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8/27/2011 1 Carnes e derivados Profª Ana Luísa Faller Universidade Estácio de Sá CARNES E DERIVADOS • Definição: • Todas as partes dos animais que servem de alimento ao homem são comerciamente chamadas de carnes • Cientificamente, todo músculo esquelético que recobre esqueleto e vísceras CARNES E DERIVADOS • Estrutura: CARNE (textura influenciada por espécie, alimentação e exercitação Tecido muscular Fibras tubulares diferentes tamanhos Feixes ligados por tec. conjuntivo influencia na textura Tecido conjuntivo Celulose – sustentação Parede das fibras musculares – feixe Colágeno (branco) Elastina (amarelo) CARNES E DERIVADOS • Estrutura: 1. Tecido gorduroso • Tecido subcutâneo e de revestimento • Sabor, suculência e maciez • Reduz tempo de cocção • Diminui perdas por evaporação • Variação de cor • Ponto de fusão (ex.: raça e lipídios da dieta animal) • Média = 50ªC 8/27/2011 2 CARNES E DERIVADOS • Classificaão quanto ao teor de gordura 1. Carne gorda: acima de 50% do valor calórico proveniente de gordura (picanha, contrafilé, acém, etc) 2. Carne magra: menos de 50% do valor calórico proveniente de gordura (filé mignon, alcatra, lagarto, etc) CARNES E DERIVADOS • Estrutura: • Goteio: churrasco – perda de volume da carne • Marmoreio: pequenas estrias de gordura muito finas que se desfazem e dá mais sabor e maciez à carne CARNES E DERIVADOS • Estrutura tecido conjuntivo: 1. Colágeno: • Endurece a carne • Calor úmido promove gelatinização e amaciamento • Maior quantidade em tendões que ligam músculos aos ossos CARNES E DERIVADOS • Estrutura tecido conjuntivo: 2. Elastina: • Não abranda com cocção • Deve ser removida antes da cocção • Uso de amaciante não favorece • Proporção colágeno:elastina – variável com idade, alimentação, exercitação, sexo e raça do animal 8/27/2011 3 CARNES E DERIVADOS Tecido conjuntivo x Método de cocção • Carne com muito conjuntivo melhor calor úmido 1. Maior tempo para abrandar tecido 2. Adição de ácido auxilia na desnaturação 3. Cocção com pressão atinge temperatura de gelatinização e proprio colágeno encorpa molho • Gelatinização = 100ªC CARNES E DERIVADOS Cor: 1.Hemoglobina – sangue, capilares, artérias e veia 2. Mioglobina – fibras musculares 3. Ração e criação do animal • Animais de pasto ou mais velhos = mais escura • Alim. À base de milho ou mais novos = mais clara CARNES E DERIVADOS Reações que promovem alteração de cor: Hemoglobina + O2 = oxihemoglobina (vermelho vivo) -> exposição prolongada volta a escurecer Oximioglobina + O2 = metamioglobina -> oxidação do ferro ferroso à férrico Hemoglobina + calor = hematina (marrom) Oximioglobina + calor = hemicroma (marrom, desnaturação da globina) CARNES E DERIVADOS Cocção e formação de hematina e hemicroma 8/27/2011 4 CARNES E DERIVADOS Outros componentes na carne: • Substâncias Extrativas -> hidrossolúveis, separam-se do tecido muscular ocm congelamento • Conferem sabor à carne (purinas, ácido úrico, creatinina, etc) • Compostos não nitrogenados (ácido láctico e minerais) • Calor úmido ou uso de molho ao assar: preserva substâncias extrativas CARNES E DERIVADOS Estrutura x Maciez • Carne dianteira -> mais exercitadas, menos tenras, com mais substâncias extrativas • Carne traseira -> mais macia, com mais gordura, fibras mais finas, menor quantidade de substâncias extrativas • Sopa x rosbife CARNES E DERIVADOS Estrutura x Maciez • Corte menos tenro -> método de cocção apropriado – saborosos e tenros • Cortes macios -> método de cocção inapropriado = endurecidos CORTES BOVINOS 8/27/2011 5 CORTES BOVINOS Quarto dianteiro: pescoço, acém, peito, braço, paleta, músculo, cupim, tutano Quarto traseiro: fraldinha, ponta de agulha e filé mignon Ponta do Contra-filé: contra-filé, capa de filé, alcatra, patinho, coxão duro, coxão mole, lagarto, aba de filé, maminha de alcatra, picanha e filé de costela CORTES BOVINOS VITELA 1. Pescoço 2. Acém 3. Costela 4. Filet Mignon / Capa de Filet 5. Contrafilé 6. Alcatra 7. Osso Buco 8. Peito / Fraldinha 9. Paleta CORTES SUÍNOS 8/27/2011 6 VÍSCERAS • Língua (defumada) • Coração • Intestinos (dobradinha) • Rins • Testículos • Fígado CARNES E DERIVADOS 1) Rabo: compõe-se de diversos ossos recobertos com carne gordurosa e, como toda carne junto ao osso, bastante saboroso. 2) Lagarto: de cor mais clara, formato alongado e definido. Preparo típico: carne de panela. 3) Coxão duro: fibras duras, exige cozimento lento, ideal para assados de panela. 4) Coxão mole: macia, boa para bifes e enroladinhos. Se vier com o contrapeso, rico em nervos e sebo, corte-o pela membrana que o separa da peça e use-o em sopas. CARNES E DERIVADOS 5) Músculo: Muito saboroso, rico em colágeno. é indicado para o preparo de molhos, ensopados, carnes de panela e também sopas. 6) Patinho: menos macio que a alcatra, usado para bifes à milanesa e preparações de carne moída crua, como o quibe cru e o steak tartar. 7) Picanha: parte macia, marmorizada com gordura, própria para churrascos. 8) Alcatra: mais macia que o coxão mole, ideal para bifes. CARNES E DERIVADOS 9) Contrafilé: ideal para bifes, rosbifes e assados. Possui gordura lateral que mantém o sabor e a umidade da carne. 10) Filé mignom: é o corte mais macio da carne de boi. Embora não seja tão saboroso quanto a alcatra e o contrafilé, é ideal para bifes. 11) Aba de filé: carne mais rija, precisa de cozimento mais longo. Própria para ensopados, picadinhos e para moer. 12) Fraldinha: corte pequeno, de fibras longas e pouco macia. Indicada para caldos, molhos, cozidos e ensopados. 8/27/2011 7 CARNES E DERIVADOS 13) Ponta de agulha: parte constituída de músculos e fibras grossas e compridas. Para ensopados, cozidos e sopas. 14) Capa de filé: com textura desigual e grande quantidade de nervos, presta-se para o preparo de carnes com molhos que precisam de cozimento mais longo, além de ensopados e picadinhos. 15) Acém: é o pedaço maior e mais macio da parte dianteira do gado. Dá ótimos ensopados, picadinhos, cozidos, bifes de panela, carnes de panela recheadas e com molho. CARNES E DERIVADOS 16) Paleta: contêm o "peixinho", considerado o lagarto do Braço. Mais musculoso que o Acém, é também muito saboroso pela quantidade de gordura interior da peça. Bem cozido, dá excelentes molhos, ensopados e cozidos 17) Peito: parte dianteira do boi constituído de músculos e fibras duras. Pode ser enrolado com temperos e assado na panela com molho.. 18) Pescoço: continuação do peito, é um dos cortes mais baratos. Por ter formação semelhante á do peito, pode ser usado nos mesmos tipos de preparações. CARNES E DERIVADOS • 19) Filé de costela: por ter fibras mais duras, é utilizado principalmente para churrascos ou, então, para preparar carnes cozidas com legumes. • 20) Maminha: parte mais macia da alcatra, boa para bifes, contendo mais gordura. • 21) Cupim: é a corcova do boi-zebu. Nele, fibras e gordura se entrelaçam. É saboroso e muito usado em churrasco. Mas exige um longo tempo de cozimento. CARNES E DERIVADOS Classificação: • Carne especial = contra-filé,lombo, filé mignon • 1ª categoria = coxão-mole, coxão duro, patinho, lagarto, alcatra • 2ª categoria = paleta,acém, capa de filé, fraldinha, peito • 3ª categoria = pescoço e ponta de agulha • Sem classificação = músculo (dianteiro e traseiro e cupim) 8/27/2011 8 CARNES E DERIVADOS Composição e Valor Nutricional NUTRIENTE QUANTIDADE (%) Proteína 10 a 20 Gordura 5 a 30 Água 70 a 72 Minerais -1 CARNES E DERIVADOS Proteínas Colágeno Elastina Insolúveis Miosina Miogina Globulina Mioalbumina Solúveis em soluções concentradas em sal Coagulação – 50ªC ↑ temperatura = contração de fibras e liberação de sucos CARNES E DERIVADOS Carboidratos • Glicogênio 1 a 6% • Ácido láctico produzido no abate • Minerais • Ferro, fósforo, cobre CARNES E DERIVADOS Vitaminas • Porco – tiamina • Vitela, peru, galinha – niacina • Figado, coração e rins – riboflavina, niacina, vitamina A, vitamina • Hidrossolúveis mais mantidas em carnes mal passadas 8/27/2011 9 CARNES E DERIVADOS PROPRIEDADES SENSORIAIS • Aspecto: • Não amolecido e não pegajosa • Envolto viscoso – crescimento microbiano • Cor: • Sem manchas esverdeadas, arroxeadas ou acizentadas CARNES E DERIVADOS CARNES E DERIVADOS CARNES E DERIVADOS PROPRIEDADES SENSORIAIS • Aroma e Sabor: • Sem aroma de enxofre e nitrogênio, deterioração 8/27/2011 10 CARNES E DERIVADOS SELEÇÃO Condições higiênico-sanitárias: • Coloração normal (vermelho vivo) – odo próprio Escolha depende de preparação no cardápio • Quantidade de acordo com clientela • Porção = 100 a 120g • Carne com maior tec. Gorduroso e conjuntivo maiores perdas = aprox. 25% CARNES E DERIVADOS SELEÇÃO Escolha depende de preparação no cardápio • Per capita: • Carne sem osso – 175g • Carne com osso – 300g • Para o churrasco a quantidade aumenta para 400 a 600g CARNES E DERIVADOS Rigor mortis e maturação: • Rigor mortis – logo após abate, aumenta acidez, absorção de fluidos, inchao e enrijecimento das fibras • Repouso de 4 a 72h • Maturação: armazenagem em baixa temperatura e umidade, continua ação enzimática, meio acidez gelatiniza colágeno, uso de raio ultravioleta para desfazer complexo actina-miosina CARNES E DERIVADOS Ação de Enzimas • Proteolíticas = pepsina • Aminolítica = diastase • Lipolíticas = lipase • Lactase – oxidação • Renina = coagulação 8/27/2011 11 CARNES E DERIVADOS Conservação • Alto teor de água • Presença de enzimas • 0 a -3C = refrigeração • Congelamento – maior conservação • -18C = congelamento • -> perda de vitaminas compl. B e ferro na água de descongelamento CARNES E DERIVADOS Carne Curada • Utilização de sal para conservação • Alta osmolaridade desnatura proteínas da superfície preserva como cocção • Sal seco • Injeção de sal • Açúcar • Condimentos • Fumaça CARNES E DERIVADOS Carne Curada • À seco ou defumada – perdem peso • Com solução – aumentam de peso • Coccionadas com calor úmido • Necessitam ficar d emolho CARNES E DERIVADOS Agentes Modificadores • Calor – seco ou úmido • Desnaturação – início em 40C • Intensifica com temperatura • Água, espeto e osso – aceleram transmissão de calor • Vapor ou papel alumínio auxiliam a acelerar • Umidade: formação de gel • Perda de peso = 5 – 50% (corte, tempo, processamento) 8/27/2011 12 CARNES E DERIVADOS Agentes Modificadores • Ácidos: • Meio de cocção com osso: dismineralização = enriquecimento do caldo • Meio de cocção com corte rico em colágeno: hidrólise e congelamento CARNES E DERIVADOS Hidratação: • Sal = Aumenta o potencial de retenção de água • Uso na hora do preparo evita perdas e carne mais nutritiva • 1 col. Chá para cada 500g carne moída • Armazenamento com sal = causa hidratação e amaciamento indesejado, suerfície melada CARNES E DERIVADOS Enzimas • Papaína • Bromelina • Ficina • Tripazina • Amaciam mas comprometem características da carne CARNES E DERIVADOS PRÉ-PREPARO • Limpeza – retirada de partes indesejadas (elastina) • Não lavar carnes escuras, perda de subst. Extrativas • Camada externa de gordura – evita perda por evaporação e condução de calor, excesso deve ser eliminado • Subdivisão – em função do tipo de corte e preparação 8/27/2011 13 CARNES E DERIVADOS PRÉ-PREPARO • Subdivisão – em função do tipo de corte e preparação • Perdas – não aproveitado • Resíduos – sopas, caldos, bolinhos, souflés, torta, etc CARNES E DERIVADOS CONDIMENTOS • Vinha d’álhos – amaciamento, indicado para cocção calor úmido • Alho e condimentos secos • PROCESSOS • Moer, bater, picar, ação de enzimas (penetração de 1cm) CARNES E DERIVADOS COCÇÃO • Destruição de microrganismos • Coagulação de proteínas • Abrandamento do tecido conjuntivo • Desenvolvimento de sabor • Dissolução de gordura • Aumento da digestibilidade CARNES E DERIVADOS COCÇÃO x COR • Lombo de porco – rosa claro -> quase branco • Bovina – vermelho azulado -> vermelho vivo -> rosa claro -> marrom acinzentado • FIBRAS • Encolhimento com cocção, especialmente acima de 70C 8/27/2011 14 CARNES E DERIVADOS USO DE SAL • Retarda processo de corar – extrai sucos e mantém carne úmida • Penetra na carne meio a 1 cm • Perda do sal para o molho • Calor seco – salgar após preparo • Bolo de carne – temperos na mistura • Carne ensopada – salga no líquido CARNES E DERIVADOS TEMPEROS • Alho • Tomate • Cebola • Manjerona • Tomilho • Louro • Hortelã • Salsa • Aipo • Cravo • Curry • Manjericão • Raiz forte • Vinha d’álhos CARNES E DERIVADOS • Calor seco ou úmido • Tamanho e forma do corte • Temperatura da carne no início da cocção • Composição da carne • Maturação • Grau de cocção CARNES E DERIVADOS Cocção calor úmido • Cocção lenta da carne; • Panela tampada, com uma pequena quantidade de líquido ou a vapor; • Recomendado cozimento dos cortes de carne menos macios (chã de fora e músculo). • Carne cortada em pedaços de mesmo tamanho e com temperatura média para garantir cozimento uniforme. • Conversão do colágeno em gelatina, abrandamento das fibras musculares. • Perdas de sais minerais e vitaminas solúveis. 8/27/2011 15 CARNES E DERIVADOS Cocção calor seco Grelhar • Rápido; • Temperatura elevada; • Sem acréscimo de gordura; • Superfície bem tostada; • Cor característica marrom. • Recomendado para os cortes de primeira qualidade (alcatra, contra-filé) e bifes com espessura de, pelo menos, 2cm altura. • Sabor das preparações exaltado pela desidratação de substâncias extrativas que se condensam na superfície da carne. CARNES E DERIVADOS Cocção calor seco • Carne Assada: • Assar em temperatura constante de forno, resulta em carne mais macias e mais suculentas do que as assadas a temperaturas elevadas; • Apresenta ainda menos perda na cocção do que a carne assada a temperaturas mais elevadas. • Esse fato é devido mais à penetração vagarosa do calor ; • Colocar inicialmente em forno brando, para lentificar retração das fibras, impedindoque se produza o “goteio”, que torna a carne seca, reduz volume e dá menor rendimento. Quando já estiver cozida, aumentar a temperatura do forno para obtero dourado final. CARNES E DERIVADOS GRAU DE COCÇÃO TEMPERATURA (ªC) 1. Mal passada 55 – 65 2. Ao ponto 65 – 70 3. Bem passada 70 – 80 4. Muito bem passada 80 - 95 1. Vermelho vivo, mais suculenta, menor encolhimento de fibras 2. Cor rosa, um pouco vermelho, maior encolhimento, parte externa mais corada, perda em baixa temperatura 10-15% e em alta 25-30% 3. Marrom acinzentada, interior quebradiço e corado, temperatura ideal perdas de 25-30%, elevada 40-50% APLICAÇÃO Laboratório prático: Avaliar per capita Fator de correção de cada alimento Fator de cocção (fator térmico) Porcionamento 8/27/2011 16 FICHA TÉCNICA OBJETIVO • Registrar todo processo de elaboração dos pratos • Registrar matérias-primas utilizadas • Registrar quantidadese valor total da preparação • Identifica custos de produção • Organiza operacionalmente o preparo • Padronização do serviço RECEITA Fórmula para obtenção de uma preparação culínaria • Ingredientes • Quantidade • Modo de preparo • Tempo de preparo • Rendimento • Valor calórico • Custo RECEITA 1. Nome fantasia 2. Nome técnico com descrição da preparação e identificação dos ingredientes 3. Lista detalhada dos ingredientes, por ordem de uso, especificando forma de utilização 4. Listagem prévia dos utensílios 5. Descrição das quantidades, em medidas caseiras ou padronizadas E em grama 6. Descrição detalhada do modo de preparo 7. Tempo de pré-preparo e preparo RECEITA 1. Temperatura de cozimento 2. Rendimento da receita (número de porções) 3. Informações sobre o custo 4. Valor nutricional da preparação 5. Usar sempre infinitivo 6. Custo da preparação 8/27/2011 17 LABORATÓRIO • Conduta pessoal: • Ser pontual • Não consumir alimentos • Não usar jóias e acessórios • Manter bom relacionamento • Colaborar nas tarefa • Degustar x comer • Organização e limpeza do ambiente LABORATÓRIO • Higiene Pessoal • Usar avental branco • Touca prendendo todo o cabelo • Entrar ao laboratório já vestido • Lavar as mãos antes de entrar ao labotório LABORATÓRIO • Manipulação de Alimentos • Não levar alimentos ou talheres, espátulas, mãos, etc à boca • Lavar talheres utilizados para “provar” temperos • Não transitar no laboratório com alimento na mão LABORATÓRIO • Higienização do material, equipamentos e ambiente • Retirar restos de alimentos e excesso de gordura dos utensílios antes de lavar • Lavar todo material utilizado • Deixar bancadas LIMPAS ao final da preparãção 8/27/2011 18 LABORATÓRIO • Planejamento e Logística • Dividir-se nos grupos designados • Ir para bancada de trabalho (fixa) • Planejar trabalho antes do início da execução • Reunir TODO material que será utilizado antes do início da elaboração • Desprezar restos alimentos após a desgustação Ingredientes Unid. PCB PBT FC PLT Medida Caseira Espaguete integral já cozido Meio pacote Leite 1 xícara de chá Manteiga 1 colher de sopa Queijo parmesão ralado g 30 Requeijão 1 copo Sal ½ colher de sopa TÉCNICA 1. Colocar a água (x litros) em uma panela , deixar ferver, adicionar o macarrão, e deixar cozinhar por (x minutos), e escorrer a água do cozimento. Reservar o espaguete cozido. 2. Derreter a manteiga, adicionar o leite, o sal e o requeijão. 3. Mexer um pouco em fogo baixo até misturar tudo muito bem. 4. Acrescentar o macarrão cozido. 5. Continuar mexendo devagar. 6. Polvilhar com o queijo parmesão ralado. 7. Servir em seguida. Em todos os experimentos comparar os resultados do FC e do FCv com os dados oferecidos na literatura, além de realizar uma análise crítica e calcular o % de desperdício. Experimento 1 – ESPAQUETE INTEGRAL NO REQUEIJÃO
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