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História Regional AV I

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1A História Comparada permite ao historiador um novo olhar sobre a história com relação ao objeto de pesquisa e, sobretudo, oferece instrumentais para definir a escolha do que observar e como observar. Esta abordagem tem sido utilizada no Brasil em estudos históricos que visam à comparação da história nacional e de outros países e, em particular, por pesquisadores que tratam de histórias regionais e locais. É possível utilizar este método para estudos da História Regional porque existem algumas aproximações entre este campo de pesquisa e a História Comparada. Sobre essas aproximações, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Ainda que a História Comparada permita abordagens de histórias generalizantes, como a comparação entre países, aproxima-se da História Regional porque permite um recorte de tempo e espaço para a melhor compreensão do passado.
(    ) A História Regional se aproxima da História Comparada porque também pode trabalhar com comparações entre cidades, regiões e localidades.
(    ) A História Comparada se aproxima da História Regional porque as duas abordagens enfocam a homogeneidade social, cultural, econômica e política e podem utilizar a comparação para explicar a semelhança entre os espaços e meios sociais distintos.
(    ) A História Comparada se aproxima da História Regional porque as duas abordagens enfocam a heterogeneidade social, cultural, econômica e política e podem utilizar comparações para explicar semelhanças e diferenças entre espaços e meios sociais distintos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
F - V - V - F.
B
V - F - F - V.
C
V - V - F - V.
D
F - F - V - V.
2Ao longo da história, de acordo com o contexto, foram sendo atribuídos diversos significados à palavra memória. Hoje, poderíamos afirmar que a memória é seletiva e faz parte do processo de conhecer e das funções cognitivas pelas quais temos consciência do passado. Sobre a memória, analise as sentenças a seguir:
I- Para os gregos antigos, a memória era a geradora das artes, sem ela não haveria história.
II- No mundo medieval, ela seria o lugar no qual deveria estar sempre presente a lembrança de Deus.
III- Para os romanos, a memória era algo que deveria ser exercida sempre que começasse o ano novo.
IV- Na Pré-História, a memória era algo que não existia e muito menos era usada.
Assinale a alternativa CORRETA:
A
As sentenças I e II estão corretas.
B
As sentenças III e IV estão corretas.
C
As sentenças II, III e IV estão corretas.
D
As sentenças II e IV estão corretas.
3O projeto da Micro-História surgiu de um conjunto de questões e proposições formuladas por um pequeno grupo de historiadores italianos a partir da concepção da Revista Quaderni Storici e da coleção dirigida por C. Ginzburb e G. Levi. Contudo, existe a versão francesa do debate que entende a Micro-História como uma interrogação sobre a história social e a construção dos seus objetos. De acordo com Jacques Revel (1998), "A Micro-História nasceu como uma reação, como uma tomada de posição frente a um certo estado da história social, da qual ela sugere reformular concepções, exigências e procedimentos". Na perspectiva da Micro-História, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) O recurso da microanálise deve ser compreendido como um distanciamento do modelo comumente aceito, ou seja, do espaço macro. Isto porque reduzir a escala de observação significa se aproximar do objeto com uma lupa, com a finalidade de perceber nele características ainda não observadas, ou ainda, a busca de imagens ímpares.
(    ) Um dos precursores da micro-história foi o italiano Carlos Ginzburg, que abandonou o conceito de mentalidade e adotou o de cultura, definindo-a como o conjunto de atitudes, crenças, códigos, de comportamento próprios das classes subalternas em certo período histórico.
(    ) A micro-história nasceu de uma vertente francesa, ou melhor dizendo, da 2ª geração da Escola de Annales e diferente de Ginzburg, que adotou o conceito de cultura,  pautava-se na história social francesa.
(    ) A micro-história não pretende renunciar a história social, mas, sim, reconsiderá-la e dinamizá-la. Ela nos permite um enriquecimento da análise social, complexificando-a ao levar em conta aspectos inesperados.
(    ) O método da micro-história possibilita escrever uma série de acontecimentos e episódios significativos, que, de outra maneira, seriam inaudíveis. Constitui uma prática que visa, fundamentalmente, à redução da escala de observação, em uma análise microscópica, com base em um estudo intenso das fontes documentais.  
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: REVEL, J. Jogo de Escalas. A experiência de microanálise. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998.
A
V - V - F - V - V.
B
V - V - F - F - V.
C
F - V - V - F - F.
D
V - F - F - V - V.
4A palavra “memória” tem seu significado como algo que lembra o passado, e mesmo mudando seu conceito durante os períodos da história, manteve sua essência. Nesse contexto, analise as sentenças a seguir:
I- No Renascimento, passou-se a produzir uma memória protestante, valorizando-se um cristianismo revalorizado.
II- No Renascimento, influenciado pelo humanismo, ao contrário do medieval, a memória estava mais ligada às questões terrenas.
III- A partir da Revolução Francesa a memória passou a ser vista sob uma perspectiva de reforçar as lembranças da revolução.
IV- Na visão dos positivistas, os grandes fatos, as principais datas e os heróis nacionais deveriam permanecer na memória do povo para sempre.
Agora, assinale a alternativa que apresente a sequência CORRETA:
A
As sentenças II, III e IV estão corretas.
B
Somente a sentença I está correta.
C
As sentenças I, II e IV estão corretas.
D
As sentenças I e III estão corretas.
5"[...] A gente sempre acha que a História é algo muito distante. Ou em relação a tempo, ou em relação a espaço mesmo. Então o PIBID está mostrando que não. A História está em todos os cantos e muito mais perto do que a gente acha" (Kelly Santos, aluna do 1° ano do Ensino Médio da Escola Estadual de Paulista).
Desde a década de 1970, a História Local vem ganhando espaço na academia e nos últimos anos vem sendo aplicada como metodologia em ações educativas. Como exemplo de uma dessas práticas, destacamos o trabalho desenvolvido pelo pesquisador Manoel Nascimento e pela Profª. Drª. Isabel Guillen, que relatam uma experiência vivenciada pelos acadêmicos do curso de História da UFPE de Recife, integrantes do PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - e alunos de cinco escolas públicas. Os acadêmicos, com a comunidade escolar, tinham como objetivo principal responder a seguinte problemática que envolvia os bairros onde residiam: "as transformações urbanas na cidade e como impactavam na vida das pessoas". Sobre a importância da História Local e como podemos aproximar a História Local da História Regional, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A história local é muito importante para reafirmar os poderes locais e fortalecer o regionalismo que enaltece a identidade de um povo, seu modo de viver, sua cultura e a valorização da língua de seus antepassados. Além disso, projeta as histórias locais em um contexto maior, regional, nacional e até mesmo mundial.  
(    ) Analisando o trecho do enunciado sobre a pesquisa desenvolvida pelos acadêmicos de história, podemos perceber a importância da história local para as pessoas que viviam em cinco bairros de Recife. No entanto, o problema de pesquisa perdeu o sentido, pois não se relaciona a um contexto maior, em nível regional ou nacional.  
(    ) Os pesquisadores não podem se esquecer que, para tornar uma história significativa, é preciso contextualizá-la, problematizá-la e por vezes (re)significá-la. Portanto, mesmo que seja uma História Local, que tenha por objetivo analisar algumas especificidades culturais, políticas, econômicas ou sociais de uma localidade, faz-se necessário relacionara pesquisa com a história regional, nacional ou até mesmo mundial.
(    ) Cabe destacar que é bastante complexo trabalhar com a história local, pois corre-se o risco de cair em regionalismos ou ainda se deparar com a falta de referências e documentos. Dizemos isto porque em localidades menores é muito comum que os documentos façam parte de acervos pessoais. Todavia, cabe enfatizar que a história local como prática pedagógica faz com que o aluno e os seus familiares se sintam parte da história e agentes de transformação social.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: NASCIMENTO JÚNIOR, Manoel Caetano do; GUILLEN, Isabel Cristina Martins. História Local e o ensino de História: das reflexões conceituais às práticas pedagógicas. Disponível em: http://snh2011.anpuh.org/resources/anais/49/1477852456_ARQUIVO_Trabalhocompleto.pdf. Acesso em: 14 fev. 2019.
A
V - F - V - V.
B
V - F - V - F.
C
F - V - F - F.
D
F - F - V - V.
6No contexto da história oral, o papel do professor em orientar a pesquisa é fundamental na construção do conhecimento e no resgate do passado, principalmente o passado local/regional. Diante dessa realidade escolar e da prática do professor sobre a história oral, assinale a alternativa CORRETA:
A
O professor deve incentivar os alunos na pesquisa de relatos e depoimentos na comunidade em que o aluno está inserido.
B
A escola deve priorizar o estudo da história nacional, pois a história da comunidade não faz parte do currículo do ensino público.
C
Diferente de séculos passados, para o historiador, a única história oficial é aquela que é referenciada em livros aprovados nacionalmente.
D
O educador deve orientar somente a pesquisa bibliográfica, pois depoimentos e relatos não são considerados fontes para a história local.
7Desde a década de 1970, a historiografia tem dado voz a sujeitos antes silenciados pelo tempo e tem recuperado a importância das experiências individuais, das diferenças humanas, das especificidades e das singularidades vivenciadas por diferentes atores sociais. E essa mudança de olhar sobre o sujeito e o objeto de pesquisa foi possível porque o historiador não persegue mais verdades absolutas e trabalha amparado em novas matrizes teóricas, utilizando diferentes fontes, metodologias e técnicas para a investigação e análise de seu problema de pesquisa, e dentre eles citamos a História Oral. De acordo com o Professor Antônio César de Almeida, "desde as décadas iniciais do século XX, diversos sociólogos e antropólogos norte-americanos fizeram uso de relatos orais em suas investigações. Mesmo no Brasil, a utilização de relatos orais em pesquisas acadêmicas remonta aos anos 1950, também nas ciências sociais. Contudo, foi apenas no contexto da "Nova História" que as fontes orais fizeram sua reentrada no campo desta disciplina, embora ainda continuem a enfrentar resistências da parte de alguns historiadores". Sobre esse novo método de abordagem utilizado na pesquisa, analise as sentenças a seguir:
I- A História Oral é um método de abordagem que tem como elemento de composição a possibilidade de aproximação da realidade das pessoas, sendo uma ótima maneira de se conhecer as questões do local que em outros documentos não encontraríamos.
II- De acordo com o Professor Antônio Cesar de Almeida, o relato oral é utilizado pelos cientistas sociais desde os anos de 1950 e foi introduzido no Brasil por historiadores que fundamentavam suas pesquisas na matriz teórica marxista.
III- O historiador cita ainda em seu trabalho que a história oral não é uma metodologia aceita pela academia, haja vista que os pesquisadores consideram que os entrevistados normalmente constroem uma visão particular e idealizada dos fatos históricos, o que reforça os poderes locais.
IV- Ao optar pelo método da história oral, o historiador precisa se deixar guiar exclusivamente pelo entrevistado; aos que os seus olhos viram e seus ouvidos escutaram, pois somente ele participou do evento histórico relatado.
V- Podemos conceber que a história oral é um segmento da história que se preocupa com relatos, lembranças e recordações de pessoas, as quais, estimuladas, nos permitem visualizar, sob outros aspectos e ângulos, a história até então contada, ou ainda, em muitos casos, a história de grupos relegados ao esquecimento.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: SANTOS, Antônio Cesar de Almeida. Fontes orais, testemunhos, trajetórias de vida e história. Disponível em:  http://www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Testemuhostrajetoriasdevidaehistoria.pdf. Acesso em: 11 mar. 2019.
A
As sentenças I, III e IV estão corretas.
B
As sentenças I e V estão corretas.
C
As sentenças I, II e IV estão corretas.
D
As sentenças II, IV e V estão corretas.
8Para o historiador Michael Pollak (1992, p. 202), memória é constituída por três elementos: primeiro, os "acontecimentos", vividos pessoalmente ou "por tabela"; segundo, "por pessoas", por "personagens" e, terceiro, "por lugares de apoio à memória". Segundo o autor, acontecimentos, personagens e lugares, conhecidos direta ou indiretamente, podem obviamente dizer respeito a acontecimentos, personagens e lugares reais, empiricamente fundados em fatos concretos, mas podem se tratar também da projeção de outros eventos. Ao longo da história, o conceito "memória" foi ganhando diferentes configurações e significados e até a atualidade, a relação entre história e memória continua sendo uma questão teórico-metodológica que move historiadores com diferentes pontos de vista. Partindo do pressuposto e da perspectiva de Michael Pollack, analise as sentenças a seguir:
I- Podemos afirmar que a história e a memória são antagônicas. Isto porque, nas palavras do historiador, a memória se restringe à história individual e da dinâmica familiar; sendo assim, interessa a um grupo restrito, local ou regional.
II- Desde a Antiguidade que os historiadores, influenciados pelo humanismo, tentam romper com a ideia de que Deus habita a memória dos homens e devido a esse fato, a memória continua sendo uma metodologia pouco utilizada na historiografia, pois se relaciona exclusivamente com a história local.
III- Para os gregos antigos, a memória era a geradora das artes, sem ela não haveria história. Já no mundo medieval, a memória tinha outro significado. Ela seria o lugar no qual deveria estar sempre presente a lembrança de Deus.
IV- Na Idade Média, através da memória, realizava-se a ligação entre o mundo real e o mundo da representação. Atualmente, essa concepção não mudou muito, haja vista que a memória individual e coletiva representam uma realidade muitas vezes idealizada e que não pode ser comprovada cientificamente.
V- A memória e lugares de memória são fontes de pesquisa quase inesgotáveis. Contudo, o historiador precisa estar atento ao que se fala e ao que ainda não foi dito, para não correr o risco de apenas reproduzir a história local e a história do Estado e dos detentores do poder.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: POLLAK, Michael. "Memória e Identidade Social". In: Estudos Históricos. v. 5, num. 10, 1992. Disponível em: http://www.pgedf.ufpr.br/memoria%20e%20identidadesocial%20A%20capraro%202.pdf. Acesso em: 8 abr. 2020.
A
As sentenças III e V estão corretas.
B
As sentenças II, III e IV estão corretas.
C
As sentenças I, II e V estão corretas.
D
As sentenças II e V estão corretas.
9A História Comparada é um método de pesquisa que permite ampliar a compreensão de um determinado fato, rompendo estereótipos e preconceitos. Partindo desse pressuposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A História Comparada é o método de pesquisa que convida a uma mudança de atitude no modo de fazer História.
(    ) A História Comparada é o método de pesquisa que descarta possibilidades para trabalhar os estudos regionais e locais.
(    ) Bastante antiga no fazer do historiador, a História Comparada vem ganhando espaço nos estudos históricos brasileiros de forma geral e em particular nos estudos regionais e locais.
(    ) Na História Comparada é impossível fazercomparações entre países, até regiões e localidades menores.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
V - F - V - F.
B
V - V - F - F.
C
F - F - F - V.
D
F - F - V - V.
10A relação entre História e memória suscita reflexões muito interessantes. No decorrer do longo processo de construção e reconstrução do conhecimento histórico, o sentido atribuído à memória foi sofrendo várias transformações e, dependendo da corrente historiográfica, a memória vai ter um determinado papel e uma determinada importância no ofício do historiador. As possibilidades de abordar a memória como processo individual ou coletivo também provocam importantes inquietações. Sobre a relação entre História e memória, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A memória é uma forma parcial de interpretação do passado, tendo seu uso como fonte invalidado, pois é um processo restrito e fragmentado de relembrar fatos ocorridos.
(    ) No mundo antigo, era por meio da memória que era possível fazer a ligação entre o mundo real e o mundo da representação.
(    ) No mundo medieval, os homens deveriam ter a memória sempre muito presente, pois ela significava a ponte entre Deus e os homens.
(    ) No mundo do Renascimento, sendo as questões terrenas mais importantes, houve um processo de dessacralização da memória.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
V - F - V - V.
B
V - V - V - V.
C
F - V - V - V.
D
F - V - F - F.