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Em linhas gerais, Michael Young argumenta que não há contradição entre ideias de democracia e justiça social e o compromisso da escola com a aquisição do conhecimento. Para Michael Young e o currículo escolar faz parte do apontamentos inicias relacionadas as questões curriculares. Após a investigação de vários pesquisadores e educadores ao longo da história, conclui-se que a organização escolar e pautada por discussões e preocupações sempre voltadas ao campo educacional. Na concepção de diferentes autores os assuntos se divergem com referencia ao campo do currículo, apontando para uma ampla área de estudos, com uma grande área de pesquisa e estudo. A palavra currículo procede do latim Scurrere fazendo referencias a um carro de corrida o que define um curso a ser seguido. Existem duas grandes vertentes ou linha de pensamento, que marcam as praticas curriculares, as que olham o currículo como um conjunto de praticas de ensino, e outra de defino um conjunto de conteúdo. Já há outra linha de pensamento que tenta definir o currículo como um conjunto de experiências supervisionadas pela escola. No entanto as pratica curriculares em decorrência dos campos de estudo vão sendo adaptadas ao longo do tempo e historia. Para a maioria dos pesquisadores do saber os estudos curriculares devem estar centrados na escola e sua cultura, levando em contas sua organização e seu contexto social. Entre as maiores autoridades da teoria do currículo, Michael Young é o que merece e tem tido um maior destaque em todos os campos de pesquisa, por ser um dos primeiros a se mostrar critico ao estudo e analise dos currículos. Michael Young mostra permanentemente uma preocupação em todas as sua pesquisas, sua varia obras publicadas, foram adotadas por outra vários autores. Alguns estudiosos até o chamam de criador de uma nova ordem sócio educacional, Michael Young inicia em sua trajetória de pesquisador dos currículos, uma oposição que faz parte da teoria do currículo ”o ser critico”. No entanto sua critica eleva o tom de todo o conteúdo relacionado ao tema, a escola nova não existiria sem pensadores como Young. Para Michael Young a critica vinda da pesquisa nunca e neutra ou desinteressante, quando há grupos sociais debatendo as influencias e condições a se definir. A critica de Young ajuda na definição de todas as teorias curriculares, Young esboça sua preocupação sempre por meio de uma pergunta, o que os alunos tem o direito de aprender. Porem não há uma contramão pois na teoria do currículo em seu pensamento mais elementar, surge as perguntas o que devemos ensinar e o que queremos que os nossos alunos saibam?. No pensamento de Young a ciência do estudo dos currículos deve ser repetidas a cada nova geração, posso dizer que Michael Young é um evolucionista na teoria dos currículos. Michael Young sempre enfatiza que o conhecimento e a educação são inseparáveis e que as sociedades devem não só transmitir conhecimento, mas também ajudar na construção de uma geração de cientistas do saber. Para Michael Young o currículo deve ir além de seus objetivos, que não é só transmitir conhecimento, mas distinguir o saber filosófico e o saber critico. Ele ainda defende que o ensino sempre deverá ser transmitido por especialistas, e que a forma critica deve se permitir a auto critica. No pensamento de Michael Young é que há um temor do conhecimento, pois o saber leva à humanidade a liberdade, por isso defende sua tese de que o currículo, deve ser transmitido as todas as cultura em em todo o tempo, para Young, “Todas as culturas são dignas de fazer parte do currículo”. Não seria esta impressão sem letra uma forma de expressão de saber, dez de sempre houve e sempre haverá escribas mentores mestres que escrevam em papel ou papiro o pensamento de outros. Por isso Michael Young se difere de tantos outros quando argumenta sobre a não contradição entre ideias e ideais. Michael Young é a prova viva da não contradição entre democracia conhecimento e justiça social. Sua defesa e esforço dão o ar do compromisso da escola com a aquisição do conhecimento.
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