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Internato em Clínica Cirúrgica – FACS – UERN – Mossoró – RN – 2016.1 4. (FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNICAMP – 2013). Menino, de 6 anos de idade, é trazido ao PS com história de 4 episódios de evacuação com sangue vermelho-vivo com coágulos, em grande quantidade, nas últimas 10 h. Exame físico: EGR, FC: 144 bpm, FR: 30 irpm, PA: 78x38 mmHg, descorado 3+/4+, dor leve a palpação abdominal. Toque retal: presença de coágulos e sangue em ampola retal. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA ETIOLÓGICA É: a) Fissura anal b) Abscesso anal c) Divertículo de Meckel d) Fístula perianal e) Doença hemorroidária 5. (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO – RJ – 2013). A indicação de tratamento ambulatorial por meio de colocação de ligadura elástica é recomendada para os pacientes portadores de hemorroidas: a) Externas hemorrágicas b) Internas hemorrágicas c) Externas trombosadas d) Mistas trombosadas 6. (FACULDADE DE MEDICINA DE PETRÓPOLIS – RJ – 2013). Paciente com 22 anos de idade apresenta, após ato evacuatório, dor intensa e sangramento que persistem por várias horas. Neste caso, o diagnóstico mais provável é: a) Hemorroidas de 3º grau b) Fístula anorretal c) Abscesso isquirretal d) Fissura anal aguda 7. (HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE – RS – 2013). Mulher de 33 anos de idade, secretária de uma empresa, com história familiar de câncer de reto, veio a consulta com queixa de dor severa em ardência às evacuações com duração aproximada de 3 meses, acompanhada de sangramento anal “vivo”, mas discreto, percebido no papel higiênico. Relatou haver, eventualmente, secreção mucosa na roupa íntima e períodos de constipação. Ao exame físico, identificou-se área de ulceração linear, em linha média posterior, acompanhada de uma saliente protuberância externa de pele. Ao toque retal, que foi doloroso, constatou-se uma lesão de consistência firme em linha média posterior, localizada na altura da linha pectínea, medindo cerca de 8 mm. Em relação ao quadro clínico, assinale a assertiva CORRETA: a) A paciente apresenta uma típica fissura anal crônica, que costuma estar associada com hipertonia esfincteriana b) Trata-se de uma fissura anal aguda, que tem como causa a atividade aumentada do esfíncter anal externo