais.  Descendentes de povos africanos e de índios brasileiros, de imigrantes europeus, asiáticos e latino-americanos compõem o cenário brasileiro. Por conta disso, podemos que afirmar que
		
	
	ações racistas e discriminatórias não existem na sociedade brasileira por causa da grande diversidade cultural e racial do país.
	
	a diversidade cultural e racial não interfere nas formas com que os habitantes do Brasil organizaram sua vida social e política.
	
	atualmente, o termo ¿pluralidade cultural¿ não se aplica ao Brasil por causa da Globalização.
	 
	o Brasil é um país dotado de uma ampla ¿pluralidade cultural¿, ou seja, diferentes culturas foram e são produzidas pelos grupos sociais que fazem parte da nossa história.
	
	a mistura de todas estas raças e etnias não caracteriza a identidade do povo brasileiro.
	
	
	 
		
	00384-TEHU-2006: CULTURA E ESCOLA
	 
	 
	 8.
	Ref.: 5292874
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Pensar as questões contemporâneas na escola significa articular o ideal de igualdade com o respeito às diferenças. De acordo com essa visão, seria correto, em uma perspectiva decolonial,debater em sala de aula:
		
	
	Que as diferenças são consideradas desigualdades, pois há uma hierarquia sociocultural de uma cultura dominante para culturas inferiores.
	 
	Que devemos ser iguais nos direitos e na dignidade humana e diferentes na complexidade étnica, cultural, etária, de gênero e de classe.
	
	Que as diferenças biológicas e genéticas interferem positivamente nas relações de preconceito étnico-raciais.
	
	Que as culturas devem se miscigenar e massificar, evitando assim as diferenciações entre etnias, culturas, gêneros etc.
	
	Que a história deve ser compreendida como a mãe de todas as ciências e a raiz da cultura contemporânea.
	
	
	 9.
	Ref.: 5307411
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Ao tratar da perspectiva multicultural no projeto político-pedagógico, Resende (In: VEIGA, 1998) compreende o multiculturalismo na imbricação de dois significados: no reconhecimento da diversidade e no caráter intervencionista das ações, desvelando o cotidiano das pessoas, permeado pelas disputas de relações de poder construídas socialmente de forma desigual. Segundo a autora, abordar o caráter multicultural como transversalidade de um fazer e um pensar no mundo requer:
		
	 
	O reconhecimento da importância de valores neoliberais na construção de um projeto político-pedagógico que vise ao nivelamento dos participantes da comunidade escolar e à eliminação das diferenças interindividuais.
	
	A valorização de uma monocultura escolar que se expressa pela impermeabilidade em relação tanto às realidades diversas como ao multifacetado mundo das crianças e dos adolescentes.
	 
	A compreensão de um retrospecto histórico que explica a faceta relativa à dificuldade comumente encontrada em adotar uma postura multicultural nos mais diferentes campos de atuação.
	
	A aceitação da cultura dominante em sala de aula, a qual corresponde à visão de determinados grupos sociais quanto ao currículo e aos conteúdos e objetivos escolares.
	
	O movimento desintegrador de algumas culturas, fundado na desvalorização da diversidade cultural dos povos, atingindo a convivência com o outro, elemento indispensável ao projeto político-pedagógico.
	
	
	 10.
	Ref.: 5298783
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A retórica era considerada uma competência muito nobre no pensamento pedagógico romano. Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela que explica o motivo disso.
		
	
	A retórica era valorizada no pensamento pedagógico grego porque estava vinculada à técnica militar, fundamental para uma sociedade em situação de expansão imperial.
	
	A retórica era valorizada no pensamento pedagógico romano porque estava vinculada às práticas religiosas, e a igreja católica contava com muito prestígio naquela sociedade.
	
	A retórica era valorizada no pensamento pedagógico grego porque estava vinculada às práticas agrícolas, fundamentais para a sobrevivência material daquela sociedade.
	
	A retórica era valorizada no pensamento pedagógico romano porque estava preocupada com as ciências da natureza, especialmente a física e a matemática.
	 
	A retórica era valorizada no pensamento pedagógico grego porque era associada à política, fundamental para uma sociedade que bebia na fonte da democracia grega.