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Daniella Machado
		Turma XXVI
Histologia SNP– Módulo 1 Daniella Machado
Morfofuncional – 2º período UniEVANGÉLICA		Turma XXVI
Histologia snp
componentes do sistema nervoso periférico;
1- Nervos
2- Gânglios 
3- Terminações nervosas
corpo neuronal e as fibras nervosas;
As feixes ou fascículos de tecido nervoso envolvido por tecido conjuntivo. Nervo constituído por nervos ou fascículos, as fibras são compostas por axônio e bainha (envoltório).
As fibras nervosas podem ser mielínicas, células de Schwann que vão se dobrando, envolvendo o axônio e formando a bainha de mielina.
Mesaxônio: porções de membrana da célula envoltória, que se prendem internamente ao axônio e externamente à superfície da célula envoltória.
Amielínicas são envolvidas por uma única camada, o impulso é mais lento
Mielínica uma célula de Schwann envolve várias vezes, salta de um nódulo de Ravier.
*Doenças desamielinizantes
 nervos e gânglios;
Nervos
Feixes de fibras nervosas que constituem os nervos são formados de axônios, cada um envolvido por uma sequência de células de Schwann (revestidos por uma lâmina basal), acúmulo de mielina e colágeno (branco).
Epineuro
Os nervos calibrosos são revestidos por uma faixa de tecido conjuntivo – epineuro – a porção mais superficial (oposta ao nervo) continua com o tecido conjuntivo frouxo das estruturas vizinhas.
Perineuro
O feixe único ou o conjunto de feixe de fibras nervosas de um nervo são envolvidos por uma delgada bainha – perineuro - formado por camadas de células alongadas (células perineurais com fibrilas de colágeno) que se unem por junções oclusivas e de adesão, constituindo uma barreira (importante para a defesa contra agentes agressivos), ou seja, barreira hematonervosa de difusão seletiva. As células perineurais são fibroblastos de origem mesenquimal.
Estende-se perifericamente a partir das meninges para terminar as placas motoras das fibras musculares estriadas esqueléticas e se mistura com as bainhas capsulares de receptores sensitivos periféricos (fusos neuromusculares e órgãos tendinosos de Golgi). O perineuro sustenta e protege as fibras nervosas e proporciona resistência tênsil e elasticidade aos nervos. Cada célula é circundada por uma lâmina basal contínua – lâmina externa – composta por colágeno do tipo IV, proteoglicanos de heparan-sulfato, laminina e fibronectina.
As junções comunicantes, que mantem as células perineurais juntas podem aumentar a sincronização intercelular da função. Cada célula perineural tem um único núcleo alongado e delicados prolongamentos celulares que contêm vesículas de transcitose e outras organelas, incluindo mitocôndrias, cisternas de retículo endoplasmático granular e um aparelho de Golgi. os filamentos citoplasmáticos (de actina e vimentina) resistem a deformações e fornecem estabilidade mecânica ao perineuro. São metabolicamente ativas e contem muitas enzimas (regulam a composição do meio iônico extracelular que circunda as fibras nervosas.
*células tumorais metastásicas
Endoneuro
Há uma delicada camada de conjuntivo constituída por fibras reticulares sintetizadas pelas células de Schwann – endoneuro –.
Estreita fenda da superfície externa da célula de Schwann até a fibra nervosa é o mesaxônio, o qual é constituído pelas bordas aproximadas do sulco em que o axônio está situado.
Tipos de nervos
Estabelecem conexão a comunicação dos centros nervosos com os órgãos da sensibilidade e com os efetores. 
A maioria é mista (sensores motores), com fibras mielínicas e amielínicas. Os nervos contêm fibras aferentes (levam para os centros superiores as informações obtidas no interior do corpo e no meio ambiente) e eferentes (levam impulsos dos centros nervosos para os órgãos efetores. Ou nervos que só contêm fibras aferentes/sensibilidade são os sensoriais e os formados por fibras efetores são os motores.
células da glia do snp
A mielinização aumenta a velocidade de condução.
Síndrome de Guillain-Barré – uma doença autoimunológica do SNP – é deflagrada por uma infecção bacteriana ou viral prévia. A bactéria Campylobacter jejuni, uma causa principal de gastroenterite bacteriana, é o agente infeccioso mais frequente; outros são o citomegalovírus, a bactéria Mycoplasma pneumoniae e o vírus Epstein-Barr. 
Os sintomas abrangem progressiva fraqueza ascendente (paralisia flácida) dos membros, reflexos diminuídos dos tendões e disfunção autônoma. A histopatologia inclui uma infiltração linfocítica (principalmente de células T) do endoneuro dos nervos, seguida de uma desmielinização segmentar das fibras nervosas mediada por macrófagos. À microscopia eletrônica, os pseudópodos dos macrófagos são vistos penetrando na lâmina basal das células de Schwann próximo aos nodos de Ranvier. É provável que respostas imunológicas direcionadas ao patógeno infeccioso induzam a produção de anticorpos contra gangliosídeos e glicolipídios (p. ex., GM1, GD1b) na mielina do SNP. A recuperação está tipicamente associada à remielinização.
Gânglios: 
Agregados distintos de corpos celulares de neurônios, ou seja, acúmulos de pericários de neurônios fora do SNC. Pode ser órgãos esféricos envolvidos por cápsulas conjuntivas e associadas a nervos.
Gânglios intramurais: células nervosas situados no interior de certos órgãos como o TGI.
Gânglios sensitivos/sensoriais/ da raiz DORSAL: 
Pseudo unipolar, recebem fibras aferentes. Tem os gânglios espinais e os cranianos. Possuem muitos corpos de Nissl e circundados por células da glia ou equivalentes à glia (células satélites).
*Nervo acústico: único gânglio craniano em que é bipolar. Um estroma de tecido conjuntivo envolve os neurônios e forma cápsulas que envolvem o gânglio
Gânglios autônomos: neurônios multipolares
Sinapse do pré-gANglionar é cinérgica
1- Compostos por uma cápsula de tecido conjuntivo não modelado
2- Corpos de neurônios
3- Fibra mielinas e amielínicas
Terminações nervosas
Receptores para dor, calor, tato, pressão e propriocepção.
Arco reflexo
Neurônios ganglionares nos gânglios autônomos é adrenérgica e contém vesículas de porção central elétron-densa nos corpos celulares e nos dendritos. 
Os oligodendrócitos enovelam apenas um axônio 
A mielina é composta de camadas concêntricas repetidas regularmente (lamelas) da membrana plasmática da célula de Schwann que se enovela ao redor daquele segmento axonal durante o desenvolvimento. 
A mielina é essencialmente uma membrana plasmática modificada, com alta proporção de lipídios (70%) em relação a proteínas (30%). Além de ser responsável pela mielinização de axônios no sistema nervoso periférico, as células de Schwann também ajudam na remoção de detritos celulares e servem como guias para brotamentos de axônios em regeneração após injúria
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