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GESTÃO DA QUALIDADE Bruna Melo CEP (controle estatístico de processo) — índices de capabilidade e performance de processos Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Definir a metodologia do controle estatístico de processo (CEP) e a relevância de sua aplicação. Identificar o papel das cartas de controle no contexto da metodologia CEP. Analisar os índices de capabilidade e performance dos processos. Introdução O controle estatístico de processo (CEP) é uma importante metodologia para monitoramento da eficácia da qualidade em processos. A partir de cartas de controle, é possível detectar significativos desvios de parâmetros nos processos, sendo possível, com isso, reduzir produtos fora das especificações desejadas e, consequentemente, a redução de custos nos processos de produção. A metodologia CEP permite melhores práticas de fabricação e fornece relatórios com informações coerentes para validação de processos. Tal utilidade também permite realizar investigações mais criteriosas dos pontos críticos de controle, sobretudo no que tange ao diagnóstico de não conformidades em diferentes etapas dos processos. Ademais, o CEP permite identificar as possíveis fontes que levaram aos desvios nos processos, pos- sibilitando ajustes nos mesmos para que a qualidade seja sempre mantida. A concorrência acirrada em diferentes economias faz com que as em- presas busquem maior eficiência em seus processos. As ferramentas utili- zadas na metodologia de controle estatístico de processo (CEP) permitem melhoria constante da qualidade e da produtividade das organizações. Essa metodologia tem sido amplamente utilizada pela indústria, segundo importantes estudos realizados por renomados pesquisadores de dife- rentes áreas. Desse modo, para que as empresas atinjam seus objetivos com a aplicação do CEP, algumas ferramentas específicas são utilizadas, as quais são denominadas índices de capabilidade dos processos (Cp, Cpk, Cpm e Cpmk), e índices de performance dos processos (Pp, Ppk). Neste capítulo, você estudará sobre o controle estatístico de processo (CEP) e suas métricas, incluindo os índices de capabilidade e performance de processo. O conteúdo aqui abordado tem o intuito de elucidar os conceitos mencionados, apresentar as relações teóricas e demonstrar a usabilidade das ferramentas supracitadas. Metodologia do controle estatístico de processos (CEP) e relevância de sua aplicação O controle estatístico de processo (CEP) é descrito como um conjunto de fer- ramentas com o intuito de monitoramento da qualidade em tempo real. Essas ferramentas permitem descrições detalhadas e específi cas dos comportamentos que o processo pode assumir. Indicam, ainda, sua variabilidade e permitem maior controle de tempo, sobretudo pela possibilidade de coleta de dados contínua (ALENCAR et al., 2004; CORTIVO, 2005). Assim, o CEP envolve coleta, análise e interpretação de dados, transformando-os posteriormente em informações que têm a fi nalidade de resolver problemas específi cos, particu- lares em diferentes processos (PARANTHAMAN, 1990). A lógica principal do CEP é otimizar processos de produção para que apre- sentem menor variabilidade, gerando, com isso, níveis melhores de qualidade na produção. Dentro do CEP, estão disponíveis ferramentas para monitorar processos e, nesse sentido, visam a melhorias em diferentes oportunidades (Paladini, 2002 apud LIMA et al., 2006). A eficácia que é esperada a partir do uso do CEP leva em consideração o seguinte pressuposto: se um determinado processo acontece sob condições já conhecidas, as quais, por sua vez, são mantidas, o processo sofrerá efeitos de causas comuns, que, neste caso, definirão a posição e dispersão do processo por meio de uma distribuição normal (PINTON, 1997). Os efeitos comuns po- deriam ser, por exemplo, as falhas na sistemática de um determinado processo, e a distribuição normal seria uma forma de distribuição de probabilidades utilizada para modelar fenômenos naturais. CEP (controle estatístico de processo) — índices de capabilidade...2 Processos podem sofrer variações por diferentes causas, que geralmente são classifi- cadas em dois principais tipos: Variações por causas comuns: são variações aleatórias e inevitáveis, que ocorrem dentro de certos limites, sem uma causa sistemática que possa ser eliminada. Variações por causas especiais: são variações que ocorrem quando o processo apresenta desvios sistemáticos ou variações fora dos limites, como consequência de motivos claramente identificáveis dentro do processo e cuja causa pode ser eliminada. Saiba mais sobre as causas comuns e especiais de variações e alguns exemplos no link a seguir. https://goo.gl/YSY5ef Essa atuação que o controle estatístico de processos (CEP) desempenha dentro dos processos é uma forma valiosa de evitar defeitos, mesmo que em locais e momentos diferentes da produção. Assim, esse se torna o princípio mais importante para o controle estatístico de processos, pois, além de atuar nos processos propriamente, ele permite análise e tratamento dos dados ge- rados. A proposta do CEP é atuar de forma preventiva (Paladini, 1990 apud LIMA et al., 2006). Entretanto, para que o CEP seja aplicado de forma correta e seguindo suas exigências, algumas ferramentas são largamente utilizadas, como é o caso das cartas de controle, que são um auxílio importante ao CEP e serão explicadas em seguida. As aplicações da metodologia CEP acontecem em indústrias de diferentes seg- mentos, incluindo a farmacêutica e a de agronegócios, onde é possível encontrar diversos artigos acadêmicos que evidenciam os resultados encontrados após sua aplicação. De forma geral, esses estudos demonstraram o potencial e as oportuni- dades que o CEP possui em diferentes contextos, desde processos de fabricação mais simples, até os mais complexos. Outros segmentos também podem ser localizados em materiais científicos. É interessante conhecer os diferentes formatos de aplicação do CEP. 3CEP (controle estatístico de processo) — índices de capabilidade... https://goo.gl/YSY5ef Os cálculos estatísticos utilizados no CEP seguem as regras metodológicas univer- sais. Cálculos de desvios, variações e outros são importantes para o CEP. Se você deseja aplicar os cálculos, vale uma leitura específica sobre estatística (ver Leituras recomendadas). O papel das cartas de controle no contexto da metodologia CEP Dentro da metodologia do CEP, os processos são controlados a partir de me- dições de variáveis de interesse em pontos espaçados de tempo. As variáveis de interesse, que representam aquilo que se pretende avaliar com a medição do processo, podem ser qualitativas (quando resultam de uma classifi cação por atributos) ou quantitativas (quando os valores precisam ser expressos em números). Por meio das medições, são coletados dados sobre essas variáveis, os quais, para que sejam mais facilmente compreendidos, podem ser conso- lidados em representações gráfi cas do processo, que são chamadas de cartas de controle. As cartas de controle são ferramentas utilizadas no controle estatístico de processos e possuem o objetivo de detectar todos os possíveis desvios de parâmetro que sejam significativos a ele. Com isso, é possível reduzir tanto a quantidade de produtos fora dos padrões quanto os custos de produção. A importância da utilização de cartas controle parte da necessidade de manter o processo estatisticamente estável durante todo o tempo. Com isso, impede-se que as variações interfiram no processo de forma expressiva. As cartas de controle, porém, exigem que métodos adequados sejam utilizados, visando, com isso, a manter o processo e seus resultados dentro dos limites estatísticos apropriados (OGUNNAIKE; RAY, 1994). As cartas de controle (também chamadas de gráficos de controle) são representações de técnicas estatísticas que apoiam o controle de qualidade de um processo.Ademais, fornecem evidências de possíveis variações tanto de caráter aleatório (algo que não é possível escolher), quanto de caráter determinável (algo que é possível escolher e verificar com segurança). Man- CEP (controle estatístico de processo) — índices de capabilidade...4 ter as cartas de controle permite que se possa atuar no processo de forma sempre preventiva, corrigindo desvios de qualidade em tempo real, ou seja, no exato momento em que geram interferências ao processo. Tal controle evita reprovações de lotes finais na produção (Toledo, 1987 apud LIMA et al., 2006). Vale ressaltar que as cartas de controle não permitem identificar causas especiais de variação, mas, sim, encontrar informações que possam ser uti- lizadas na identificação de certas causas (WERKEMA, 1995). Ou seja, uma carta de controle permite verificar se existem causas especiais de variação atuando sobre o processo (representadas pelos pontos no gráfico que estiverem fora dos limites de controle). Todavia, elas não permitem chegar ao detalhe de causa (o que está causando aquele ponto que excedeu o limite) e, para isso, é necessário fazer uso de outras ferramentas de gestão de qualidade. As cartas ou gráficos de controle são formados por uma linha central, também chamada de linha média (LM), e um par de limites de controle, sendo um abaixo e outro acima da linha central, chamados, respectivamente, de limite inferior de controle (LIC) e limite superior de controle (LSC) do processo. Os dados relativos ao processo, obtidos a partir de medições do mesmo, são marcados na carta, e representam o estado real do referido processo. Se todos os valores encontrados estiverem dentro dos limites de controle, sem possíveis tendências que distorçam as informações, o processo será considerado sob controle. Essas possíveis tendências poderiam ser fatores que causem mudanças nos processos, como, por exemplo, uma temperatura diferente da programada em uma máquina – e que seria uma causa especial de variação, representando um erro de operação ou imprecisão no ajuste da máquina. Por outro lado, se os valores estiverem fora do limite de controle, o processo é considerado como fora de controle (KUME, 1993). A Figura 1, a seguir, representa o processo em controle e fora de controle dentro da mesma carta. 5CEP (controle estatístico de processo) — índices de capabilidade... Figura 1. Representação gráfica de processos sob controle e fora de controle. Fonte: Adaptada de Carneiro Neto (2003). Ter processos sob controle é importante por diversos aspectos, a começar pelo propósito central da metodologia CEP, que consiste em reduzir as variações que atuam sobre o processo para, com isso, proporcionar maior qualidade a seus resultados. Mas não para por aí: ter processos sob controle é importante também para que outras ferramentas da metodologia CEP possam ser aplicadas, como é o caso de índices que você verá a seguir. Afinal, enquanto o processo estiver fora de controle, haverá variações atuando sobre o mesmo, que são provenientes de causas especiais, e elas precisam ser eliminadas, para que deixem de impactar sobre o processo, permitindo que a análise a qual os índices propõem-se fazer possa levar a conclusões adequadas. Índices envolvidos no controle estatístico de processos Para que os objetivos propostos pelo controle estatístico de processos sejam atingidos, a metodologia utiliza-se de uma série de ferramentas que visa à melhoria contínua dos processos e à qualidade de suas saídas. Dentre essas ferramentas, estão os índices de capabilidade e de performance dos processos, os quais você conhecerá neste capítulo. Os índices de capabilidade são utiliza- CEP (controle estatístico de processo) — índices de capabilidade...6 dos para medir a capacidade potencial do processo em atender aos requisitos que foram estabelecidos pelo cliente, ou seja, o que poderia ser atingido por meio do processo, oferecendo uma previsão sobre a capacidade dele. Já os índices de performance medem o desempenho do processo em alcançar os requisitos demandados pelo cliente, medindo a performance atual e real do processo, ou seja, o que de fato está sendo atingido por meio dele. Confira, no link ou código a seguir, um manual para ela- boração de cartas de controle. https://goo.gl/hTEJLe Índice de capabilidade dos processos A capabilidade é compreendida por meio de índices responsáveis por quan- tifi car o nível de desempenho do processo em atender às especifi cações desejadas aos produtos. Com este índice, é possível comparar diferentes processos e, com isso, fazer sua classifi cação quanto à sua capabilidade (BAYEUX, 2001). Quando se eliminam as causas especiais de variação de um processo com distribuição normal em relação às características de qualidade, afirma-se que o processo estará sob controle estatístico ou, ainda, que trata de um pro- cesso estável. Entretanto, mesmo em tais condições, não é possível garantir ausência de itens com defeito. Por esse motivo, não basta manter o processo sob controle, mas avaliar se o processo, como um todo, é capaz de atender às especificações que foram estabelecidas a partir de demandas diversas. Essa avaliação entre diferentes controles constitui a análise da capabilidade dos processos, que é mensurada a partir da relação entre a variabilidade natural do processo em relação à variabilidade que é permitida ao mesmo, a partir dos limites para ele estabelecidos. Os índices que permitem uma quantificação do desempenho dos processos podem ser vistos na Figura 2. 7CEP (controle estatístico de processo) — índices de capabilidade... https://goo.gl/hTEJLe Figura 2. Índices de quantificação do desempenho dos processos. Esses índices são números adimensionais que possibilitam a quantificação do desempenho de processos (MONTGOMERY, 1997; DELERYD, 1999). A seguir, cada um deles será especificado. Índice Cp O índice Cp, ou índice de capacidade potencial do processo, considera que o este estará centrado no valor nominal da especifi cação. Caso as informações de características de qualidade em estudo possuam distribuição bilateral (com dois limites estabelecidos, como mínimo e máximo, por exemplo), o índice Cp é defi nido pela equação que segue: Na equação, LSE é o valor de limite superior de especificação, LIE é o valor de limite inferior de especificação e σ é o desvio-padrão do processo. O índice Cp relaciona a variabilidade permitida ao processo (especificada diretamente pelo projeto) com a variabilidade natural do mesmo. Assim, quanto maior for o valor de Cp, maior será a capacidade do projeto em satisfazer as especificações que foram denominadas (MONTGOMERY, 1997). O índice Cp não considera em qual local, dentro dos limites de especifi- cação, os dados do processo encontram-se, sendo que sua responsabilidade, nesse caso, pauta em considerar apenas a relação entre amplitude do intervalo de especificação e da variabilidade natural do processo para determinado cálculo. Ou seja, o índice Cp demonstra apenas uma ideia de quanto o processo pode ser potencial no que tange à produção dentro do intervalo especificado no projeto (MONTGOMERY, 1997). CEP (controle estatístico de processo) — índices de capabilidade...8 Índice Cpk Na prática, em algumas ocasiões, nem sempre o processo está posicionado no valor nominal da especifi cação (meta ou valor-alvo defi nido para o processo). Nesse caso, o uso do índice Cp pode conduzir a conclusões equivocadas. Kane (1986) propôs o índice de desempenho Cpk, levando em consideração a distância da média do processo em relação aos limites de especifi cação. Este índice é dado pela seguinte equação: Na equação, LSE é o limite superior de especificação, LIE é o limite inferior de especificação, µ a média do processo e, por fim, o σ direciona-se ao desvio- -padrão do processo. Torna-se relevante salientar que a fórmula informada acima é desempenhada por meio de dois cálculos separados, sendo um com relaçãoao LSE e o outro ao LIE. Desse modo, o menor valor encontrado é assumido como Cpk, pois indica a qual dos limites a média está mais próxima, apontando onde é preciso dar mais atenção, em razão de estar mais próximo do limite, com maior risco de excedê-lo. Se um determinado processo estiver pautado no valor nominal de especifi- cação, ocorre Cp = Cpk. Nesse caso, em uma situação em que Cp seja diferente de Cpk, o processo estará descentrado. Isso significa que a média encontrada não coincide com o valor nominal das especificações. As interpretações do índice Cpk podem ser realizadas pela mesma regra do índice Cp, visto que a análise da capabilidade dos processos é realizada utilizando-se os dois índices paralelamente. Índices Cpm e Cpmk Estes dois índices são alternativos aos índices anteriores e consideram, além da variação do processo, a distância da média em relação ao valor nominal da especifi cação. O índice Cpm é dado pela expressão da seguinte equação: 9CEP (controle estatístico de processo) — índices de capabilidade... No índice, LSE é o limite superior de especificação, LIE é o limite inferior de especificação, µ como média do processo; σ como desvio-padrão e T como valor nominal da especificação. Pela definição do índice Cpm, um possível aumento na variabilidade do processo faria com que o denominador do índice aumentasse e, consequentemente, o valor do índice diminuiria. Ademais, caso haja um distanciamento maior do processo em relação ao valor nominal, também é possível provocar um aumento no denominador do índice, fazendo com que se torne menor. Os estudos também sugerem o índice Cpmk, que depura ainda mais a análise, visto que considera a menor distância entre a média do processo em relação aos limites de especificação em seu numerador. Seu cálculo é dado pela equação a seguir: Índice de performance dos processos Herman (1989) propunha índices conhecidos como de performance dos processos. Desta forma, se o processo é considerado estável, os índices de capabilidade estarão muito próximos dos índices de performance. No entanto, uma importante diferença entre índices de capabilidade e de per- formance é a existência de instabilidade no processo, evidenciando que algumas causas especiais estão agindo. Enquanto os índices de capabilidade mostram como pode ser o comportamento do processo no futuro, os índices de performance informam como o processo comportou-se no passado ou no atual momento. O índice Pp desconsidera a centralização do processo e não se apresen- tará sensível em relação aos possíveis deslocamentos dos dados. Quanto maior este índice, menor será a probabilidade que o processo esteja fora das devidas especificações. A equação a seguir apresenta a fórmula do cálculo do índice Pp: Na fórmula, LSE é o limite superior de especificação, LIE é o limite inferior de especificação e, por fim, o σ é o desvio padrão. A avaliação do valor de Pp é apresentada no Quadro 1. CEP (controle estatístico de processo) — índices de capabilidade...10 Pp Avaliação Pp > 1,33 Capaz 1,00 < Pp < 1,33 Satisfatório Pp < 1,00 Incapaz Quadro 1. Avaliação do valor de Pp. Já o índice Ppk indica a quão próxima a média encontra-se do valor ideal do processo. Para tal, considera-se o ajuste do índice Pp para fins de uma distribuição não centrada, envolvendo os limites inferior e superior de especificação. Ao contrário do índice Pp, o índice Ppk é sensível no que tange aos deslocamentos dos dados. A equação a seguir apresenta a fórmula para cálculo do índice Ppk: No índice, LSE é o limite superior de especificação, LIE é o limite infe- rior de especificação, é a média do processo e σ é igual ao desvio padrão estimado. A avaliação do valor de Ppk é dada de acordo com o Quadro 2. Ppk Avaliação Ppk > 1,33 Capaz 1,00 < Ppk < 1,33 Satisfatório Pk < 1,00 Incapaz Quadro 2. Avaliação do valor de Ppk. Portanto, os índices Pp e Ppk são de grande importância para o controle estatístico de processos. Por fim, cabe, ainda, comentar que, de forma geral, não apenas os ín- dices de performance são de importância para o CEP, como também os já mencionados índices de capabilidade (Cp, Cpk, Com e Cpmk). Juntos, esses índices dão suporte ao CEP, permitindo que sua metodologia de controle e busca de constante melhoria aos processos seja cumprida com o máximo possível de sucesso. 11CEP (controle estatístico de processo) — índices de capabilidade... ALENCAR, J. R. B. et al. 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