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Cavidades de classe V: Ocorre no terço gengival de classes vestibulares, ou linguais. Para ter desmineralização por cárie: É necessário ter placas bacterianas. Tecido amolecido. Esbranquiçamento dos dentes. Existem forma de desmineralização do dente sem ser por bactérias: Por alimentos Café Refrigerantes (Como são ácidos existem um potencial de desmineralização) Pacientes bulimicos A escova que você utiliza pode causar desmineralização. O ácido do suco gátrico também pode desmineralizar o dente Ao diagnosticar errado você planeja errado e trata errado. Preparo e Restaurações. Diagnóstico: 1. Anamnese (Dieta, hábitos, escovação) 2. Histórico médico 3. Exame clínico (aspectos clínic’os das lesões) 4. Análise da oclusão. (apertamento dentário, bruximos). 5. Testes complementares (Teste térmico, teste táctil). Qual o diagnóstico da lesão ? Há um esbranquiçamento ao redor da cavidade, que pode ser dito como uma desmineralização. Há manchas brancas de cárie. Presença de placa bacteriana. Para o diagnóstico é necessário saber a causa, qual a etiologia ? Para que não volte a acontecer com o paciente. Pode ter cárie por biocorrosão. Biocorrosão de origem não cariosa- Ingerem muitos aliementos ácidos, refluxos gastro esofágico. Abfração- Provocada por estresse. Ação de fricção- Abrasão; O que é ocorre com mais frequência é uma combinação de fatores, que geraram a classe V. Temos que devolver a súde ao paciente- Remover a sequela e tratar a causa. Lesões cariosas de Classe V: Cárie: Doença onde ocorre uma exacerbação dAa desmineralização no clico des-res. Ter excesso de fluor tópico na boca é legal, mas ter excesso de fluor sistêmico/ ingerido, pode promover fluorose. o Ex: Crianças que depois que nascem começam a ingerir muito fluor, esse começa a atrair o cálcio. o Fluorose: Falta de cálcio, no processo de mineralização da matriz do esmalte. Processo de hipomineralização do dente. Cavidades de Classe V Giulianna Barreto-S3 Como tratar cárie em esmalte ? Controle de placa bacteriana. ( Que é um compromisso do paciente). 1. Instrução de higiene oral- Controle da placa, qual escova ideal. 2. Diario de dieta. 3. Profilaxia. 4. Aplicação tópica de fluor. 5. Remoção da mancha branca. (microabrasão de esmalte micro-infiltração de materiais resinosos). Como tratar cárie em esmalte e dentina ? 1. Instruçaõ de higiene oral. 2. Diário de dieta 3. Profilaxia 4. Aplicação tópica de fluor. 5. Fechamneto provisório da cavidade, 6. Restauração definitiva. Tratamento restaurador: 1. Profilaxia: o Remover toda a placa bacteriana que eles ainda possam ter. . o Placa bacteriana pode pigmentar o dente. o Só conseguimos fazer seleção de cor, qualquer coisa que exista no dente do paciente pode pigmentar/alterar a cor. o Tacça de borracha, escova de robbins. 2. Seleção de cor o Dente precisa estar limpo, úmido, hidratado, sob luz natural. o Técnica de escala de cor o Técnica do botão- Pequenos incrementos de resina, fotopolimeriza e joga um pequeno jato de água para ficar úmido. 3. Isolamento do campo operatório. o Normalmente os pacientes precisam estar anestesiados. o O isolamento é feito para evitar contaminação da cavidade com saliva. o Se sobrar excesso de resina, pode ser um potencial fator retentivo de placa, posteriormente gerar uma periodontite. o Pode ser feito com lençol de borracha, com a utilização de grampos que ficam retidos no campo. (grampo 212). o Promove uma retração gengival temporária (Facilitando a visão do dentista). o Sendo preferencialmente para dentes anteriores, no entanto, as vezes pode ser usado em pré molares. o Tem que anestesiar o paciente, quando colocar o grampo 212, pois vai doer muito. o Quais os riscos de usar o grampo: Se o paciente tiver fenótipo periodontal fino pode causar uma retração permanente Obs: Pode ser feito um isolamento relativo- Feito com um afastador de lábios e bochechas, coloca um retrator. o Tem risco de contaminação muto maior. o Feito quando o isolamento absoluto por impraticável (Ex: Pacientes claustrofóbicos, respiradores bucais, alérgicos ao látex). Isolamento alternativo: o Mistura dos dois isolamentos. o Utiliza uma barreira, mas expões gengiva. o Utiliza fio retrator. o Diminui o risco de contaminação. 4. Preparo cavitário. o Broca esféricas de baixa rotação, movimentos intermitentes- Remoção de dentina cariado. o Ponta diamantada em forma de chama- Fazer o bisel. o Recortador de margem- Para fazer o acabamento de algumas paredes de esmalte. Vantagens do bisel: o Remoção de prismas friáveis. o Aumenta a área a ser condicionada. o Estética. Limitações do bisel: o Na parede gengival não se faz bisel. o O bisel só vai ser utilizado nas outras paredes vestibulares sem a porção gengival. o Todo angulo cavo superficial com excessão da parede gengivaçl, para não correr risco de expor dentina. o Faz bisel em todos os casos, mas ter cuidados em locais do dente, com a espessura deles, ou seja, exceção da parede gengival, onde iremos passar o recortador. Vídeo Prepato cavitário: 1. Remove a cavidade com uma broca de baixa rotação (Diametro sendo metade do tamanho da cavidade), com movimentos intermitentes. OBS: Ter cuidado com a regularidade de profundidade do preparo. o O prepro deve ter a parede axial convexa, pois se ela ficar côncava pode haver uma exposição pulpar. 2. Acabamento das paredes: Remoção dos primas de esmaltes com o recortador gengival, na parede gengival do preparo, sem risco de expor dentina. Confecção do bisel com ponta diamantada.-3118 o Angulação da broca em 45°. o Largura do bisel entre 1 e 2mm. o Normalmente é feito em alta rotação, no entanto no laboratório vai ser feita com baixa rotação. 5. Seleção dos materiais: o Resinas compostas e sistema adesivo. o Corpo- Translucidez intermediária- Resina coringa, pois se utiliza em espessuras pode ser usada com resina de esmalte e em espessuras grandes pode ser de dentina. o Esmalte o Dentina Cavidades rasas: 0,5-1,00 mm de profundidade, o Usa resina de esmalte ou de corpo. Cavidades profundas: Mais de 1mm de profundidade. o Esmalte e dentina o Inicia com um incremento de resina de dentina, indo para a parede cervical e polimeriza., depois leva até o bisel e polimeriza. o Depois faz um incremente de esmalte Tamanho das particulas x Lisura superficial o (Quanto menor o tamanho da particula de carga maior a lisura superficial). Quais resinas posso utilizar- Que Vai garantir grande lisura? o Micropaeticuladas o Microhibridas o Nanohibridas. o Nanoparticulas 6. Confecção da restauração: Direta- Diretamente no dente. ( A maioria das restaurações). 1. Inserção do grampo 212- Fica levemente instável no dente, para nçao movimentar coloca uma godiva de baixa fusão que vai colocar em contato com os grampos e dente, deixando esse instavel. 2. Aplicação do acido fosfórico em esmalte. (30 seg no esmalte e 15 em dentina)- Caracteriza um sistema adesivo convencional. 3. Lavagem pelo dobro do tempo. 4. Secagem da cavidade com papel absorvente- Ficando úmida. 5. Aplicação do sistema adesivo universal, com estratégia convencional. (microbrusher)- Aplica esfregando durante 20 seg., 6. Jato de ar durante 10seg. 7. Fotopolimerização. 8. Inserção da resina de dentina no fundo da cavidade- Metade da cavidade para o terço cervical. (Pequenos toques). 9. Fotopolimeriza 10. Resina de dentina da metade da cavidade indo para a metade do bisel.. 11. Fotopolimeriza. 12. Inserção da resina de esmalte- Pequenos toques acomodando, deixandobrilho da resina,. 13. Utilização do pincel para o estabelecimento da forma anatômica. 14. Fotopolimeriza. Semidireta: Tecnica que faz sem ácido e sem adesivo, depois remove ela, faz o acabamento e depois cimenta. o Vantagem: Fenda fica bem mais acabada. o Adaptação muito boa Indireta: Faz o modelo da restauração depois coloca ela na cavidade. Casos clínicos: Caso 1: Tem cárie pára baixo do limite gengival. Não consegue retrair essa gengiva usando apenas o grampo retrator- sendo necessário uma cirurgia. 1. Faz o isolamento absoluto. 2. Remoção do tecido cariado com broca. 3. Faz a confecção do bisel + uso do recortador na parede gengival. 4. Condicionamento acido. 5. Sistema adesivo. 6. Restauração de resina composta. Caso 2: 1. Uso da ponta diamantada para conseguir acessar. 2. Uso da broca. 3. Remove a cárie 4. Condicionamento acido 5. Aplicação de adesivo. 6. Inserção das resinas compostas e restauração. Caso clínico- Tecnica semi direta: o Lesões não cariosas. 1. Fio retrator para expor mais., 2. Colocou a restauração e remove ela. 3. Va fazer o acabamento e polimento fora da boca. 4. Testa as restauraçções. 5. Aplica adesivo na peça 6. Condicionamento acido nos dentes e sistema adesivo. 7. Aplica no dente. Caso técnica indireta: o Molda o dente o Vai obter um modelo co a reprodução da cavidade. o Constroi toda a restauração fora da boca. o Vantagens: Adaptação melhor. o Tempo clinico de cadeira melhor. o No entanto, possui etapa laboratorial- tendo assim maior custo.