Buscar

Nutrição Aplicada à Enfermagem - Slides de Aula Unidade II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Unidade II
NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM
Profa. Ma. Iara Carvalho
Dietas hospitalares
 As dietas hospitalares são padronizadas em cada Serviço de 
Nutrição e Dietética com objetivo de atender ao estado clínico 
e fisiológico durante a internação, a fim de manter as reservas 
de nutrientes no organismo e possibilitar a recuperação no 
menor tempo possível.
Tipos de modificação:
 Consistência.
 Composição química (acréscimo ou redução de algum 
componente).
 Teor de macronutrientes (dietas especiais).
Dietas hospitalares
Modificação na consistência:
 Geral: normal em todos os nutrientes e permanência por 
tempo indeterminado.
 Branda: alimentos macios ou picados ou moídos; com a 
celulose, quando presente, abrandada pela cocção.
 Pastosa: os alimentos são oferecidos na forma de purê, suflê, 
papa ou mingau; e as carnes são batidas, trituradas ou 
desfiadas.
 Leve: caracterizada pela presença de líquidos e alimentos 
semissólidos, abrandados pela cocção simples.
Dietas hospitalares
Modificação na consistência:
Líquida:
 Líquida completa: alimentos de consistência líquida ou que se 
liquefazem na boca e de fácil absorção. É normal em todos os 
nutrientes, porém possui baixo valor calórico.
 Líquida restrita: utilizada para repouso intestinal e hidratação, 
em preparação de exames, pré ou pós-cirúrgico e outras 
doenças. Inclui alimentos de fácil digestão. 
Dietas hospitalares
Modificação na composição química:
 Dieta hipossódica: controle do sódio devido à hipertensão 
(arterial ou pulmonar) ou por insuficiência cardíaca, 
renal ou hepática.
 Dieta laxativa: rica em fibras totais para pacientes com 
constipação intestinal.
Dietas hospitalares
Modificação na composição química:
 Dieta obstipante: indicada em casos de diarreia ou obstrução 
do trato gastrointestinal, secundária a outras doenças ou por 
efeito de medicamentos.
 Dieta hipocalêmica: restrição de alimentos fonte de potássio, 
indicada a pacientes com nível sérico elevado.
Dietas hospitalares
Dietas especiais:
 Dieta para diabetes mellitus: equilibrada em calorias e 
macronutrientes durante sua internação hospitalar com 
objetivo de controle glicêmico.
 Dieta hipoproteica e hipossódica: utilizada em paciente renais 
em tratamento conservador (não dialítico).
 Dieta hipercalórica e hiperproteica: prescrita a pacientes 
desnutridos ou em risco nutricional.
Interatividade
Considerando as dietas hospitalares, analise as afirmativas abaixo:
I. A dieta geral é normal em todos os nutrientes, porém o uso 
de sobremesas não é permitido.
II. A dieta líquida completa é constituída de preparações 
líquidas e inclui leite.
III. A dieta branda exclui alimentos crus e frituras.
IV. A dieta laxativa tem baixo teor de fibras 
e exclui frutas e verduras cruas.
Interatividade
Assinale a alternativa correta: 
a) Somente I está correta.
b) Somente II está incorreta.
c) II e III estão corretas.
d) I e III estão corretas.
e) Somente IV está correta.
Nutrição em condições específicas
Obesidade: 
 “Grau de armazenamento de gordura no organismo associado 
a riscos para a saúde, devido à sua relação com várias 
complicações metabólicas” (OMS, 1995).
 Obesidade no Brasil: 11,8%, em 2006; 17,5%, em 2013 e 17,9%, 
em 2014.
 Objetivos da terapia nutricional: diminuir sobrecarga cardíaca, 
reduzir morbimortalidade por doenças cardiovasculares, 
contribuir na diminuição e na estabilização dos níveis 
pressóricos e das concentrações séricas de colesterol, 
triglicérides e glicose, obter perda ponderal para melhora 
da qualidade de vida e evitar comorbidades.
Nutrição em condições específicas
Indicação para cirurgia bariátrica: 
 Pacientes que tenham IMC ≥40 kg/m2, há pelo menos 2 anos, 
que não tiveram sucesso com tratamento clínico orientado.
 Pacientes que tenham IMC maior ou igual a 35 kg/m2, nas 
mesmas condições do critério anterior e que apresentem pelo 
menos duas comorbidades. As principais comorbidades ou 
aquelas consideradas mais graves e que são mais levadas em 
consideração na avaliação desse critério são: diabetes tipo II, 
hipertensão arterial, dislipidemias, apneia obstrutiva do sono, 
esteatose hepática, problemas ortopédicos graves (artroses 
importantes, hérnia de disco). 
Nutrição em condições específicas
 O aconselhamento nutricional no período pré-operatório deve 
ser feito por, no mínimo, 3 meses para modificar os hábitos 
alimentares e orientar o paciente para a cirurgia. 
 A perda de peso nesse período reduz a mortalidade associada 
às comorbidades, ameniza o risco cirúrgico e aumenta 
o sucesso no pós-operatório.
 A alimentação no pós-operatório deve ser focada em limitar 
a quantidade e alternar o tipo de alimentos, buscando 
os nutrientes adequados, com evolução gradativa 
na consistência.
 Objetivo do acompanhamento nutricional: buscar o bem-estar 
físico e emocional por meio da seleção dos alimentos 
que contenham os nutrientes adequados.
Nutrição em condições específicas
Desnutrição:
 Desequilíbrio produzido pela ingestão insuficiente ou a 
excessiva perda de substratos pelo organismo.
Classificação:
 Leve. 
 Moderada.
 Grave: 
 Marasmo: < 1 ano, gordura subcutânea ausente, atrofia 
muscular e cutânea, redução na velocidade de crescimento, 
irritabilidade, apetite variável e infecções constantes. 
 Kwashiorkor: < 2 a 3 anos, presença de edema e/ou ascite e 
hepatomegalia com esteatose hepática, comprometimento da 
estatura, criança fica apática, chorosa, sonolenta e sem apetite. 
Nutrição em condições específicas
Desnutrição
 A terapia nutricional consiste inicialmente em identificar e 
corrigir a causa da perda de peso, sendo que seus objetivos 
são: aumentar o peso corporal e o apetite, atender as 
necessidades nutricionais, promover educação nutricional 
e corrigir deficiências de macro e micronutrientes. 
Nutrição em condições específicas
Alergias e intolerâncias
 Alergia alimentar: é resultante de reações imunológicas após 
a ingestão de proteínas alimentares, em indivíduos 
previamente sensibilizados. Os alimentos mais envolvidos são 
leite de vaca, ovo, trigo e soja.
 A intolerância alimentar pode ser definida como qualquer 
resposta diferente a um aditivo ou alimento, sem que haja 
intervenções imunológicas. 
Interatividade
Sobre a cirurgia bariátrica, analise as afirmações abaixo: 
I. É indicado para pessoas que tenham IMC maior ou igual a 
35 kg/m2 e que apresentem pelo menos duas comorbidades.
II. A alimentação no pós-operatório imediato deve ser líquida 
restrita com quantidades mínimas e ir evoluindo 
gradativamente.
III. O requisito necessário para a indicação cirúrgica, a partir da 
avaliação clínica e laboratorial individualizada, é a falha na 
terapêutica não cirúrgica bem orientada.
IV. A capacidade de se entender a cirurgia e suas 
consequências não é fundamental na decisão 
para a realização da cirurgia.
Interatividade
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas:
a) Somente I.
b) I, II e III.
c) II e III.
d) I e IV.
e) Somente II.
Nutrição em condições específicas
Doença celíaca:
 Doença autoimune caracterizada como uma intolerância 
permanente ao glúten.
 Condição crônica que afeta, principalmente, 
o intestino delgado.
 Principais sintomas: diarreia crônica, vômito, humor alterado, 
puberdade tardia, entre outros.
 A dietoterapia é de grande importância, tendo como ponto 
fundamental a exclusão do glúten, termo utilizado para 
descrever frações proteicas encontradas no trigo, centeio, 
cevada, aveia e em seus derivados.
Nutrição em condições específicasDiabetes Mellitus:
 É um grupo de distúrbios metabólicos caracterizado pela 
hiperglicemia, resultante de defeitos na secreção de insulina, 
em sua ação ou em ambos. 
 Demanda cuidados médicos contínuos e automonitorização 
para prevenir complicações agudas e/ou reduzir riscos de 
complicações a longo prazo. 
Exames bioquímicos:
 Glicemia de jejum.
 Glicemia pós-prandial.
 Hemoglobina glicada (A1C).
Nutrição em condições específicas
Diabetes Mellitus:
 Objetivos da terapia nutricional: manter a glicemia dentro da 
normalidade ou próxima a ela, otimizar o perfil lipídico e níveis 
pressóricos, adequar o consumo alimentar, melhorar a saúde 
com escolhas alimentares saudáveis, promover educação 
para automonitoramento do tratamento e cuidados.
 Orientações nutricionais: evitar longos períodos em jejum, 
praticar atividade física após refeição, consumir fibras 
diariamente, evitar o uso de sapatos apertados, meias com 
costura e andar descalço. 
Nutrição em condições específicas
Doenças cardiovasculares:
 Principal causa de morte mundial.
 Fatores de risco: hipercolesterolemia, hipertrigliceridemia, 
diminuição do HDL-c, hipertensão arterial, diabetes mellitus, 
obesidade, fatores genéticos e raciais. 
 Consequências clínicas: infarto agudo do miocárdio (IAM) e 
acidente vascular cerebral (AVC).
 Disfagia: principal sequela do AVC – adaptar a 
consistência da dieta.
Nutrição em condições específicas
Câncer:
 Conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o 
crescimento desordenado de células que invadem tecidos e 
órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo.
Objetivos do tratamento dietoterápico:
 prevenir a perda de peso;
 alcançar e manter o peso normal;
 repor as perdas nutricionais devido aos efeitos colaterais 
do tratamento;
 fornecer energia, proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas 
e minerais adequados;
 prover habilidade para combater infecções.
Nutrição em condições específicas
Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV):
 O vírus habita os linfócitos T e causa uma infecção, podendo 
levar à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA), 
sendo ela caracterizada por progressiva destruição 
do sistema imune.
Objetivos nutricionais:
 evitar ou reverter a desnutrição, fornecendo níveis adequados 
de macro e micronutrientes;
 minimizar sintomas de má-absorção e efeitos da terapia 
antirretroviral;
 manter a composição corporal, preservando a massa 
celular corpórea;
 promover melhora na qualidade de vida.
Interatividade
A doença celíaca é uma doença autoimune, que interfere 
diretamente na absorção de nutrientes essenciais. O único 
tratamento é uma dieta isenta do nutriente não tolerado por toda 
a vida. Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela na qual 
todos os alimentos citados são permitidos na dieta de um 
indivíduo com doença celíaca sem diarreia:
a) Pera, mamão, pão francês, cuscuz de milho.
b) Uva, banana, pão integral, bolacha cream-cracker.
c) Maçã, laranja, milho cozido, bolacha água e sal.
d) Tapioca, pera, bolacha maisena, pão de queijo.
e) Banana, laranja, cuscuz de milho, arroz.
Nutrição em condições específicas
Resolução RDC nº 63/2000, da Anvisa: 
 Nutrição enteral é definida como um “alimento para fins 
especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma 
isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, 
especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou 
via oral, industrializada ou não, utilizada […] para substituir ou 
complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos 
ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime 
hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando à síntese ou 
manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas”. 
 Terapia Nutricional Enteral (TNE) pode ser indicada quando o 
trato digestivo total ou parcialmente funcionante.
Nutrição em condições específicas
Enteral:
 Sonda Naso/Oro (< 4 semanas) ou Ostomia (> 4 semanas).
 A sonda pode ser localizada no estômago, onde podem ser 
administrados nutrientes intactos, fórmulas hiperosmolares, 
apresenta progressão mais rápida para via oral, é possível 
administrar grandes volumes em certo tempo, fácil 
posicionamento, maior risco de aspiração. 
 Enquanto na localização duodenal/jejunal há menor risco de 
aspiração, maior dificuldade de saída acidental da sonda, 
necessidade de dietas iso ou hipo-osmolares, maior risco 
de distensão abdominal e diarreia.
Nutrição em condições específicas
Enteral:
Administração da dieta:
 sistema fechado;
 sistema aberto ou gravitacional;
 sistema em bolos.
Características da fórmula enteral:
 polimérica (proteína intacta);
 oligomérica (parcialmente hidrolisada);
 elementar (aminoácidos livres).
Nutrição em condições específicas
 A nutrição parenteral é uma “solução ou emulsão, composta 
basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas 
e minerais, estéril, epirogênica, acondicionada em recipiente 
de vidro ou plástico, destinada à administração intravenosa 
em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, 
ambulatorial ou domiciliar, visando à síntese ou manutenção 
dos tecidos, órgãos ou sistemas”.
(Portaria nº 272/98, parágrafo 3.4)
Nutrição em condições específicas
Parenteral:
Suas indicações são:
 trato digestivo não funcionante, obstruído ou inacessível 
com previsão que essa condição continuará por, pelo menos, 
sete dias;
 absorção de nutrientes é incompleta;
 incapacidade para tolerar ingestão enteral;
 quando as condições anteriores estão associadas ao estado 
de desnutrição não corrigíveis por NE.
Nutrição em condições específicas
Parenteral:
 Total/central: oferece todos os nutrientes essenciais e 
equilibrados para suprir as necessidades básicas. Utiliza veia 
de grande diâmetro, geralmente subclávia ou jugular interna. 
Uso superior a 7-10 dias. Osmolaridade > 1000 mOsm/L.
 Parcial/periférica: como suplemento para completar a oferta 
calórica via enteral e/ou oral. Infundida em veia menor, 
geralmente na mão ou no antebraço. Períodos curtos e não 
atinge necessidades (1000 a 1500 calorias/dia).
Interatividade
Para seleção da via de acesso a ser utilizada e localização da 
sonda, vários fatores devem ser considerados na escolha entre a 
ostomia e a sonda nasoenteral. Considerando as duas vias e as 
possíveis localizações da sonda, responda a alternativa correta:
a) As ostomias são utilizadas para períodos < 4 semanas 
e sua colocação pode ser feita por endoscopia, cirurgia ou 
videolaparoscopia, enquanto a sonda nasoenteral 
é contraindicada em caso de ascite.
b) As ostomias são utilizadas para períodos > 4 semanas e sua 
colocação pode ser feita por endoscopia, cirurgia ou 
videolaparoscopia, enquanto a sonda nasoenteral 
só pode ser localizada no estômago.
Interatividade
c) A sonda nasoenteral é indicada para períodos > 4 semanas 
e sua localização pode ser no estômago ou no intestino; 
já a ostomia, devido à sua fácil colocação, tem baixo 
risco de complicação.
d) A ostomia é contraindicada em caso de ascite, enquanto a 
sonda nasoenteral é indicada para períodos < 4 semanas 
e sua colocação pode ser feita à beira do leito.
e) A sonda nasoenteral e a ostomia têm indicação para qualquer 
período de uso e não apresentam contraindicações.
ATÉ A PRÓXIMA!

Continue navegando