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Angina Pectoris

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Aluna: Yarice Aksa Silva Albuquerque 
Matrícula: 20.1.001028 
 
 Resumo de Angina Pectoris 
 
Um dos sintomas da Cardiopatia Isquêmica. A angina estável está relacionada com a alta demanda 
miocárdica, sem que as artérias coronárias possam fazer o papel suficiente para a oxigenação. A 
angina Instável está relacionada com a ruptura de placas ateromatosas das coronárias 
que impedem o fluxo sanguíneo para o miocárdio. Sensação que vai ser descrita pelo 
paciente geralmente com ele representando o punho fechado sobre o peito, indicando 
aperto (Sinal de Levine). 
Existem, ao todo, três tipos de angina, mas todas elas surgem de uma combinação entre: 
diminuição da perfusão, aumento da demanda e doença arterial coronariana. Deve-se 
sempre se perguntar se existe relação com esforço, a frequência do aparecimento da dor, 
observar-se há melhora com uso de nitrato sublingual e qual a característica de dor deste. 
Esses fatores podem ser vistos durante situações de stress ou exercício. Sensação de 
aperto ou queimação, sem necessariamente ser uma dor. Passa com o repouso ou com 
vasodilatadores. Tem duração de 30 segundos até 5 minutos e diminui com o passar do 
tempo, aparecendo apenas em situações especiais de esforço físico ou stress. 
Angina Prinzmetal. Tipo que não está relacionada com esforço físico ou fator emocional. 
Geralmente surge devido a vasoespasmos das coronárias e responde de forma imediata 
aos vasodilatadores. Episódios de dor recente, ocorrendo vários no mesmo dia, com 
intervalos de um ou dois dias, simulando a Instável. 
 
Angina instável. Desconforto torácico grave, que dura cerca de 5-15 minutos, que 
geralmente é descrita dor evidente. Ocorre em repouso ou em situações de baixa atividade 
física. É causada por ruptura de placa aterosclerótica, que gera um tromboembolismo e 
consequente vasoespasmo arterial coronariano. Dor indicativa de infarto. Pacientes que se 
apresentam com esse tipo de angina irão chegar no serviço de atendimento tensos, 
desassossegados, com fáceis de dor, com sudores e taquipnéico. Pode irradiar para 
ombros, costas mandíbula e membro superior esquerdo. Se apresenta como uma dor em 
queimação e em aperto. Muitas vezes o paciente acorda no meio da noite, sentindo uma 
dor forte associada à dispnéia. Essa dor é subesternal/ retroesternal, ou seja, não possui 
uma localização definida no tórax. Além disso tudo, esse tipo de sensação não vai ser 
aliviada com o uso de vasodilatadores como o nitrato sublingual. 
 
Sinal de Levini: quando o paciente leva a mão ao peito e fala que a dor está nessa região, 
geralmente não é só no retroesternal e sim também para a região mamária esquerda. 
A irradiação da dor pode ser para a região mamária direita, mandíbula,região epigástrica e 
para dorso. Quando falamos em dor torácica temos que lembrar que a origem não é 
necessariamente cardíaca, na época da pandemia temos visto isso. Pode ser de origem 
cutânea (herpes oster),de origem muscular (aqueles pacientes que não praticavam 
atividade física e quando fazem alguma atividade, desencadeia uma 
dor muscular), dor abdominal (desloca o diafragma para cima), causas vasculares 
(dissecção de aorta,aneurisma) e alterações pulmonares ou pleurais. Um paciente com 
pneumonia pode ter dor ou com derrame pleural e pode se confundir com a angina 
pecturis. 
 
Classificação: 
 
● Angina estável: sensação de 
desconforto precordial 
relacionada a esforços sendo 
previsível e aliviada por 
repouso. Geralmente 
relacionada a estenose fixa de 
artérias epicárdicas, tem sua 
lesão de 75 - 80% mas é 
estável e não causa maiores 
danos. 
 
● Angina instável: sensação de desconforto precordial de início recente (< 30 dias) ou de 
caráter progressivo. Está geralmente relacionada com um coágulo sobre uma estenose 
fixa, então aquela lesão rapidamente muda para uma lesão de 90% e ainda não tem 
o processo de adaptação do organismo. 
 
 
 
 
 
Fatores desencadeantes 
• Tabagismo 
• Obesidade 
• Histórico 
• Falta de exercício 
• Idade 
• Estresse 
• Níveis de colesterol elevados 
 
➢ I- dor a atividade fisicas extenuantes 
➢ II- pequena limitação das atividades fisicas 
➢ III- importante limitação das atividades fisicas 
➢ IV- dor ao repouso 
 
 
➢ Dor tipo a: definitivamente anginosa: sem necessitar de exames complementares- dor 
tipica, em queimor, com melhora em repouso 
➢ Dor tipo B: provavelmente anginosa- necessita de exames complementares 
➢ Dor tipo C: provavelmente não anginosa- necessita de exames complementares 
➢ Dor tipo D: definitivamente não anginosa