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Segurança
do alimento
Entenda as exigências do mercado
Sumário
Conectar é Unir
Fique Atento as Legislações
 Recall de Alimentos
 
Controle de Qualidade 
 
 Do Básico ao Avançado
Por que a Certi�cação é Boa para o
 Meu Negócio
Auditorias
 Produtor 
 Distribuidor
 Indústria
 Varejo
Para uma empresa conquistar o seu espaço no competitivo mercado de alimentos é preciso 
estar de acordo com certas exigências básicas, aquelas que todos fazem, e ir além, buscando 
maneiras de diferenciar-se dos demais tendo um alimento seguro e mais controlado. Ainda, 
está em foco o consumo consciente onde alimentos mais sustentáveis são mais valorizados. 
As exigências básicas são aquelas que garantem a segurança dos alimentos tendo os riscos 
controlados a�m de não trazer danos à saúde do consumidor. As exigências básicas podem ser 
os Procedimentos Operacionais Padrões (POP’s), as Boas Práticas Agrícolas (BPA), as Boas 
Práticas de Fabricação (BPF), a Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e as 
ISO’s (International Organization for Standardization) 9001 (gestão da qualidade), 14001 (ges-
tão ambiental) e 22000 (segurança alimentar). 
Existem também as certi�cações que dão um diferencial ao produto, pois além das exigências 
básicas podem cumprir outras mais rígidas, como as de outros países ou que vão além do 
alimento em si, por exemplo, relacionado com o meio ambiente, método de manejo e outros. 
São exemplos, a certi�cação Global GAP (Good Agricultural Practice), a British Retail Consor-
tium (BRC) e a Global Market Manufacturing. 
DO BÁSICO AO AVANÇADO
Este documento é con�dencial e não pode ser distribuído, copiado em parte ou na sua
totalidade sem aprovação prévia por escrito da PariPassu Aplicativos Especializados Ltda.
As certi�cações são obtidas por meio de auditorias que veri�cam se os processos utilizados 
estão de acordo com as exigências do organismo certi�cador e se estão sendo e�cientes. As 
auditorias são atividades documentadas que vão auxiliar na manutenção e melhoria contínua 
dos processos, podendo a empresa optar por fazer suas próprias inspeções, chamadas de 
auditorias internas, para controlar e corrigir os processos. Cada empresa ou órgão certi�cador 
vai ter suas exigências de acordo com o que se pretende obter como selo, seja de garantia de 
origem, de controle de qualidade, de gestão ambiental e etc. Como citado anteriormente há as 
diferentes exigências, veja em qual das partes você se encaixa:
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totalidade sem aprovação prévia por escrito da PariPassu Aplicativos Especializados Ltda.
AUDITORIAS
Certi�cando sua
produção 
BPA - Boas Práticas Agrícolas: a sua implementação proporciona meios para os produtores 
rurais atingirem e cumprirem as expectativas dos seus compradores. Envolve ações na qualida-
de da água, no uso adequado das pastagens, sanidade e bem-estar animal, rastreabilidade dos 
animais e dos produtos, entre outros. 
Global GAP: garante agricultura sustentável e segura no âmbito mundial através da implemen-
tação das Boas Práticas Agrícolas. De�ne normas quanto a segurança alimentar e rastreabilida-
de, meio ambiente e biodiversidade, saúde, segurança e bem-estar dos trabalhadores e 
animais. Obrigatório para a comercialização nos varejos europeus. 
Produtor
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totalidade sem aprovação prévia por escrito da PariPassu Aplicativos Especializados Ltda.
Global Market Manufacturing: Programa desenvolvido pela GFSI (Global Food Safety Iniciati-
ve) que ajuda o desenvolvimento de um sistema e�caz de segurança dos alimentos, utilizando 
a melhoria contínua do processo, através de listas de veri�cação evolutivas a nível básico e 
intermediário para processadores de alimentos, a qual inclui o packing house de frutas e vege-
tais. Tem foco nas BPF, APPCC e sistemas de gestão. 
Distribuidor
BRC - British Retail Consortium: internacionalmente reconhecida por ser uma norma que 
abrange a qualidade, segurança e responsabilidade alimentar. Exige o APPCC, condições higiê-
nico-sanitárias rigorosas, segurança alimentar e sistemas de qualidade, além do compromisso 
com a segurança do consumidor. A Global Food Safety Initiative (GFSI) reconhece a BRC como 
uma norma que harmoniza as normas internacionais de segurança alimentar, e conta com o 
apoio das maiores redes varejistas e fabricantes de alimentos do mundo.
 
Varejo
APPCC – Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle: sistema de gestão de segurança 
alimentar que auxilia as indústrias alimentícias na identi�cação potenciais perigos à saúde dos 
consumidores durante as etapas de produção determinando medidas preventivas através de 
pontos críticos de controle.
FSSC 22000 - Food Safety System Certi�cation: é um complemento da ISO 22000 que con-
templa os pré-requisitos de segurança alimentar dentro da estrutura das normas ISO e APPCC, 
voltados diretamente para a indústria de alimentos (ISO TS 22002-1). É aplicável em todos os 
produtos alimentícios, ingredientes e embalagens, independentemente do tamanho da organi-
zação e do setor. 
ISO 19001 - International Organization for Standardization: esta ISO auxilia no monitora-
mento contínuo e na gerência da qualidade em qualquer tipo de organização, grande ou peque-
na, independentemente da sua atividade. É baseada em princípios de gestão de qualidade que 
incluem forte foco no cliente, motivação, abordagem por processos e melhoria contínua.
Indústria
Porque os clientes e consumidores vêm exigindo cada vez mais alimentos con�áveis e susten-
táveis, isto já se torna uma motivação básica para você obter uma certi�cação, pois desta forma 
consegue-se ter a garantia de que o seu produto tem qualidade, evitando futuros problemas 
que podem surgir, como em casos de recall, logo você consegue se defender. 
Em 2015 ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) atualizou a Resolução RDC nº24 
que dispõem sobre todos os procedimentos envolvidos no caso de recolhimento de alimentos 
impróprios para comercialização e consumo. Ela de�ne que é obrigatório a comunicação á 
ANVISA e ao PROCON (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) em caso de produtos 
que potencialmente oferecem risco à saúde dos consumidores, sendo a própria empresa 
responsável por comunicar e retirar os produtos da prateleira, mesmo que o erro tenha sido 
cometido por terceiros, como distribuidores, por exemplo. 
Benefícios:
 Facilidade para entrar no mercado
 Maior concorrência 
 Concorrência mais leal 
 Redução a longo prazo dos custos de produção
 Compromisso com a melhoria contínua
 Gestão dos processos mais e�caz 
 Gestão da qualidade total
 Redução do desperdício
 Rastreabilidade
 Segurança em caso de recall (RDC nº24/2015)
 
POR QUE A CERTIFICAÇÃO É BOA 
PARA O SEU NEGÓCIO? 
RECALL DE ALIMENTOS
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totalidade sem aprovação prévia por escrito da PariPassu Aplicativos Especializados Ltda.
Outro aspecto importante desta resolução são as disposições sobre a rastreabilidade, que exige 
da empresa os registros de todas as informações das movimentações do produto ao longo das 
etapas da cadeia produtiva, garantindo a efetividade do recolhimento. 
O recall é recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e pela FAO (Organização 
das Nações Unidas para os Alimentos e Agricultura) como uma ferramenta essencial na gestão 
de riscos. 
Uma das frentes do controle de qualidade é permitir um maior domínio sobre as condiçõesde 
manipulação e processamento dos alimentos, diminuindo os riscos de contaminações, perdas 
e prejuízos, obtendo um produto �nal dentro dos padrões estabelecidos e de qualidade. Desta 
forma auxilia na garantia da segurança do alimento, pois é capaz de reduzir os riscos que envol-
vem a saúde dos consumidores identi�cando os pontos críticos e as medidas necessárias para 
controlá-los.
CONTROLE DE QUALIDADE
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Certi�cando sua
produção 
https://conecta.paripassu.com.br/conecta.html?#/busca/
Uma maneira de poupar tempo e dinheiro com o controle de qualidade, tornando-o mais 
e�ciente, é utilizar sistemas automatizados que permitem a informatização dos processos e 
produtos, pois os dados serão coletados de forma mais fácil, com rápida visualização e acom-
panhamento, tudo de forma mais dinâmica para melhor controle e avaliação. Além disso, siste-
mas automáticos são capazes de integrar a rastreabilidade com os padrões logísticos. Mas e a 
rastreabilidade? Ela atua como elemento base para complementar o controle de qualidade, pois 
garante a origem do produto e o caminho percorrido por ele. É uma ferramenta ímpar para a 
integração dos elos da cadeia produtiva de alimentos, desde o produtor até o consumidor. Além 
disso, a rastreabilidade aliada aos registros de controle de qualidade são um recurso de preven-
ção e resposta em casos de recall. 
O controle de qualidade, as certi�cações e a rastreabilidade permitem juntos agregar mais valor 
na cadeia produtiva de alimentos quando as informações são compartilhadas entre produtores, 
varejistas, fornecedores e consumidores. Portanto, é uma contribuição importante para alcan-
çar processos transparentes. 
Com todas estas informações disponíveis e possibilidades 
de integração entre elas, é preciso ter um sistema que per-
mita que os elos sejam conectados e os valores repassados 
entre todos os envolvidos na cadeia produtiva. Por isso, a 
Paripassu desenvolveu o Sistema Rastreador que permite 
conectar os elos, do campo a mesa, desde o produtor che-
gando ao consumidor �nal através do código de rastreabili-
dade, que traz as informações de local de produção e distri-
buição, entre outras informações, este código pode ser lido 
através do aplicativo Conecta.
CONECTAR É UNIR
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Clique aqui e conheça o app Conecta
POP 01 - Higienização das Instalações, Equipamentos e Utensílios
Portaria nº 1.428/MS de 26 de novembro de 1993
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1993/prt1428_26_11_1993.html
Portaria nº 326/MS, de 30 de julho de 1997
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs1/1997/prt0326_30_07_1997.html
Resolução RDC nº. 275, de 21 de outubro de 2002
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5125403/4132350/ResoluuoRDC27521.10.2002.pdf
POP 02 - Controle de Potabilidade de água 
Portaria nº 518 / MS - FUNASA de 25 de Março de 2004;
Revogada e substituída por: Portaria nº 2.914 de 12 de dezembro de 2011
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html
Portaria nº Portaria nº. 326 – SVS/MS de 30 de julho de 1997
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Porta-
ria%2BSVS-MS%2BN.%2B326%2Bde%2B30%2Bde%2BJulho%2Bde%2B1997.pdf/87a1ab0
3-0650-4e67-9f31-59d8be3de167
RDC nº 275 – ANVISA, de 21 de outubro de 2002
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5125403/4132350/ResoluuoRDC27521.10.2002.pdf
Resolução nº SS 65, de 12 de abril de 2005 (Estadual SP)
http://www.daejundiai.com.br/wp-content/uploads/2013/10/Reso-
lu%C3%A7%C3%A3o-SS-65-2005.pdf 
POP 03 - Saúde, Higiene e Treinamentos dos funcionários
Portaria nº. Portaria nº. 326 – SVS/MS de 30 de julho de 1997
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Porta-
ria%2BSVS-MS%2BN.%2B326%2Bde%2B30%2Bde%2BJulho%2Bde%2B1997.pdf/87a1ab0
3-0650-4e67-9f31-59d8be3de167
RDC nº275 – ANVISA, de 21 de outubro de 2002
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5125403/4132350/ResoluuoRDC27521.10.2002.pdf
SSST – Secretaria e Segurança de Saúde do Trabalho – Legislação em Segurança e Saúde do 
Trabalho – Lei nº. 6514 de 22/12/1977.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6514.htm
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI.
http://www.mtps.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR6.pdf
FIQUE ATENTO AS LEGISLÇAÕES
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NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO
http://www.mtps.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR7.pdf
Portaria nº 24, de 29 de dezembro de 1994 - MT 
http://redsang.ial.sp.gov.br/site/docs_leis/st/st13.pdf
 
NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA
http://www.mtps.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR-09atualizada2014II.pdf
POP 04 - Manejo de Resíduos
Portaria nº 1.428/MS de 26 de novembro de 1993
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1993/prt1428_26_11_1993.html
Instrução Normativa nº 42, de 31 de dezembro de 2008 - Produtos de Origem Vegetal
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/IN%2042_2008%20-%20PNCRC%20Vegetal.pdf
Portaria nº 326/MS, de 30 de julho de 1997
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Porta-
ria%2BSVS-MS%2BN.%2B326%2Bde%2B30%2Bde%2BJulho%2Bde%2B1997.pdf/87a1ab0
3-0650-4e67-9f31-59d8be3de167
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5125403/4132350/ResoluuoRDC27521.10.2002.pdf
POP 05 - Manutenção Preventiva e Calibração de Equipamentos
Portaria nº 1.428/MS de 26 de novembro de 1993
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1993/prt1428_26_11_1993.html
Portaria nº 326/MS, de 30 de julho de 1997
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Porta-
ria%2BSVS-MS%2BN.%2B326%2Bde%2B30%2Bde%2BJulho%2Bde%2B1997.pdf/87a1ab0
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Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5125403/4132350/ResoluuoRDC27521.10.2002.pdf
POP 06 - Controle integrado de Vetores e Pragas Urbana
Portaria nº. Portaria nº. 326 – SVS/MS de 30 de julho de 1997
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Porta-
ria%2BSVS-MS%2BN.%2B326%2Bde%2B30%2Bde%2BJulho%2Bde%2B1997.pdf/87a1ab0
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RDC nº18 / MS – ANVISA de 29 de Fevereiro de 2000
http://www.c�.org.br/user�les/�le/resolucao_sanitaria/18.pdf
RDC nº 275 – ANVISA , de 21 de outubro de 2002
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5125403/4132350/ResoluuoRDC27521.10.2002.pdf
Este documento é con�dencial e não pode ser distribuído, copiado em parte ou na sua
totalidade sem aprovação prévia por escrito da PariPassu Aplicativos Especializados Ltda.
Resolução RDC nº 52, de 22 de outubro de 2009 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RD-
C_52_2009_COMP.pdf/83a03704-3234-4a64-97a2-9972be694825
Portaria nº 09, de 16 de novembro de 2000 (Estadual/SP)
http://www.aeap.org.br/doc/portaria_cvs_9_de_16_de_novembro_de_2000.pdf
POP 07 - Seleção de Matéria Prima, Ingredientes e Embalagens
Portaria nº 1.428/MS de 26 de novembro de 1993;
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1993/prt1428_26_11_1993.html
Portaria nº 326/MS, de 30 de julho de 1997;
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Porta-
ria%2BSVS-MS%2BN.%2B326%2Bde%2B30%2Bde%2BJulho%2Bde%2B1997.pdf/87a1ab0
3-0650-4e67-9f31-59d8be3de167
RDC nº 275 – ANVISA, de 21 de outubro de 2002
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5125403/4132350/ResoluuoRDC27521.10.2002.pdf
Portaria nº 2619 – SMS COVISA,de 06 de dezembro de 2011
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/cha-
madas/portaria_2619_1323696514.pdf
Resolução nº 105 – ANVISA, de 19 de maio de 1999
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/390501/ALIMEN-
TOS%2BRESOLU%25C3%2587%25C3%2583O%2BN%25C2%25BA%2B105%252C%2BDE%
2B19%2BDE%2BMAIO%2BDE%2B1999.pdf/f1451c7e-5bec-4a09-b4d0-5621c91f7c3d
Resolução nº 51, de 26 – Anvisa, de novembro de 2010
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/390501/ALIMEN-
TOS%2BRESOLU%25C3%2587%25C3%2583O%2BRDC%2BN%25C2%25BA%2B51%252C
%2BDE%2B26%2BDE%2BNOVEMBRO%2BDE%2B2010%2B-%2BMigra%25C3%25A7%25C3
%25A3o.pdf/237fc1dc-2d3c-44d0-9b60-1ecdb39b6169
Resolução RDC nº 56 – ANVISA, de 16 de novembro de 2012
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0056_16_11_2012.html
POP 08 - Programa de Recolhimento de Produtos (Recall)
Portaria nº 1.428/MS de 26 de novembro de 1993
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1993/prt1428_26_11_1993.html
Portaria nº 326/MS, de 30 de julho de 1997
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Porta-
ria%2BSVS-MS%2BN.%2B326%2Bde%2B30%2Bde%2BJulho%2Bde%2B1997.pdf/87a1ab0
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RDC nº 275 – ANVISA , de 21 de outubro de 2002
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5125403/4132350/ResoluuoRDC27521.10.2002.pdf
Este documento é con�dencial e não pode ser distribuído, copiado em parte ou na sua
totalidade sem aprovação prévia por escrito da PariPassu Aplicativos Especializados Ltda.
RDC nº 24 – ANVISA de 08 de Junho de 2015
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?da-
ta=09/06/2015&jornal=1&pagina=33&totalArquivos=56
Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 – Presidência da República 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm
Portaria nº 487, de 15 de março de 2012 - MJ 
http://www.justica.gov.br/seus-direitos/consumidor/saude-e-se-
guranca/anexos/portaria-no-487-2012.pdf
POP 09 - Sistema de Rastreabilidade
Projeto de Lei do Senado nº 337, de 2008 
http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/87313
Portaria nº 368, de 04 de setembro de 1997
http://www.cidasc.sc.gov.br/inspecao/�les/2012/08/PORTARIA-368.pdf 
POP 10 - Controle de Alergênicos
RDC 26 de 02 de Julho de 2015
http://www.anvisa.gov.br/areas/coges/legislacao/2015/RDC_26_2015.pdf 
POP 11 - Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
Portaria n° 46, de 10 de fevereiro de 1998 (MAPA)
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/PR-
T_046_10_02_1998_MANUAL_GENERICO_DE_PROCEDIMENTOS_APPCCID-f4POhN0ufV.pdf 
Portaria nº 06, de 10 de março de 1999 (Estadual/SP)
http://www.cvs.saude.sp.gov.br/up/PORTARIA%20CVS-5_090413.pdf 
Portaria nº 1.428, de 26 de novembro de 1993 - MS 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Porta-
ria_MS_n_1428_de_26_de_novembro_de_1993.pdf/6ae6ce0f-82fe-4e28-b0e1-bf32c9a239e
0 
Obs.: Esta Portaria estabelece como um dos objetivos especí�cos a avaliação da e�cácia e 
efetividade dos processos através do Sistema de Avaliação dos Perigos e Pontos Críticos de 
Controle (HACCP/APPCC) de forma a proteger a saúde do consumidor.
POP 12 - Controle de Qualidade
Portaria nº. 326 – SVS/MS de 30 de julho de 1997
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Porta-
ria%2BSVS-MS%2BN.%2B326%2Bde%2B30%2Bde%2BJulho%2Bde%2B1997.pdf/87a1ab0
3-0650-4e67-9f31-59d8be3de167
RDC nº 275 – ANVISA , de 21 de Outubro de 2002 http://www.rio.rj.gov.br/dlstati-
c/10112/5125403/4132350/ResoluuoRDC27521.10.2002.pdf
Este documento é con�dencial e não pode ser distribuído, copiado em parte ou na sua
totalidade sem aprovação prévia por escrito da PariPassu Aplicativos Especializados Ltda.
NBR ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade
http://www.fasi.edu.br/�les/biblioteca/NBR_iso9001.pdf
POP 13 - Controle de Transporte
NBR 7500 - Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenamento de Materiais 
http://www2.fct.unesp.br/docentes/plan/crisrizk/Gerenciamen-
to%20de%20Residuos%20Solidos/NBR_7500%20-%20simbolo%20de%20risco.PDF 
Lei n° 8078 DE 11/09/1990 – Código de defesa do consumidor
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8078.htm
Lei n°7.802, de 11 de Julho de 1989
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7802.htm
Decreto n° 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4074.htm
POP 14 - Não Conformidade e Ação Corretiva
Portaria nº Portaria nº. 326 – SVS/MS de 30 de julho de 1997
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Porta-
ria%2BSVS-MS%2BN.%2B326%2Bde%2B30%2Bde%2BJulho%2Bde%2B1997.pdf/87a1ab0
3-0650-4e67-9f31-59d8be3de167
RDC nº275 – ANVISA , de 21 de Outubro de 2002
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5125403/4132350/ResoluuoRDC27521.10.2002.pdf
RDC nº24 – ANVISA, de 08 de Junho de 2015
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?da-
ta=09/06/2015&jornal=1&pagina=33&totalArquivos=56
NBR ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade
http://www.fasi.edu.br/�les/biblioteca/NBR_iso9001.pdf
POP 15 - Boas Práticas de Fabricação (BPF)
Portaria nº 05, de 09 de abril de 2013 (Estadual/SP) 
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Portaria nº 2619, de 06 de dezembro de 2011 - SMS 
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totalidade sem aprovação prévia por escrito da PariPassu Aplicativos Especializados Ltda.
Portaria nº 368, de 04 de setembro de 1997 - MAPA 
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Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001- MS / ANVISA 
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52C%2BDE%2B11%2BDE%2BMAIO%2BDE%2B2001%2B-%2BCrit%25C3%25A9rios%2BGer
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POP 16 - Embalagens e Equipamentos em Contato com Alimentos 
Ceras e Para�nas
Resolução nº 122, de 19 de junho de 2001 - MS / ANVISA 
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Critérios Gerais e Classi�cação
Resolução RDC nº 27, de 06 de agosto de 2010 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/396299/DIRETORIA_-
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Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001 - MS / ANVISA 
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TOS%2BRESOLU%25C3%2587%25C3%2583O%2B-%2BRDC%2BN%25C2%25BA%2B91%2
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Elastômeros
Resolução nº 123, de 19 de junho de 2001 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/legislacao#/visualizar/26749 
Materiais Celulósicos
Portaria nº 177, de 4 de março de 1999
http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/PR-
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Portaria nº 130, de 10 de maio de 2002 - MS / SVS 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/RD-
C_130_2002.pdf/70f28e6b-5696-495f-8f19-c26dadd59016
Resolução - RDC nº 218, de 01 de agosto de 2002 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/RD-
C_218_2002.pdf/3743e9dd-0bd5-4ab9-8016-430b560cc48bResolução RDC n° 88, de 29 de junho de 2016 - MS / ANVISA 
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C_88_2016.pdf/b6eb3585-1294-42a5-9b01-69133446781f 
Resolução RDC n° 89, de 29 de junho de 2016 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2883670/%281%29RD-
C_89_2016.pdf/4e6f603f-�6d-44f1-85e1-033f2ad28731 
 
Resolução RDC n° 90, de 29 de junho de 2016 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2883670/%281%29RD-
C_90_2016.pdf/eb7dd46f-3178-40e2-b179-3ae12814e7e3 
 
Resolução RDC nº 129, de 10 de maio de 2002 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/RD-
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Materiais Metálicos
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Resolução RDC nº 20, de 22 de março de 2007 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/RD-
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Materiais Poliméricos
Resolução n° 146, de 06 de agosto de 2001 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/RD-
C_146_2001.pdf/4c5bb8c3-eec2-46b2-9c11-459d27caf515 
 
Informe Técnico nº 71, de 11 de fevereiro de 2016 - MS / ANVISA 
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Mercosul/GMC/Resolução nº 02 / 12 - MS / ANVISA 
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Portaria nº 987, de 8 de dezembro de 1998 - MS / SVS 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/390501/ALIMEN-
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Resolução nº 105, de 20 de maio de 1999 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/390501/ALIMEN-
TOS%2BRESOLU%25C3%2587%25C3%2583O%2BN%25C2%25BA%2B105%252C%2BDE%
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Resolução nº 124, de 19 de junho de 2001 - MS / ANVISA 
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Resolução RDC nº 17, de 17 de março de 2008 - MS / ANVISA 
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Resolução RDC nº 20, de 26 de março de 2008 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/390501/RDC_20.pd-
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Resolução RDC nº 51, de 26 de novembro de 2010 - MS / ASNVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/390501/ALIMEN-
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%2BDE%2B26%2BDE%2BNOVEMBRO%2BDE%2B2010%2B-%2BMigra%25C3%25A7%25C3
%25A3o.pdf/237fc1dc-2d3c-44d0-9b60-1ecdb39b6169
 
Resolução RDC nº 52, de 26 de novembro de 2010 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/390501/ALIMEN-
TOS%2BRESOLU%25C3%2587%25C3%2583O%2BRDC%2BN%25C2%25BA%2B52%252C
%2BDE%2B26%2BDE%2BNOVEMBRO%2BDE%2B2010%2B-%2BCorantes.pdf/41737873-d7
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Resolução RDC nº 56, de 16 de novembro de 2012 - MS / ANVISA http://portal.anvisa.go-
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%2BDE%2BNOVEMBRO%2BDE%2B2012.pdf/7620e772-629b-4fb6-9848-46eba0fe66a1 
 
Vidros e Cerâmicas
Portaria n.º 27, de 13 de março de 1996 - MS / SVS 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/390501/ALIMEN-
TOS%2BPORTARIA%2BN.%25C2%25BA%2B27%252C%2BDE%2B18%2BDE%2BMAR%25C3
%2587O%2BDE%2B1996.pdf/34b5�3e-8f8b-44d6-83ce-0e46031e80a6 
POP 17 - Código Defesa Consumidor
Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm
POP 18 - Rotulagem Nutricional
Resolução RDC 359, de 23 de dezembro de 2003 - MS / ANVISA 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2003/res0359_23_12_2003.html
Resolução RDC nº 163, de 17 de agosto de 2006 - MS / ANVISA 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/393963/RDC_N_163_-
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Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003 - MS / ANVISA 
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Resolução RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012 - MS / ANVISA 
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totalidade sem aprovação prévia por escrito da PariPassu Aplicativos Especializados Ltda.
http://www.simabesp.org.br/arquivos/rdc54.pdf
 
Resolução RE nº 2.313, de 26 de julho de 2006 - MS / ANVISA 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2006/res2313_26_07_2006.html
Portaria INMETRO nº 157, de 19 de agosto de 2002 
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC000786.pdf 
Portaria SMS nº 2619/11 (Municipal/SP)
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/cha-
madas/portaria_2619_1323696514.pdf
 
Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002 - MS / ANVISA 
http://www.ibravin.org.br/admin/arquivos/informes/1455824267-1ed.pdf
 
Rotulagem de Alergênicos
Resolução RDC n° 26, de 02 de julho de 2015 - MS / ANVISA
 http://www.anvisa.gov.br/areas/coges/legislacao/2015/RDC_26_2015.pdf 
Guia sobre programa de controle de alergenicos - nº 05/2016 
 
 
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