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LARISSA LAROSA LABRE 201501405731 PSICODIAGNÓSTICO RIO DE JANEIRO – 2018 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PSICODIAGNÓSTICO Trabalho apresentado à Professora Rosana Bustamante como forma de Atividade Complementar na Disciplina Psicodiagnóstico, do Curso de Psicologia, na Universidade Estácio de Sá. RIO DE JANEIRO – 2018 O PAPEL DO PSICÓLOGO NO PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO RESUMO Primeiramente entende-se que o psicólogo comprometido a desempenhar essa função precisa de amplo autoconhecimento e domínio de técnicas utilizadas para que seja feito um psicodiagnóstico, além de plena consciência da sobrecarga sofrida ao longo dos processos realizados. O solicitante do laudo psicológico recorre a esta prática visando um melhor entendimento e compreensão do indivíduo. A diferença deste processo para a psicoterapia é que sempre é feito durante um período de curto prazo e limitado, no qual desde o primeiro contato já fica pré- estabelecido, ao contrário, por exemplo, do tratamento psicanalítico. Durante o processo é primordial atenção para preservar e manter o sigilo, também ter cautela ao lidar com os familiares do paciente quando houver necessidade da entrevista com eles e manter a neutralidade acima de tudo para que não se deixe envolver por opiniões pessoais dos familiares, mas sim examinar as informações fornecidas por eles de maneira imparcial. De maneira geral, para elaborar o psicodiagnóstico é essencial a clareza, transparência e objetividade. A comunicação ao requerente do psicodiagnóstico também é importante e precisa ser feita de forma dinâmica e coerente, para que ao ler a conclusão do psicólogo o indivíduo possa entender e identificar todos os dados levantados no processo, concluindo de certa forma que se trata de uma resposta a demanda que lhe foi imposta. Rio de Janeiro - 2018