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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO TURMA 22 N DISCIPLINA DE HERMENÊUTICA JURÍDICA ASSUNÇÃO NAYARA SILVA DE MELO EVERTON BARBOSA TAVARES ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO A 13ª EMENDA E PESQUISA BIBLIOGRÁFICA SOBRE CONCEITOS DA HERMENÊUTICA JURÍDICA SOBRAL 2019 RESUMO Este trabalho trata-se de uma análise do documentário A 13ª Emenda e após alavancar comentários acerca do que foi estudado em sala de aula, o documentário em questão tinha como principal objetivo acabar com a escravidão no país, traz fatos, números e estatísticas. Assim se voltando para o sistema de justiça criminal e os assassinatos de afro-americanos cometidos pela polícia. Ademais, o mesmo ainda trará conceitos do que foi retratado na disciplina. Palavras-chave: Afro-americanos. Assinados. Encarceramentos. Politica. Conceitos. SUMÁRIO 1. ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO A 13ª EMENDA 1.1. Mito: 7:41 Negros tidos como criminosos os mesmos seriam os males para a sociedade. Assim, milhares de afro-americanas mortos com pretexto de que tinham cometidos um crime, usando sempre a palavra predadores. Então eles migraram com medo da sociedade, refugiados do terror. 1.2. Mensagem: 34:34 e 1:07:43 Encarceramento em massa e caos no sistema penitenciário dos EUA, o número de detentos americanos quadruplicou após meados dos anos 70 enquanto a criminalidade quase não aumentou, é que o recurso ao encarceramento banalizou, sendo ele 40% de pessoas afro-americanos. A elite branca precisava dos negros trabalhando assim diversas grandes corporações beneficiadas com o trabalho escravo carcerário. A ALEC comandava as Leis criadas na época assim grandes indústrias como Walmart como revendedor de armas longas e maior distribuidor de munição do mundo. A CCA também da ALEC lucrava milhões com o encarceramento. Sendo assim como uma mão de obra gratuita, seriam elas as industrias prisionais. 1.3. Aplicação: 30:12 Público educado a acreditar que homens negros seriam criminosos, perigosos causando medo e com essa visão a população enquadra-los como culpados e devem ser presos. Sendo o medo dos afro-americanos a detenção foi aplicada com mais frequência e severidade aos chamados delinquentes, praticando ou não pequenos ou grandes crimes. 1.4. Interpretação: 25:40 Tiraram proveito do medo da sociedade para com os negros, usando o Filme O nascimento de uma nação, que seria a vida imitando a arte. Assim, ele foi aclamado. Teve um surto de popularidade surgindo uma onda de terrorismo associada aos negros, sempre tornando a figura do homem negro como ruim. Tendo um teor racista. 1.5. Compreensão: 1:25:17 Deixa claro a diferença entre o homem branco e negro, rebaixando os afro-americanos em um status de segunda classe, aprovando leis, mesmo depois de várias décadas. A imagem boa que se tinha da figura negra foi substituída por ganancioso, maldoso que precisava ser banido. A diferença racial perseguindo o negro e o preto a onde quer que eles vão. 1.6. Explicação: 4:00 Aproveitando a brecha da 13ª Emenda, assim sendo presos por crimes insignificantes, causando assim uma rápida mudança apontando a criminologia aos afro-americanos. Mostra negros brutalmente assassinados, sendo assinados durante a luta dos direitos civis. 1.7. Lógica: 40:55 Com o foco de que prender acabaria com o crime, entretanto o encarceramento era voltado a pessoas de cor, tais políticas repressivas poderiam ser consideradas como a maior expressão do processo de encarceramento maciço principalmente de negros e pobres. 1.8. Retórica: 4:27 e 18:08 Que os negros estariam foram de controle, temos também o fato da amaça da violência a mulher branca. Ao decorrer do documentário a articulação do candidato a Presidência do País, Richard Nixon com a persuasão em ser duro e que traria a Lei e a Ordem. Após o relato do oficial da administração Jhon Ehrlichman em campanha política que disse “tinham dois inimigos os esquerdistas pacifistas e os negros, fazendo o povo associar as drogas iriamos abalar essas comunidades”. Assim continuando com essa linha de persuasão de que a Lei defendia o território diversos candidatos à presidência tiraram proveito com o medo do crime e venceram as eleições com facilidade. 2. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA SOBRE CONCEITOS DA HERMENÊUTICA JURÍDICA 2.1. Mito 2.1.1. Conceito 1 Na linguagem corrente, a palavra "mito", desprovida de qualquer complexidade, designa uma ideia falsa ou, então, a imagem simplificada e ilusória de uma realidade. Seu campo semântico é o da "mentira". Define, bem sinteticamente: os mitos são ideias comumente recebidas, que desaparecem ao serem examinadas Fonte: (SAUVY, 1971). 2.1.2. Conceito 2 Fabulação poética e culto, isto é, ainda segundo ele, conjunto de observâncias rituais sempre mais ou menos aparentadas com as práticas mágicas das quais se originam. Fonte: (JEANPEIERRE, 1990). 2.1.3. Conceito 3 O mito conta uma história sagrada; ele relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial, o tempo fabuloso do princípio. Fonte: (ELIADE, 1972). 2.1.4. Conceito 4 O conceito de mito, de maneira geral, se refere a um procedimento mental nos quadros da cultura arcaica ou selvagem. Neste sentido, um mito apenas o é até que seja percebido como tal numa avaliação externa, entrando assim em crise. Fonte: (FIKER, 1984). 2.1.5. Conceito 5 Mito vem do Grego MYTHÓS, que tinha um grande número de significados dentro de uma ideia básica: discurso, mensagem palavra, assunto, invenção, lenda, relato imaginário. Modernamente está fixada nestes últimos sentidos. Embora pareça, não possui comunicação histórica com as outras duas. Fonte: (SEIXAS,2005). 2.1.6. Conceito da dupla Algo que nos remete ao imaginário ao misticismo oculto de certo conhecimento. 2.2. Interpretação 2.2.1. Conceito 1 Interpretar é tomar o caminho de pensamento aberto pelo texto, pôr-se em marcha para o oriente do texto. A interpretação pode assim ser vista como como um ato sobre o texto. Fonte: (GALHARDO,2005). 2.2.2. Conceito 2 Interpretação seria a conclusão concreta de determinado encadeamento e deste retomar. Fonte: (RICOEUR,1989). 2.2.3. Conceito 3 Interpretação e compreender os significados de textos, sinais, símbolos, práticas sociais, ações históricas e formas de arte. Fonte: (CAVALCANTI,2001). 2.2.4. Conceito 4 Uma atitude que se pode tomar em relação ao texto, aquele a que chamamos de intepretação. Fonte: (POUILLON,1992). 2.2.5. Conceito 5 A interpretação é a tentativa de compreensão de algo cujo sentido não aparece imediatamente, mas deve antes ser tomado compreensível. Há uma multiplicidade de acepções, as quais, entretanto, coincidem em significar que alguma coisa é tornada compreensível ou levada à compreensão. Fonte: (MACHADO,1989). 2.2.6. Conceito da dupla Capacidade de estabelecer um entendimento de assunto pretendido. 2.3. Mensagem 2.3.1. Conceito 1 Percepção no reconhecimento daquilo que está sendo transmitido. Fonte: (COHN,1969). 2.3.2. Conceito 2 A mensagem é o objeto central de qualquer tipo de comunicação estabelecida entre duas partes, o emissor e o receptor. Embora em geral se relacione a ideia de mensagem com mensagens escritas, hoje em dia a variedade de mensagens e estilos comunicativos possíveis é certamente infinita e faz com que os indivíduos possam manter contato com outras pessoas de diversas maneiras. Fonte: https://queconceito.com.br/mensagem. 2.3.3. Conceito 3 Mensagem é o objeto da comunicação, é constituída pelo conteúdo das informações transmitidas. Fonte: (SUELY AMARAL). 2.3.4. Conceito 4 É tudo o que é transmitido do emissor ao receptor, pode ser pessoalmente, vídeo ou correspondência. Fonte: https://www.dicionarioinformal.com.br/mensagem/. 2.3.5. Conceito 5 Mensagem consiste numa sequência de sinais que correspondem a regras de combinação precisas e que um emissor transmite a um receptor por meiose um canal. Fonte: (CAPOVILLA,2005). 2.3.6. Conceito da dupla Mensagem é o elo de comunicação, uma forma de expressão ou algo que se pretende entregar ao determinado destinatário. 2.4. Explicação 2.4.1. Conceito 1 Explicar é uma prática epistêmica autêntica da ciência, além de ser essencial para proporcionar a compreensão de ideias. Fonte: (CHINN; MALHOTRA, 2002). 2.4.2. Conceito 2 É considerar narrativas como o ato verbal de contar a alguém que algo aconteceu. Fonte: (SMITH, 1981). 2.4.3. Conceito 3 Tenta dar conta de um fenômeno dado e um argumento que examina a questão de a explicação ser válida ou não, isto é, se ela tem sucesso em produzir compreensão e se é melhor que tentativas concorrentes. Fonte: (OSBORNE; PATTERSON, 2011). 2.4.4. Conceito 4 Ciência que conduz frequentemente a predições, verificadas por experiências ou observação. Fonte: (SIMON, 2000). 2.4.5. Conceito 5 A explicação é uma necessidade do conhecimento científico. Desse modo, o conhecimento científico explicativo, buscando as determinações gerais dos fenômenos, procura estabelecer os meios através dos quais se intervém nas situações concretas e particulares. A explicação é, então, produção de tecnologia de conhecimento. Explicar é estabelecer um fundamento para as coisas. Fonte: (DILTHEY,1956/1982). 2.4.6. Conceito da dupla: Maneira de explicar algo a assimilar uma boa compreensão. 2.5. Lógica 2.5.1. Conceito 1 A Lógica distingue o raciocínio verdadeiro do raciocínio falso. Fonte: (CHARBONNEAU, 1986). 2.5.2. Conceito 2 Lógica é o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir o raciocínio correto do incorreto. Fonte: (COPI ,1978). 2.5.3. Conceito 3 Lógica é a ciência do raciocínio e da demonstração, um conjunto de leis, princípios e métodos que determinam um raciocínio coerente, induzindo a uma solução prática e eficaz do problema. Fonte: (AVILLANO, 2006). 2.5.4. Conceito 4 A Lógica visa à ordem da razão, que nossa razão pode funcionar desordenadamente e que ela estuda e ensina a colocar ordem no pensamento. Fonte: (ARAÚJO, 2007). 2.5.5. Conceito 5 A Lógica é a arte que nos faz proceder, com ordem, facilmente e sem erro, ao próprio ato da razão. Fonte: (MARITAIN, 2001). 2.5.6. Conceito da dupla: Lógica é a correção do pensamento, raciocínio e rápida interpretação. 2.6. Retórica 2.6.1 Conceito 1 Um carácter pragmático convencer o interlocutor da justeza da sua causa. Fonte: (DUCROT E TODOROV, 1978). 2.6.2. Conceito 2 A retórica é como "a arte (technê) da persuasão pela palavra" Fonte: (CARDOSO E CUNHA, 1995). 2.6.3. Conceito 3 A arte de bem falar, ou seja, a arte de falar de modo a persuadir e a convencer, e retoma a dialética e a tópica, artes do diálogo e da controvérsia. Fonte: (PERELMAN, 1987). 2.6.4. Conceito 4 Concepção de discurso com vistas a persuadir, para reduzir-se ao estudo dos meios de expressão ornados e agradáveis da Poética. Fonte: (REBOUL, 2004). 2.6.5. Conceito 5 Trata-se de um discurso que só tem razão de existir no interior de um processo de interação, onde um locutor se amolda à imagem do elocutório, a fim de agir sobre o seu pensamento. Fonte: (AMOSSY, 2006). 2.6.6. Conceito da dupla Ato de persuadir o ouvinte, a forma de se expressar bem, arte de convencer. 2.7. Aplicação 2.7.1 Conceito 1 Aplicação é um termo que provém do vocábulo latim applicatĭo e que faz referência à ação e ao efeito de aplicar ou de se aplicar. Fonte: https://conceito.de/aplicacao. 2.7.2. Conceito 2 Pôr em prática; manipular: aplicar conhecimentos (à prática).Ajustar de modo que caiba; adaptar, acomodar. Fonte: https://www.dicio.com.br/aplicar/. 2.7.3. Conceito 3 Cumprimento e execução de Leis ou regras. Concentração no trabalho ou nos estudos. Fonte: https://www.dicionarioinformal.com.br/. 2.7.4. Conceito 4 Prática de um preceito, de uma doutrina: aplicação de um princípio. Fonte: https://www.dicio.com.br/aplicacao/. 2.7.5. Conceito 5 Forma de pensar ampla, dinâmica, interativa, comprometida socialmente com a realidade, o que corresponde a uma visão estratégica Fonte: https://www.linguee.com.br 2.7.6. Conceito da dupla: Aplicar a realidade de diferentes aspectos, adaptar- se fazer cumprir. 2.8. Compreensão 2.8.1. Conceito 1 A compreensão é um método sociológico adequado ao estudo dos fenómenos sociais na sua individualidade que proporciona uma identificação do contexto significativo de uma ação através da confrontação com um tipo ideal. Fonte: (HANS-RICHARD JAHNKE). 2.8.2. Conceito 2 A compreensão é uma ponte do “eu” para o “outro”. Fonte: (DI NAPOLI, RICARDO). 2.8.3. Conceito 3 A compreensão, supõe uma relação com a cultura, com a história, com o social e com a linguagem, quem é atravessada pela reflexão e pela crítica. Fonte: (PONTES, 2009). 2.8.4. Conceito 4 A compreensão é um tipo particular de explicação relativa à ação humana e que não se encontra acima nem independe do nível causal: [...] a noção de compreensão aplica-se exclusivamente [...] à operação de projeção através da qual o ator analisa o comportamento, a atitude ou os atos de outro indivíduo. Neste sentido, a compreensão é sempre compreensão do ator individual. Uma ação individual pode ser compreendida; um comportamento coletivo deve ser explicado. Fonte: (BOUDON, 1989). 2.8.5. Conceito 5 Compreensão é a possibilidade de relacionar o que quer que estejamos observando no mundo a nossa Volta, ao conhecimento, intensões e expectativas, que já possuímos em nossas cabeças. Fonte: (SMITH,1989). 2.8.6. Conceito da dupla Compreensão é um processo na busca de entendimento de determinado significado. referências AMOSSY, R. Nouvelle rhétorique et linguistique du discours. In: KOREN, R. ; AMOSSY, R. (Orgs.) Après Perelman: quelles politiques pour les nouvelles rhétoriques? Paris: L‟Harmattan, 2002. p. 153-171. ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: Fundamento e Prática. 3ª edição ampl. e atual. Florianópolis: VisualBooks, 2007 AVILLANO, Israel de Campo. Algoritmos e Pascal: Manual de Apoio. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2006. Cardoso e Cunha, Tito (1995), "O pavor da retórica e as suas origens", in Revista de Comunicação e Linguagens, Lisboa, Edições Cosmos. CHARBONNEAU, Paul Eugéne. Curso de Filosofia: lógica e metodologia. 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