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Resumo da Instrução normativa 76 - Inspeção de leite

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INSTRUÇÃO
NORMATIVA Nº 76, DE
26 DE NOVEMBRO DE
2018
Qual a importância
disso?
NOVAS REGRAS PARA A PRODUÇÃO
DE LEITE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO
MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINA DE INSPEÇÃO E
TECNOLOGIA DE LEITE E PRODUTOS
LÁCTEOS
O MAPA espera que, com essas
instruções normativas, sejam criadas
bases mais sólidas para uma evolução
progressiva e de longo prazo para a
melhoria da qualidade do leite no
país.
É importante que constantemente
ocorram atualizações na legislação.
Por meio desta nova regulamentação,
espera-se que haja o aumento da
qualidade do leite.
Com isso, os produtos lácteos
brasileiros poderão apresentar maior
competitividade no mercado
internacional, proporcionando o
aumento da renda do produtor rural e
também da indústria.
Cada estabelecimento deve buscar
garantir volume de produção,
frequência de coleta e capacidade de
refrigeração.
Já com relação ao leite pasteurizado:
 É proibida a pasteurização de leite
previamente envasado.
 O leite pasteurizado deve ser
transportado em veículo isotérmico
com unidade frigorífica operante.
 Sempre que houver padronização, o
teor de gordura do leite pasteurizado
deve ser indicado no painel principal
do rótulo, próximo à denominação de
venda, em caracteres destacados,
independentemente da classificação
quanto ao teor de gordura.
 É obrigatória a homogeneização do
leite pasteurizado tipo A integral e
semidesnatado.
Principais pontos
No dia 30 de novembro de
2018 o Ministério da
Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA
publicou no Diário Oficial da
União as novas regras para
produção de leite no país, as
Instruções Normativas (INs) 76
e 77.
O QUE É?
SOBRE O QUE FALA A IN 76?
A IN76 trata do Regulamento
Técnico de Identidade e
Qualidade do leite a partir de
sua recepção na indústria, ou
seja, do leite cru refrigerado
(após sua recepção), leite
pasteurizado refrigerado e do
leite pasteurizado tipo “A”.
Essa IN veio como forma de
substituir a IN62 de dezembro
de 2011. ”
 A temperatura do leite cru refrigerado
no ato de sua recepção pelo
estabelecimento foi reduzida, e agora
não deve ser superior a 7,0°C, admitindo-
se, excepcionalmente, o recebimento
até 9,0 °C.
 Essa flexibilização é importante em
casos de obstrução das estradas por
desastres naturais ou greves, por
exemplo.
 O leite cru refrigerado de tanque
individual ou de uso comunitário deve
apresentar médias geométricas
trimestrais de Contagem Padrão em
Placas (CPP) de no máximo 300.000
UFC/mL e Contagem de Células
Somáticas (CCS) de no máximo 500.000
CS/mL.
 O leite deve ter como características
sensoriais ser um líquido branco
opalescente homogêneo e possuir odor
característico. Além disso, deve atender
os diversos parâmetros fisico-quimicos,
não deve apresentar substâncias
estranhas à sua composição e não deve
apresentar resíduos de produtos de uso
veterinário e contaminantes acima dos
limites máximos previstos em normas
complementares.
 
Principais pontos

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