Buscar

DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS (1)


Continue navegando


Prévia do material em texto

Gabriella R Oliveira - Saúde Integral do Adulto I 
BALANÇO HÍDRICO:
ÁGUA CORPORAL: LÍQUIDO INTRACELULAR + LÍQUIDO EXTRACELULAR 
70 Kg = 60% DO PESO CORRESPONDE A ÁGUA +/- 40L DE ÁGUA
SÓDIO - EXTRA
POTÁSSIO - INTRA
EQUILÍBRIO ENTRE OS MEIO ENTRADA DE LÍQUIDO = INGESTÃO SAL = PRESSÃO OSMÓTICA (-) MEMBRANA SEMIPERMEÁVEL (VERDE) = SELETIVA (+)
1 = SOLUÇÃO MENOS CONCENTRADA 2 = SOLUÇÃO MAIS CONCENTRADA DIFERENÇA DE CONCENTRAÇÃO ENTRE OS MEIOS TRÂNSITO DE SOLVENTE
EQUILÍBRIO OSMÓTICO: AS 2 SUPERFÍCIES TÊM QUE ESTAR COM A MESMA CONCENTRAÇÃO, MEIO INTRA E EXTRA
OSMOSE X PRESSÃO OSMÓTICA:
FORÇA CONTRÁRIA A OSMOSE: PELA DIFERENÇA DE CONCENTRAÇÃO, DO MEIO MAIS CONCENTRADO CONTRA O MENOS CONCENTRADO
1 MENOS CONCENTRADO 2 MAIS CONCENTRADO
ÊMBOLO EXERCENDO FORÇA BLOQUEIO DA OSMOSE PRESSÃO DO MEIO (+) PARA O (-) PRESSÃO CONTRA A OSMOSE
CARGAS OSMÓTICAS DE SUBSTÂNCIAS NO MEIO INTRA E EXTRACELULAR
CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES:
A REGULAÇÃO DO VOLUME INTERSTICIAL E PLASMÁTICO É DADA PELO EQUILÍBRIO DE FORÇAS HIDROSTÁTICAS E COLOIDOSMÓTICAS
> A DIFERENÇA OSMÓTICA ENTRE OS MEIOS INTRA E EXTRACELULAR PROMOVE A TRANSFERÊNCIA DE ÁGUA 
CAUSA DESEQUILÍBRIO OSMÓTICO NAS 2 SITUAÇÕES: 
MEIO INTRACELULAR MAIS CONCENTRADO: ÁGUA VAI PARA ESSE, PARA TENTAR DILUIR ESSE MEIO, CÉLULA INCHA - MEIO HIPERTÔNICO 
MEIO EXTRACELULAR MAIS CONCENTRADO: ÁGUA VAI PARA ESSE, CÉLULA MURCHA PERDE ÁGUA
200mL ÁGUA = OXIDAÇÃO DE CARBOIDRATOS 2100mL ÁGUA = INGESTÃO
700mL = EVAPORAÇÃO RESPIRAÇÃO, DIFUSÃO PELE (COLESTEROL E QUEIMADURA) “PERDA INSENSÍVEL” SUOR, FEZES, URINA
ÁLCOOL = INIBIDOR DO ADH
FONTE DE ELIMINAÇÃO:
RIM, PULMÃO, SUOR, FEZES, URINA
QUANDO TEM DÉFICIT DE ÁGUA, HIPERNATREMIA, QUANTO DE ÁGUA PODE RECEBER E CONSIDERAR PERDAS INSENSÍVEIS/INVISÍVEIS DO PACIENTE
ADH: HORMÔNIO ANTI DIURÉTICO, INIBE A DIURESE, SEGURA A ÁGUA, RETENÇÃO DE URINA CONCENTRADA EM CASOS NECESSÁRIOS 
ÁLCOOL INIBE O HORMÔNIO ADH, DEIXA DE INIBIR A DIURESE, FAZ MUITO XIXI
LÍQUIDO EXTRACELULAR = sódio e cloreto LÍQUIDO INTRACELULAR = potássio e magnésio
LÍQUIDO CORPORAL: URINA NO PLASMA
LÍQUIDO EXTRACELULAR: SÓDIO E CLORETO
LÍQUIDO INTRACELULAR: POTÁSSIO E MAGNÉSIO
SÓDIO = Na Cátion, extracelular, manutenção equilíbrio hídrico Hiponatremia (perda de Na) = redução da pressão osmótica, migração de água para o meio intracelular; Hipernatremia (aumento da concentração Na) = aumento da pressão osmótica, acúmulo da água no interstício, edema
MUITO CO2 > ACIDOSE - DIÓXIDO DE CARBONO 
MUITO HCO3 > ALCALOSE - BICARBONATO
SISTEMA TAMPÃO É MAIS RÁPIDO - RESPOSTAS RENAL E RESPIRATÓRIA SÃO MAIS LENTAS 
ELETRÓLITOS:
SÓDIO = Na, CÁTION, EXTRACELULAR, MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO HÍDRICO, Importante na condução elétrica cardíaca e na bomba de Na/K ATPase Filtração Glomerular = Reabsorção de sódio Interferência: aldosterona e ADH
HIPONATREMIA: PERDA DE Na NO MEIO EXTRACELULAR (SOLUTO) E MUITO SOLVENTE (ÁGUA), REDUÇÃO DE PRESSÃO OSMÓTICA, MIGRAÇÃO DE ÁGUA PARA O MEIO INTRACELULAR, TEM EDEMA, PODE TER LISE DA CÉLULA, NÃO PODE DAR ÁGUA, DEVE REPOR O SÓDIO COM VOLUME MENOR POSSÍVEL DE ÁGUA (SORO), SÓDIO ABAIXO DE 135/130 mEq/L 
HIPERNATREMIA: AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DE Na NO MEIO EXTRACELULAR (SOLUTO) E POUCA ÁGUA (SOLVENTE), AUMENTO DO, DEVE DAR ÁGUA, POIS TEM CONCENTRAÇÃO DE ÁGUA BAIXA, DILUI O MEIO 
> no máximo pode dar 12 mEq/L nas primeiras 24 horas - SEGURO, e com os cuidados:
> 3 mEq/L nas primeiras 3 horas, 1 h - 1 mEq/L 
> 9 mEq/L no resto das 21 horas, 1 h - 0,42 mEq/L
> dá uma solução mais hiperconcentrada no início, e o restante dá aos poucos na HIPONATREMIA 
HIPONATREMIA:
SOLUÇÕES: SALINA 3% - solução HIPERCONCENTRADA
• 1.000 ml de NaCl 3% tem 513 mEq de Na (padrão)
100 ml - 3 g 
1000 ml - x 
x = 30 g 
• Não havendo salina 3% disponível (hipertônica), é possível preparar 1L de salina das seguintes maneiras: 
- 850 ml de água destilada (0 mEq de Na) + 150 ml de NaCl 20% (510 mEq) 
20 g - 100 ml
x - 150 ml 
100x = 3000
x = 30 g - mesma quantidade de sódio, então tem 513 mEq/L
- 850 ml de soro glicosado 5% (0 mEq de Na) + 150 ml de NaCl 20% (510 mEq)
5 g - 100 ml
x - 150 ml 
x= 3000/100 = 30 g de sódio, então tem 513 mEq/L
HIPONATREMIA SÓDIO = Na SOLUÇÃO: SALINA 3% - 1000 ml, concentração total de 513 mEq/L - O QUE É ESPERADO - CONSEGUE SUBIR SÓDIO EM NO MÁXIMO 12 mEq/L, padrão, porque pode receber menos sódio; sódio está diluído; recebendo outras infusões; e também eliminando 
• 1.000 ml de NaCl 3% tem 513 mEq de Na 
• Variação [Na] = ([Na solução] – [Na sérico (do paciente)] / ACT + 1 
ACT = ÁGUA CORPORAL TOTAL
ACT = 0,5 PARA MULHERES X PESO 
ACT = 0, 6 PARA HOMENS X PESO 
EXEMPLO: MULHER, DE 70 KG 
• Variação [Na] = (513 – 113)/(0,5*70) + 1 
= 400/36= 11,1 mEq/L em 24 horas
SOLUÇÃO SALINA 3%, 1000 ML, 513 mEq, sobe 12 mEq/L: 
Déficit do paciente = ACT x (Na desejado - Na real) 
= 0,5*70*((113+12) – 113)= 35*(125-113) = 35* 12 = 420 mEq/L da Salina 3% em 24 horas 
1000ml ---- 513 mEq 
x -------- 420 mEq 
x= 420*1000/513= 819 ml 
se sabemos que até 3 mEq em 3 horas 12 mEq = 24 horas = 819 ml 
3 mEq ----------------------- y 
y = 3*819/12 = 205ml nas primeiras 3 horas e nas próximas 21 horas = 819 – 205 = 614 ml
HIPERNATREMIA:
SOLUÇÕES: SG 5% OU ÁGUA BIDESTILADA 
• Hidratação com soro Ringer Lactato ou SF 0,9% = recuperação de volume intravascular do paciente 
• Identificar causa 
• Cálculo de quanto de solução pode ser administrada para manter a correção sérica de sódio em um valor seguro Máximo 10-12 mEq/L em 24 horas; Na = Na solução – Na paciente ACT +1 
• ACT = Homens 0,6 e Mulheres 0,5 x peso
Exemplo: Homem, 70 anos, peso de 80kg em coma, Na sérico 110 mEq/L Déficit Na = 0,6 x 80 x 12 (máximo de Na em 24 horas) = 576 mEq/L solução salina a 3% fornece 514 mEq/L 1 L = 514 mEq/L X = 576 mEq/L X= 1,12L * 1.000ml = 1.120ml/12 = 93,3 x 3 = 279,90 = 280 mL 1.120mL – 280 mL = 840 mL em 21 horas
HIPERNATREMIA: 
CORREÇÃO DO DÉFICIT DE ÁGUA:
Exemplo: Homem, 70 anos, peso de 70kg em coma, Na sérico 160 mEq/L e o ideal (160 +12 = 172 mEq) Déficit água = 2,8L Déficit água = ACT x (Na paciente/Na desejado – 1) ACT = 0,6 x 70 = 42 Déficit água = 42 x (160/172-1) = 42 x (-0,7) = 2,94 + 1,5 (perdas insensíveis) Déficit água = 4,4 L de SG 5% em 24 horas
POTÁSSIO = K Cátion, Intracelular (bomba de Na) Hipocalemia (perda de K) = parada cardíaca, fadiga, câimbras; Hipercalemia (aumento da concentração K) = redução da contração elétrica e da potência da contração miocárdica, assistolia (Parada Cardíaca) Importante na impulso elétrico e contração muscular Filtração Glomerular = Regula a entrada e saída de água do corpo
TRATAMENTO HIPOPOTASSEMIA/HIPOCALEMIA: 
Visa diminuir as perdas e aumentar a administração do potássio. 
• Se K < 2,5 mEq/L ou sintomático: repor KCl 10%, EV, na dose de 0,3 - 0,5 mEq/kg/h de potássio em 4 a 6 horas, em bomba de infusão, sem ultrapassar a concentração máxima de 4 a 8 mEq/100 mL de solução (usar SF); 
• Se K entre 2,5-3,5 mEq/L: aumentar K para 3 a 5 mEq/kg/dia VO usando KCl xarope 6% (0,78 mEq K/mL) ou KCl 10% EV;
TRATAMENTO HIPERPOTASSEMIA/HIPERCALEMIA: 
Estabilizar membrana cardíaca com cálcio: 
• Usar nos pacientes com hipercalemia com alterações eletrocardiográficas ou K > 7,0 mEq/L; 
• Gluconato de Cálcio: Glu Ca 10% = 1 mL/kg (máximo 20 mL/ dose), diluir com AD 1 mL para cada mL de Glu Ca, em acesso venoso calibroso, preferencialmente central, repetir 1 a 2 vezes após 5 a 10 minutos, se necessário; Glu Ca (ou Cloreto de cálcio) 10% 10 mL + Solução glicosada 5% (SG 5%) 100 ml, por via endovenosa, com tempo de infusão de 2-3 minutos. Pode ser repetida após 5 minutos em caso de persistência das alterações eletrocardiográficas. Não vai alterar concentração de K+, só estabiliza membrana cardíaca, para evitar contração e ter parada cardíaca, sempre dar junto outras alternativas terapêuticas
Transferência do K do extracelular para o intracelular: 
• Solução Polarizante: Insulina e glicose - insulina ativa bomba Na K, e glicose para evitar crisede hipoglicemia, início de ação em 10 a 20 minutos: Fazer insulina simples, regular, ação mais rápida, usa glicose hipertônica, 50 g (0,1 UI/Kg, dose máxima 10 unidades) com glicose 0,5 g/kg (SG 10% - 5 mL/kg ), em 30 minutos; quando usa insulina NPH usa glicose de 5%, hipotônica, pois é de longa duração 
• Beta2–agonistas: ATIVAM secreção de insulina, melhorando ação da bomba Na K (ativa), baixa de insulina, baixo potássio, Salbutamol, ação rápida, outros são de longa duração – 0,4 mg (Aerolin® solução nebulização – 1 gota) em 2 mL soro fisiológico, inalatório, repetir 20 minutos após, se necessário;
Bicarbonato de Sódio - provoca alcalose, para estimular troca de íons, pois quando entra potássio dentro da célula, meio intracelular, e sai o hidrogênio vai para o plasma, início de ação em 10 a 15 minutos: 1 mEq/kg, IV em 15 minutos, repetir após 10 a 15 minutos, se necessário. Evitar nos PT < 34 semanas; 
• Suspender a oferta de K; 
• Diurético de alça: furosemida 1 mg/kg IV (máximo 40 mg), pode ser repetido após 6 horas; para secretar (eliminar K)
• Resina de troca: poliestirenossulfonato, que pode ser de sódio ou de cálcio, vão trocar com potássio: deixa o íon e sequestra K, para eliminá-lo, nas fezes ou na urina.
Sorcal ® 1 g/kg, via retal, 6/6h. Diluir 1 g para 4 mL AD e aplicar enema por sonda a 1-3 cm do esfíncter anal. Evitar nos PT; Oral ou Enema Retal: oral dilui envelope em água e paciente ingere, e retal pode estar diluído em Sorbitol - cristalóide, adapta sonda e faz via retal, vai ter contato com intestino, aumenta osmolaridade desse, e se tem K, elimina nas fezes, pode causar fezes diarreicas, de ação mais rápida do que o oral 
• Diálise peritoneal.
CÁLCIO = Ca Fator importante de coagulação, tônus muscular e miocárdio, liberação NT e canais iônicos (miocárdio) Hipocalcemia (perda de Ca) =; hipoparatireoidismo (défice de PTH) e o deficiência de vitamina D. Hipercalcemia (aumento da concentração Ca) = Entrada de Ca excede a excreção de Ca urinário ou deposição nos ossos deficiência nutricional
Importante na coagulação, formação dos dentes e ossos
HIDRATAÇÃO: 1g NaCl = 17mEQ (4 a 6 g/dia) e 1g KCl = 13 mEq (4g/dia)
HIPOCALEMIA:
tratamento via oral:
• KCl xarope 6%: 15 mL contém 12 mEq de potássio. Dose: 10 a 20 mL após as refeições, 3 a 4 vezes ao dia. 
• KCl comprimidos: 1 comprimido tem 6 mEq de potássio. Dose: 1 a 2 comprimidos após as refeições, 3 a 4 vezes ao dia. 
tratamento via endovenosa:
• KCl 19,1% IV: cada 1 mL tem 2,5 mEq de potássio. As ampolas são de 10 mL, portanto, cada ampola tem 25 mEq de potássio, estas são diluídas em solução fisiológica. Pode usar 2,6 ou 25 mEq
• KCl 10%, 10 ml: 1,3 mEq/ml, em 10 ml tem 13 mEq/ml
HIPERCALEMIA:
A administração de gluconato de cálcio não altera a concentração sérica de potássio, apenas estabiliza a membrana cardíaca. Seu tempo de eficácia varia entre 30-60 minutos e uma terapia que reduza a concentração de potássio sérico deverá ser utilizada em conjunto com o cálcio endovenoso. O cálcio endovenoso é encontrado em duas formulações: Cloreto de cálcio ou Gluconato de cálcio, ambas as formulações com concentração a 10%. Sugere-se que para níveis séricos de potássio > 6,5 MEq/L, independente de alterações eletrocardiográficas, o cálcio deve ser administrado, já que nem sempre as alterações no eletrocardiograma (ECG) podem ser um bom indicador da gravidade da hipercalemia em determinados pacientes. Gluconato de cálcio (ou Cloreto de cálcio) 10% 10 mL + Solução glicosada 5% (SG5%) 100 ml, por via endovenosa, com tempo de infusão de 2-3 minutos. Pode ser repetida após 5 minutos em caso de persistência das alterações eletrocardiográficas.
A dose de furosemida para pacientes com função renal adequada é definida entre 0,2-0,4 mg/kg e deve ser considerada apenas em pacientes com sobrecarga de volume, após a exclusão de baixo volume intravascular e diurese satisfatória a fim de se evitar hipovolemia iatrogênica e consequente lesão renal. Furosemida 20 mg/2 ml (20-80 mg) por via endovenosa, em bolus. Pode ser repetido até de 4/4 horas. O pico de ação da furosemida ocorre entre 5-10 minutos e a duração do efeito entre 4-6 horas.
Poliestirenossulfonato de cálcio 30g/envelope, 0,5-1 g/kg/dose, diluído em até 100 mL água, por via oral até 6 vezes ao dia. 
Poliestirenossulfonato de cálcio 30 g + Sorbitol 20% 200mL, por via retal, como enema de retenção por 45 minutos. Fazer até de 6/6 horas. 
Poliestirenossulfonato de sódio 15-30 g diluído em até 100 mL de água, por via oral. 
Poliestirenossulfonato de sódio 30-50 g como enema de retenção por via retal, por 45 minutos.
DIURÉTICOS:
ANTAGONISTA DE VASOPRESSINA:
Tolvaptana: inibe reabsorção de sódio e água, diurese rica em água e preserva eletrólito, aumenta concentração de sódio, usa na Hiponatremia
ANEMIA - DRC:
> doença renal crônica: perda da função renal, baixa taxa de filtração, rins produzem eritropoietina: hormônio que produz células vermelhas, rins não funcionantes, reduz eritropoietina, hemácias, hemoglobina > ANEMIA, precisa fazer reposição de ERITROPOETINA, ÁC FÓLICO, VIT B12 E FERRO, e precisa saber os níveis de FERRITINA, dá hormônio sintético da eritropoetina, também ajuda na agregação plaquetária, pode ter distúrbio da coagulação 
> 4.000 UI, pó liofilizado + diluente de 2 ml, se aspira 2 ml aspira 4.000 UI, se aspira 1 ml - 2.000 UI 
Na anemia da insuficiência renal crônica, a dose recomendada do produto é de 50-100 UI/kg de peso do paciente, três vezes por semana, em administração intravenosa, por 1 a 2 minutos, ou subcutânea. Neste caso, recomenda-se a aplicação subcutânea na coxa ou membros superiores.