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Desafio Profissonal Débora Priscila S. Costa 2018 pedagogia

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DESAFIO PROFISSIONAL 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
NOME Débora Priscila dos Santos COSTA – RA 0106000539
 Disciplinas Norteadoras: Atividades Complementares; Avaliação e Currículo; Multimeios Aplicados á Educação; Educação Inclusiva; Competências Profissionais. 
Desafio Profissional
 
 Tutor a distância: Maria Clotilde Bastos 
 Piracicaba
 2018/1
INTRODUÇÃO 
 O desafio profissional tem como temática “as estratégias pedagógicas no desenvolvimento do letramento de maneira interdisciplinar e mobilizado por meio de recursos tecnológicos.”
 com finalidade de refletir sobre a importância do o desenvolvimento de práticas de leitura e escrita e Letramento de maneira interdisciplinar e que contemple, também, a mediação pedagógica do professor e da tecnologia em sala de aula.
De acordo Segundo Dionísio (2011), o professor deve pensar em práticas pedagógicas de multiletramentos são: 
[...]. Necessitamos, então, falar em letramentos, no plural mesmo, pois a multimodalidade é um traço constitutivo do discurso oral e escrito. Faz-se necessário ressaltar, também, a diversidade de arranjos não padrão que a escrita vem apresentando na mídia em função do desenvolvimento tecnológico. Em consequência, os nossos habituais modos de ler um texto estão sendo constantemente reelaborados. (DIONÍSIO, 2011, p. 139)
 Neste trabalho tem os como objetivo ampliar à visão, e justificar como serão usadas os processo de ensino-aprendizagem do letramento, é importante considerar que o desenvolvimento da leitura e da escrita deve ser realizado por meio de práticas sociais efetivas, ou seja, das ações, situações que o aluno realiza, participa nas diversas esferas de comunicação que integra. Por exemplo, as práticas sociais que ele realiza na igreja que frequenta, no ambiente familiar, nas interações com seus colegas de escola, entre outras. buscando incorporar diálogos voltados para a ação do educador e dos gestores educacionais afim de encontrar meios para aplicar diversas mídias dentro da escola. A educação contemporânea tende a firmar o que o educando Assim sendo, visa propor os benefícios da modernidade tecnológica propriamente dita, apontando os caminhos à prática pedagógica visando o ensino e a aprendizagem. 
Desenvolvimento: 
 As novas formas de interação possibilitadas pelos avanços tecnológicos vieram a refletir de maneira muito intensa nas práticas sociais de leitura e escrita. Segundo Dionísio (2011, p. 139), “quando nós usamos linguagem, estamos realizando ações individuais e sociais que são manifestações sócio-culturais, materializadas em gêneros textuais”. Esses gêneros se materializam a partir da junção de mais de um modo de representação de sentido, como palavras e imagens, palavras e entonação etc. O reconhecimento dessas múltiplas linguagens que compõem os gêneros em suas inúmeras possibilidades de combinação nos mostra que estamos diante de um desafio ainda maior no que diz respeito ao ensino de gêneros: tornar esses vários sistemas conduzindo-os à condição de multiletrados.
 A função primordial da escola é ensinar a ler. É função essencial da escola, ampliar o domínio dos níveis de leitura e escrita e orientar a escolha dos materiais de leitura. cabe formalmente à escola desenvolver as relações entre leitura e indivíduo, em todas as suas interfaces. A escola pode e deve trabalhar, desde as séries iniciais, com textos de diversas naturezas; com textos que surjam do cruzamento de linguagens variadas e, evidentemente, com os textos da literatura que criam a possibilidade do indivíduo explorar dimensões não usuais do imaginário coletivo e pessoal.
 A facilidade trazida pelas tecnologias para a composição de gêneros cada vez mais visualmente informativos é evidente, visto o grande número de recursos gráficos disponíveis em softwares de fácil aquisição. As ferramentas tecnológicas que dispomos atualmente contribuem para motivar produções textuais cada vez mais predominantemente visuais na contemporaneidade. Esse exercício diário, nas telas dos computadores, nas escolas, no ambiente profissional, faz com que nossos hábitos de leitura e escrita sejam constantemente reelaborados Se a educação, antes do surgimento tecnológico, já visava a agregação de valores aos conhecimentos produzidos e divulgados em sala de aula, com as tecnologias ela teria uma contribuição qualitativa que levaria a um crescimento não apenas econômico, no que cerne ao desenvolvimento de um país, mas também ao crescimento participativo e crítico das
capacidades humanas. 
 A evolução tecnológica tende a alterar comportamentos, estabelecer processos comunicativos diversificados provocando uma interação que vai desde o contato entre pessoas diferentes como à relação entre conhecimentos e aprendizagens distintas. A escola precisa acompanhar essa nova realidade de sociedade repleta de informação e conhecimento. O gestor educacional é importantíssimo nesse processo e precisa assumir sua posição de responsabilidade na construção desses diálogos. Ele precisa perceber o contexto educativo como “um conjunto de circunstâncias relevantes que propiciam ao aluno a construir o conhecimento dos quais são elementos inerentes o conteúdo, o professor, sua ação e os objetos histórico-culturais que o constituem.
 A que maneira podemos articular a prática de leitura com nossa área de conhecimento é a leitura e a escrita são pontes incontestáveis para que haja uma inclusão do indivíduo dentro da sociedade. são as estratégias de leitura que devemos trabalhar com os alunos de modo a auxiliar no desenvolvimento dos conteúdos de nossa área e, também, construir leitores eficientes sistematizar esses saberes, salienta-se que não é papel apenas do professor de língua portuguesa utilizar-se do texto para que haja uma aquisição significativa da linguagem. Outras disciplinas do Ensino Fundamental deveriam utilizar textos concretizados através dos gêneros disponíveis na sociedade e tipos formando conjunto com fim comum: a inserção do aluno no mundo letrado. Reconhecendo sua importância na sala de aula sugerimos que a utilização do texto aconteça com mais freqüência e que este uso possa articular-se coerentemente dentro de uma proposta interdisciplinar articulada entre as áreas de conhecimento. A maneira que podemos alinhar os conteúdos de nossa disciplina com a leitura, por meio de recursos tecnológicos Se a função da escola é “reconstruir conhecimento, considerando que o conhecimento se difunde no mundo atual em grande parte a partir da forte presença dos meios de comunicação” (Spritzer; Bittencourt, 2009, p. 155), cabe ao professor determinar as formas de reconstrução do conhecimento, selecionando os meios mais adequados ao seu contexto de atuação; A atuação do professor é essencial. Ainda segundo Spritzer e Bittencourt (2009, p. 142), “é o docente quem transforma um texto de divulgação em um texto didático. É o docente quem recorta capítulos, sugere enfoques, seleciona conteúdos, mesmo quando exista um plano institucional e normas que determinem sua tarefa”. Os recursos tecnológicos, nessa perspectiva, servirão de mediação entre o conhecimento e o aluno, oferecendo novas oportunidades de percepção e apreensão, possibilitando uma conexão entre o entendimento dos especialistas e a compreensão que se desenvolve dos estudantes. Os recursos tecnológicos podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem fazer o educador, assim levando a explorar universos e informações, se apropriem de habilidades fundamentais para a construção do conhecimento. Desse modo, “O uso de toda uma gama de ferramentas dentro do contexto de sala de aula objetiva aumentar a motivação, tanto de professores quanto de alunos, já que possibilita uma interação diferenciada, maisconstante, na medida em que amplia as possibilidades de contato entre educandos e educadores, não mais restrito apenas ao ambiente escolar; Assim, o educador passa a se ver como mediador de tecnologias e para isso necessita apropriar-se desses recursos, o que leva a construir estratégias inovadoras numa perspectiva de educação cidadã através da criatividade, no ambiente escolar, Considerando que as tecnologias são parte integrante do dia-a-dia das crianças e adolescentes, é responsabilidade dos gestores e professores, acolhê-las como aliadas em seu trabalho, utilizando-a como ferramenta para o processo de ensino e aprendizagem e também formando para o uso correto dessas tecnologias o que não deve ser esquecido, a conscientização dos alunos de que a pesquisa na internet, o usos de mídias etc.; buscando situar o educador dentro dos contextos de informação, esse continuará sendo um grande desafio, tentar transformar a sala de aula convencional numa intermediação de vivências diversas a partir das tecnologias. Para que os recursos tecnológicos sejam utilizados com eficiência e objetivos pedagógicos adequados, os docentes, precisam se aperfeiçoar constantemente.
 Um dos pontos importantes é a motivação que traz o uso das tecnologias em sala de aula. Os educandos geralmente se apresentam favoráveis às idas ao laboratório de informática, ao uso dos equipamentos eletrônicos, às mídias etc., e se sentem mais familiarizados com os conteúdos quando são abordados por meio desses instrumentos tecnológicos. De acordo com Zenorinie et al. (2011): São muitas as variáveis que podem interferir na motivação do estudante, o que a torna um fenômeno bastante complexo. Entre elas, destacam-se o ambiente da sala de aula, as ações do professor, os aspectos emocionais, as questões relacionadas à falta de envolvimento do aluno com situações de aprendizagem, o uso inadequado de estratégias de aprendizagem, entre outras Com o advento da internet e o desenvolvimento tecnológico das últimas décadas, a comunidade escolar passou a ter diante de si uma série de recursos capazes de dinamizar e aperfeiçoar o aprendizado. O ensino a distância (ead), os vídeos e enciclopédias colaborativas extremamente abrangentes, tudo isso acessível de qualquer computador, hoje item extremamente difundido. O professor passa a ter, então, o desafio de aproveitar-se dessas novas possibilidades, sob a pena de que, caso não o faça, torne suas aulas desestimulantes.
 Realmente temos vivenciado grandes transformações nas formas de aprender e ensinar, e hoje com o uso das ferramentas tecnológicas disponíveis o aluno não é mais visto como um receptor de informações, mas como o próprio autor na aquisição de conhecimentos. Por esta razão é de grande importância que professores e toda comunidade escolar busque cada vez mais introduzir essas ferramentas em seu trabalho pedagógico.
	Plano de trabalho docente
	Identificação da escola: Escola Municipal da Piracicaba
Período de realização: Segundas e Sextas das 13:00h às 15:00h
Turma: 3º ao 5º ano. 
Disciplina: Pedagogia
	Objetivo geral: 
Desenvolver o interesse do aluno pela leitura, chamando a atenção para a importância da mesma, inserindo o hábito de ler na aula Pedagógicas. Com essa iniciativa os mesmos irão se familiarizando na prática e tomando gosto, sendo estimulados dessa maneira, com o convívio da leitura através dos números.
Objetivos específicos: 
Incentivar a prática de leitura nos alunos;
Auxiliar nos eventuais erros de escrita e de leitura;
Monitorar o acompanhamento da leitura;
Garantir a correta escrita e leitura dos números.
	Conteúdos: 
Os conteúdos mais contemplados serão a prática da leitura através dos números e educação pedagógica.
	Cronograma de atividades:
Segunda-Feira: Leitura das Atividades da aula anterior das 13:00h às 14:00h.
Sexta-Feira: Correção das atividades da aula anterior após a leitura da mesma pelos alunos das 13:00h às 15:00h.
	Percurso metodológico: 
A principal atividade será a prática da leitura e da escrita para que todos possam desenvolver a cada aula de cada disciplina, facilidade nas mesmas.
	Recursos:
 Livros didáticos, cadernos, revistas, computador, cartazes, quadro negro, etc.
	Avaliação: 
Este projeto será avaliado no seu transcorrer por todos os segmentos envolvidos na avaliação somativa e ao seu final, com o intuito de recontar subsídios para possíveis mudanças.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A tarefa que o trabalho proporcionou em estimular a leitura não está somente escrita em papel mais sim em cada um de nós de tornarmos as atitudes diferentes. Abordamos o principal da aprendizagem nas aulas Pedagógicas onde a escrita e a leitura dos números, serão os principais meios para o estímulo dos alunos e que cada aluno será capaz de transformar várias atividades em prazerosas leituras, fortalecendo o ensino e a aprendizagem propriamente dita. 
 Concluímos que a leitura, desde sempre, formou seus pilares dentro da sociedade, e é sem sombra de dúvida, fonte de inspiração, sabedoria e conhecimento. É assim que queremos e acreditamos que sejam os leitores que pretendemos formar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.fals.com.br/revela12/Artigo4_ed08.pdf Acesso em: 26 Maio. 2018
http://www.fvj.br/revista/wp-content/uploads/2014/12/2Artigo1.pdf Acesso em: 26 maio. 2018
https://www.youtube.com/watch?v=-YP-7l6oAZM Acesso em: 26 Maio. 2018
https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/importancia-texto-articulacao-areas-conhecimento.htm Acesso em: 26 Maio. 2018
http://educacaopublica.cederj.edu.br/revista/artigos/o-ensino-de-literatura-e-o-uso-de-recursos-tecnologicos-no-ensino-medio Acesso em: 26 Maio. 2018
www.fvj.br/revista/wp-content/uploads/2014/12/2Artigo1.pdf Acesso em: 26 Maio. 2018
www.editorarealize.com.br/revistas/fiped/.../54229abfcfa5649e7003b83dd4755294.p.. Acesso em: 26 Maio. 2018
https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/viewFile/3456/2570 Acesso em: 26 Maio. 2018

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