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HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO 1. Ref.: 3100574 Etnocentrismo pode ser entendido como a percepção que temos da cultura do outro a partir da nossa própria cultura. Quando achamos estranho, curioso, incomum ou mesmo nojento algum hábito alimentar de pessoas ou povos, estamos sendo etnocêntricos, porque essa percepção dos nossos próprios hábitos, costumes e valores. Sendo assim, o nutricionista deve sempre relativizar, ou seja: Apropriar-se da riqueza das diferentes culturas para ampliar suas possibilidades de atuação profissional. Não transformar a diferença em hierarquia, entender que é preciso respeitar as culturas inferiores no exercício de sua profissão. Transformar as diferenças na hierarquia em para que não haja mais cultura superior e inferior, integrando as culturas menores ao saberes que fundamentam a profissão. Transformar a diferença em hierarquia, entender quais são as culturas superiores e inferiores para facilitar a sua atuação profissional. Não transformar a diferença em hierarquia, pois não há cultura superior ou inferior, boa ou má, mas sim com dimensões diferentes de riqueza. 2. Ref.: 3100573 Todo alimento possui um valor real que é atribuído a ele pelo nutricionista quando: Se atém aos seus micro e macro nutrientes, às suas contagens calóricas, protéicas e vitaminosas. Se atém a todos os processos envolvendo o alimento, desde seus micro e macro nutrientes, suas contagens calóricas, protéicas e vitaminosas até a maneira como foi produzido, armazenado e preparado. Se atém aos seus macro nutrientes, às suas contagens calóricas, protéicas e vitaminosas. Se atém aos seus micro nutrientes, às suas contagens calóricas, protéicas e vitaminosas. Se atém aos seus micro e macro nutrientes e à maneira como foi produzido e armazenado. 3. Ref.: 3100721 A narrativa, discurso usado por diferentes sociedades para explicar paradoxos, inquietações, fenômenos que não são compreendidos racionalmente e que em relação a alimentação remontam hábitos longínquos, impregnados de construções afetivas e simbólicas, que podem trazer benefícios à saúde ou que podem não fazer muito sentido do ponto de vista científico é conhecida pelo nome de. Tabus. Falácias. Ciência. Mitos. Fantasias. 4. Ref.: 3100588 As características alimentares e nutricionais de uma população, que englobam particularidades de sua estrutura culinária, que nos possibilita identificar tais características como parte de um povo ou nação são chamadas de: Hábitos alimentares. Modelos alimentares. Valores nutricionais. Cultura Sistemas nutricionais. 5. Ref.: 3100661 Muitos são os tabus alimentares em razão de religiões. As restrições impostas podem ser bastante rígidas, com proibições a ingestão de alimentos específicos, podem ser pontuais, como a proibição apenas por determinados períodos, ou mais flexíveis, como em casos que os tabus conflitem com a comensalidade. javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203100574.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203100573.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203100721.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203100588.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203100661.'); Abaixo temos algumas religiões com exemplos de algum(ns) de seu(s) tabu(s). Marque a opção cuja relação esteja incorreta. Hinduísmo: proibição do consumo de carne bovina. Islamismo: proibição do consumo de carne de porco e bebida alcóolica. Judaísmo: proibição ao consumo de carne de porco, moluscos e frutos do mar. Candomblé: restrição ao consumo de galinha dangola. Cristianismo: restrição ao consumo de carne vermelha durante a quaresma (ou durante a semana santa). 6. Ref.: 3100631 Fatores culturais influenciam nossas escolhas alimentares, sejam eles religiosos, regionais, sensoriais, incluindo valores e tradições. Considerando isso, é correto afirmar que: O que é culturalmente dito como comestível varia de acordo com os códigos de cada cultura. A regionalidade é a principal responsável pelas restrições alimentares, em razão das disputas de mercado. O etnocentrismo é o principal responsável pelas restrições alimentares. Quanto maior a diversidade cultural de um país, menor a possibilidade de restrição alimentares. Quanto maior a biodiversidade de um país, menor a possibilidade de restrição alimentares. 7. Ref.: 3100636 O açúcar é de origem árabe, foi inicialmente domesticado e comercializado com portugueses, refinado pelos holandeses e, em seguida, ganhou o mundo. Durante a Idade Moderna se tornou um insumo tão raro que chegou a ser deixado como dote e herança por algumas famílias. Tudo isso por que: O açúcar tem um grande poder de conservação apesar de ter um fraco poder de adoçamento. O açúcar tem um grande poder estimulante e fraco poder de de adoçamento. O açúcar tem um grande poder de estimulante e medicinal. O açúcar tem um grande poder de conservação e medicinal. O açúcar tem um grande poder de conservação e é um estimulante natural. 8. Ref.: 3100724 Os indígenas foram os primeiros habitantes de nossa território e influenciaram muito os nossos hábitos alimentares, desde os produtos que levamos à mesa até às técnicas de preparo do alimento. Qual das alternativas abaixo pode ser apontada como exemplo dessa influência? Cana de açúcar (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de cachaça e melado), ensopados de peixe, infusões de café e consumo de sementes, raízes e frutas. Mandioca (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de farinha e caldo), ensopados de peixe, infusões de ervas e consumo de sementes, raízes e frutas. Cana de açúcar (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de cachaça e melado), ensopados de peixe, infusões de ervas e consumo de sementes, raízes e frutas. Mandioca (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de farinha e caldo), ensopados de peixe, infusões de café e consumo de sementes, raízes e frutas. Mandioca (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de farinha e caldo), infusões de ervas, infusões de café e consumo de sementes, raízes e frutas. 9. Ref.: 3100662 O Mapa da Fome, publicado em 1993, identificou a existência de 32 milhões de indigentes no Brasil. Nesse mesmo ano, e por conta de toda uma intensa mobilização social, liderado pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, foi criado o Conselho Nacional de Segurança Alimentar (CONSEA), elaborando-se um Plano de Combate à Fome e a Miséria. A Alimentação e Nutrição do Brasil passaram, então a serem entendidas como parte de um sistema alimentar que funciona para além do alimento em si, estando ligado à produção agrícola e à geração de renda. O CONSEA tinha como pautas de prioridade, EXCETO: Descentralização das políticas de alimentação e nutrição. Desmantelamento do PNAE (Plano Nacional de Alimentação Escolar), e do INAN (Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição). Criação de novos programas de alimentação e nutrição. Democratização da terra e geração de emprego e renda. javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203100631.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203100636.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203100724.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203100662.'); Combate à desnutrição materno-infantil. 10. Ref.: 3100670 A indústria fria foi um dos setores que surgiram e cresceram ainda no século XIX. O desenvolvimento de tecnologias de refrigeração industrial possibilitou novas formas de conservação de alimentos, principalmente de produtos cárneos, que, aplicada ao transporte, facilitou a logística de distribuição e comercialização. O consumo mundial de carne,então, cresceu e, em consequência disso: Os países periféricos conseguiram reduzir um pouco a diferença econômica entre eles e os países centrais. Os países periféricos foram ocupando cada vez mais a posição de atravessadores, enquanto os países centrais se tornaram exportadores de carne. Os países centrais foram ocupando cada vez mais a posição de exportadores, enquanto os países periféricos lucravam com o seu comércio. Os países centrais passaram a reivindicar melhores condições no comércio com os países periféricos, pois estavam em desvantagem por conta dos danos causados pelas guerras. Os países periféricos foram ocupando cada vez mais a posição de exportadores, enquanto os países centrais lucravam com o seu comércio. javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203100670.');