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UNIDADE 1 INTRODUÇÃO À QUALIDADE 1.1 Histórico da Evolução do Conceito de Qualidade 1.2 ? Definições e importância da prática de qualidade 1.3 Conceitos e definições de Gestão de Qualidade, Garantia da Qualidade e Controle de Qualidade 1.4 Ferramentas de gestão da qualidade UNIDADE 2 ASSUNTOS REGULATÓRIOS NA GARANTIA E NO CONTROLE DE QUALIDADE 2.3 Apresentação das principais resoluções relacionadas ao controle de qualidade (BPF, BPM, Validação, estudos de estabilidade, etc) 2.4 Apresentação das Farmacopéias: estrutura, monografias e suas aplicações 5.3 Registro de produtos farmacêuticos e Renovação de registro de produtos farmacêuticos Controle de qualidade medicamentos: ensaios identificação Prof Arthur Luiz Corrêa 6ª Edição (publicada em 15/08/2019) RDC nº 298, de 12 de agosto de 2019 - dispõe sobre a aprovação da Farmacopeia Brasileira, 6ª edição. • Volume 1 • Volume 2 - Monografias: B IB L IO G R A F IA 2 • CONTROLE DE QUALIDADE: – Conjunto de operações com o objetivo de avaliar a conformidade de matérias-primas, materiais de embalagem e do produto acabado, com as especificações estabelecidas – Farmacêutico: matérias-primas, produto acabado, embalagens, água, etc C O N T R O L E D E Q U A L ID A D E 3 E N S A IO S IDENTIFICAÇÃO PUREZA POTÊNCIA/ DOSEAMENTO FÍSICO QUIMICO MICROBIOLÓGICO • MATÉRIAS-PRIMAS: – As matérias-primas de uso farmacêutico são substâncias que têm como função a produção de medicamentos. – Portanto, a aquisição de insumos químicos e o seu controle de qualidade é uma das primeiras e mais importantes etapas na cadeia de produção de medicamentos em geral. M A T É R IA S -P R IM A S 5 Ácido Acetil Salicílico (AAS) Fármaco (IFA) Medicamento Excipientes Toda matéria prima que é comprada precisa ser analisada? Posso usar somente a informação do laudo de análise do fabricante? Quais ensaios preciso fazer? (qualitativo/quantitativo?) • Boas Práticas de Manipulação da ANVISA, em relação às matérias-primas: • RDC Nº 658, DE 30 DE MARÇO DE 2022: boas práticas de fabricação de medicamento • Art. 190. Os fabricantes de produtos acabados são responsáveis por quaisquer testes de matérias-primas conforme descrito no dossiê de registro. • Parágrafo único. Podem ser utilizados resultados parciais ou totais do fabricante de matéria-prima aprovado, porém, em cada lote, minimamente, deve ser realizado o teste de identificação. B O A S P R Á T IC A S 7 Art. 191. Quando da utilização de resultados parciais ou totais do fabricante de matéria-prima aprovado no certificado de análise do fabricante do produto acabados, os seguintes itens devem ser avaliados: I - deve ser dada atenção especial ao controle da cadeia de distribuição, ... transporte, distribuição, armazenamento e recebimento; II - o fabricante do medicamento deve realizar auditorias... em intervalos apropriados...a fim de assegurar a conformidade com as Boas Práticas de Fabricação III - o certificado de análise fornecido pelo fabricante / fornecedor da matéria-prima deve ser assinado por uma pessoa designada com qualificação e experiência apropriadas B O A S P R Á T IC A S Art. 191. Quando da utilização de resultados parciais ou totais do fabricante de matéria-prima aprovado no certificado de análise do fabricante do produto acabados, os seguintes itens devem ser avaliados: IV - o fabricante do medicamento deve ter uma experiência adequada ao lidar com o fabricante da matéria-prima (qualificação) V - o fabricante do medicamento também deve realizar uma análise completa ...em intervalos apropriados, B O A S P R Á T IC A S M É T O D O S D E ID E N T IF IC A Ç Ã O São métodos analíticos de natureza qualitativa, destinados á confirmação da identidade da matéria- prima ou de determinado componente de um produto. Ensaios de identificação: Químicos Físicos Instrumentais E N S A IO S Q U ÍM IC O S Baseado em reações químicas de grupos funcionais. Esses ensaios não são confirmatórios, mas sim eliminatórios. Dependendo da seletividade: - Identificação do fármaco na matéria prima/produto acabado - Não aplicável a fármacos com grupos comuns. E N S A IO S Q U ÍM IC O Misturar pequena quantidade da amostra com água, aquecer por alguns minutos. Resfriar. Adicionar uma ou duas gotas de cloreto férrico SR. Desenvolve-se coloração vermelho-violeta AAS E N S A IO S E N S A IO S Q U ÍM IC O S A solução aquosa a 5% da amostra satisfaz às reações do íon sódio Colocar solução da amostra, acidulada, com ácido clorídrico SR, na zona redutora da chama; esta adquire cor amarela intensa. Dipirona Qual das seguintes substâncias podem ser diferenciadas por ensaio de identificação de grupamento funcional (pesquisa de íon sódio)? Dexametasona Pantoprazol AAS O pantoprazol sódico (matéria prima e produto acabado) podem ser sempre identificados pelo ensaio de teste de chama que identifica a presença do íon sódio? Considere os excipientes do medicamento (produto acabado): Excipientes: celulose microcristalina, copovidona, crospovidona, dióxido de silício, estearato de cálcio, lactose, laurilsulfato de sódio, talco, dióxido de titânio, hipromelose+macrogol, óxido de ferro amarelo, polimetacrilicocopoliacrilato de etila, citrato de trietila, água purificada e álcool etílico. Teste de Scott – Identificação Cocaína C A R A C T E R ÍS T IC A S O R G A N O L É P T IC A S 1 7 • CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS • Percebidas pelos sentidos humanos: • Cor: branco, amarelado, límpido • Odor: amadeirado, cítrico • Aparência (aspecto visual): pó, cristal, pellet, pó higroscópico, fluído, viscoso, cremoso • Sabor: não testa em produto químico • Caráter subjetivo • Sem fins analíticos • Indicativo da integridade e qualidade do material C A R A C T E R ÍS T IC A S O R G A N O L É P T IC A S 1 8Paracetamol Características físicas: pó cristalino branco Dipirona Características físicas: pó cristalino quase branco Albendazol Características físicas: pó cristalino, untuoso ao tato, branco ou quase branco Salicilato de metila Características físicas: Líquido incolor ou levemente amarelado, de odor característico Nistatina Características físicas: Pó higroscópico, fino, amarelo ou castanho S O L U B IL ID A D E • SOLUBILIDADE • Ensaio complementar de identificação: baixa especificidade • Solubilidade em solventes: água álcool etílico absoluto, metanol, etc. O procedimento consiste na adição de porções crescentes de amostra a volumes constantes de solvente, até obtenção de suma solução saturada. S O L U B IL ID A D E 2 0 Paracetamol: Moderadamente solúvel em água, solúvel em água fervente, facilmente solúvel em álcool etílico. Solúvel em hidróxido de sódio M Dipirona Solúvel em água e álcool metílico, pouco solúvel em álcool etílico Albendazol Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico, facilmente solúvel em ácido fórmico anidro Salicilato de metila Pouco solúvel em água, miscível com álcool etílico, S O L U B IL ID A D E • SOLUBILIDADE Termo descritivo de solubilidade Muito solúvel (Menos de 1 parte*) Facilmente solúvel (1 a 10 partes*) Solúvel (10 a 30 partes*) Moderadamente solúvel (30 a 100 partes*) Pouco solúvel (100 a 1000 partes*) Muito pouco solúvel (1000 a 10000 partes*) Praticamente insolúvel ou insolúvel (> 10000 partes*) P O N T O D E F U S Ã O 2 2 • TEMPERATURA OU INTERVALO DE FUSÃO Análise indicativa de: - Grau de pureza - Substância pura: temp permanece constante durante fusão - Amostra impura: observa variação temp durante a fusão, alargamento da faixa do PF - Identificação de compostos - (cada estrutura possui um faixa de PF característica P O N T O D E F U S Ã O 2 3 Paracetamol: Faixa de fusão (5.2.2): 168 °C a 172 °C Albendazol Faixa de fusão (5.2.2): 208 ºC a 210 ºC Ácido acetilsalicílico Faixa de fusão (5.2.2):em torno de 143ºC Em relação a determinação do PF do paracetamol (Paracetamol: 168 °C a 172 °C), o que se espera observar se: A matéria prima estiver impura? O medicamento (produto acabado) for associado a codeína? p H 2 5 • pH • Fita indicadora de pH: pouca sensibilidade • Equipamento: Peagâmetro (pHmetro) • Eletrodo de vidro: solução de KCl 3M • A determinação do pH em produtos acabados é útil como ensaio de qualidade: relação biocompatibilidade, estabilidade e biodisponibilidade. p H 2 6 • Cuidados com o eletrodo do pHmetro • Deixar imerso em solução de KCl 3M para não ressecar • Limpar, delicadamente, entre as análises, utilizando água destilada, para evitar contaminação da amostra e soluções padrão para calibração • Secar, delicadamente, com gaze ou papel macio para evitar danos • Cuidado ao segurar na mão. Optar pelo suporte D E N S ID A D E 2 7 • DENSIDADE • Relação entre a massa de um material e o seu volume (d = m/V) em uma dada temperatura e pressão • g/mL ou g/cm3 • Sólidos: teste com proveta (farmacopeico) • Líquidos: picnômetro (25ºC), pesa-xarope d = m V D E N S ID A D E 2 8• Cálculo de densidade com o Picnômetro • m1 = massa do picnômetro vazio • m2 = massa do picnômetro cheio com a amostra • m3 = massa do picnômetro cheio com água destilada • ma = m2 – m1 • mb = m3 – m1 M picnômetro com amostra - M picnômetro vazio M picnômetro com água- M picnômetro vazio D= Efetuar a correção da temperatura, d = d’ x dH2O (tabelado para a temperatura) Um picnômetro de 100 mL foi utilizado para calcular a densidade de duas formulações de xarope simples. Considere os dados abaixo: Massa picnômetro vazio: 50g Massa picnômetro contendo xarope 1= 180g =130 Massa picnômetro contendo xarope 2= 155g 105 Massa picnômetro contendo água= 151g 101 Sabe-se que xarope simples devem apresentar uma densidade relativa de Qual das formulações apresenta valor de densidade relativa compatível com xarope simples? Densidade padrão xarope1,20 a 1,32g/mL) E S P E C T R O S C O P IA U V As interações da radiação eletromagnética com a matéria podem ser amplamente classificadas em: Absorção: A radiação eletromagnética de uma fonte é absorvida pela amostra e resulta em uma diminuição na energia radiante que atinge um detector. Emissão: A radiação eletromagnética emana da amostra, resultando em um aumento na potência radiante que atinge um detector. Ultravioleta - Visível (UV-Vis) Todas as moléculas absorvem radiação UV-Vis? Quanto mais ligações duplas conjugadas existirem em uma substância, menor a energia requerida para a transição eletrônica Termos utilizados em espectroscopia Cromóforo – É um grupo insaturado covalente, responsável pela absorção eletrônica (por exemplo: C=C, C=O ou NO2). Auxocromo – É um grupo saturado que, quando ligado a um cromóforo, altera tanto o comprimento de onda como a intensidade de absorção (OH, NH2 e Cl). Deslocamento batocrômico – É o deslocamento de uma absorção para um comprimento de onda maior devido a efeitos de substituição ou de solvente Deslocamento hipsocrômico – É o deslocamento de uma absorção para um comprimento de onda menor devido a efeitos de substituição ou de solvente Efeito do solvente: pH, ionização Que tipo de deslocamento ocorre no UV quando a procaína é tratada com meio: Ácido ? Básico ? Substituintes com elétrons não ligantes podem causar deslocamentos nas bandas de absorção. Por meio de ressonância, esses elétrons podem aumentar o comprimento do sistema Pi. Quanto mais disponíveis esses elétrons estiverem para interação com o anel aromático, maiores serão os deslocamentos. Que tipo de deslocamento ocorre no UV quando a procaína é tratada com meio: Ácido ? Básico ? Escolha do solvente A escolha do solvente a ser usado na espectroscopia UV é muito importante: - Não deve absorver radiação UV na mesma região que o analito. Sinvastatina (239nm) Hidrocortisona (242nm) Espectroscopia no Infravermelho E S P E C T R O S C O P IA I V As ligações covalentes em moléculas estão constantemente vibrando. Deformação axial Deformação angular Quando uma substância é bombardeada com radiação em uma frequência que atinge exatamente a frequência de uma de suas deformações, a molécula irá absorver energia. Um espectro de infravermelho é obtido através da passagem de radiação infravermelha através de uma amostra de substância. Cada sinal descendente no espectro de IV representa absorção de energia. Cafeína Paracetamol Ensaios de identificação por cromatografia A cromatografia permite a separação de substâncias, cujas características de polaridade e/ou peso molecular são distintas. Ess separação ocorre em função das diferenças de afinidade que as substâncias tem pela fase móvel ou fase estacionária. PROCEDIMENTOS E APLICAÇÕES DA CROMATOGRAFIA LÍQUIDA - Seleção de acordo com o PM, solubilidade, polaridade e grau de ionização das substâncias. FN Partição FR Troca Iônica Exclusão Permeação em gel Filtração em gel Adsorção Polaridade Polar não-iônico Apolar Iônico Insolúvel em água Solúvel em água 102 103 104 105 106 fase estacionária foi usada placa de sílica fase móvel escolhida foi tolueno com acetato de etila (93:7). CCF. CCD, TLC Simples, baixo custo rapidez, reprodutibilidade Análise qualitativa Ensaios de identificação por cromatografia Elevada capacidade separação Rapidez/reprodutibilidade de análises Amostras não são destruídas pelo detector e podem ser coletadas e utilizadas puras. 2) Considere o cromatograma por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) a seguir, a fase móvel utilizada e as estruturas químicas dos compostos analisados. fluoxetina clomipramina Substâncias voláteis (PE<300ºC) Termicamente estáveis 51 CROMATOGRAFIA EM FASE GASOSA Elevada resolução Alta sensibilidade Análise quantitativa e qualitativa (MS) D O S E A M E N T O 5 2 • DOSEAMENTO • Para forma farmacêuticas contendo ativos é necessário estabelecer e garantir o teor do ativo presente no produto. • • MÉTODOS DE DOSEAMENTO: • Volumetria: reações químicas específicas • Espectrometria no UV-visível • Cromatografia • Descritas nas monografias e compêndios oficiais. E S P E C T R O F O T O M E T R I A 5 3 • ESPECTROFOTOMETRIA • Método instrumental de doseamento • Método mais utilizado nas análises de rotina de laboratório de controle de qualidade na farmacopeia brasileira: • Método mais acessível • Custo mais baixo • Fácil operação • Rápido resultado E S P E C T R O F O T O M E T R I A 5 4• LEI DE BEER • A absorvância é proporcional ao caminho percorrido pela radiação no meio e a concentração das espécies absorventes • A = ɛbc • A = absorvância • b = caminho óptico: tamanho da cubeta • ɛ = absortividade molar: intrínseco da substância (L mol-1 cm-1) • LIMITAÇÕES DA LEI DE BEER • Aplicada a sistemas com baixas concentrações de espécies absorventes: lei limitada E S P E C T R O F O T O M E T R I A 5 5• EQUIPAMENTO • FONTES: • Lâmpadas de filamento de tungstênio: fonte mais comum de radiação visível • Lâmpada de deutério: leitura na região do UV E S P E C T R O F O T O M E T R I A 5 6• SELEÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA • Varredura: região com maio absorção • Cuidado ao selecionar o comprimento de onda: verificar se o solvente, excipientes ou outro fármaco absorvem nesta região: Evitar interferência Amostra Solvente Sobreposição: overlapping E S P E C T R O F O T O M E T R I A 5 7• ESPECTROFOTOMETRIA - DOSEAMENTO • Requer calibração com padrões químicos: determina a relação entre a resposta analítica e a concentração do analito • Um padrão externo é preparado separadamente da amostra • Preparo da amostra: diluições • Preparo da curva de calibração: pesa-se massas conhecidas e crescentes do padrão ou realiza-se o preparo com uma solução estoque e realiza-se as diluições • Preparodo branco Após uma cápsula ser diluída em balão volumétrico de 100,0ml, deste foi retirada uma alíquota de 3,0ml para balão volumétrico de 10,0ml e, deste último, foi realizada a leitura no espectrofotômetro, obtendo-se 0,602 de absorbância Qual a massa de medicamento presente em uma cápsula? (Apresente todos os passos para chegar à resposta) Um composto X deve ser determinado por espectrofotometria UV/visível. Uma curva de calibração é construída (y=0,115x +0,1785). Uma amostra de X forneceu uma absorbância igual a 0,500 nas mesmas condições de medida dos padrões. a) Determine a concentração da amostra (R=2,79mcg/mL). b) Uma solução concentrada do composto X, no mesmo solvente, foi diluída a partir de um volume inicial de 10,00 mL para um volume final de 100,00 mL e a seguir uma alíquota de 1mL foi novamente diluído em balão volumétrico de 25mL e em seguida a absorvância obtida foi de 0,750. Qual a concentração da solução concentrada? (R=1240mcg/mL) Uma solução 0,000396 M de um composto A apresentou uma absorvância de 0,624 em 238 nm numa cubeta de 1,000 cm de caminho óptico. Uma solução em branco, contendo apenas o solvente, apresentou uma absorvância de 0,029 no mesmo comprimento de onda. Determine aabsortividade molar do composto A (Resp: 1502,5) a) A absorvância de uma solução de concentração desconhecida do composto A, no mesmo solvente e usando a mesma cubeta, é de 0,375 em 238 nm. Determine a concentração de A na solução desconhecida (Resp: 0,000230 M). Uma solução concentrada do composto A, no mesmo solvente, foi diluída a partir de um volume inicial de 2,00 mL para um volume final de 25,00 mL e a seguir teve uma absorvânciade 0,733. Qual é a concentração de A na solução concentrada? (Resp: 0,00586 M) Determinação espectrofotométrica de albendazol Amostra concentrada de albendazol foi dissolvida em 25 mL de ácido clorídrico 2% (p/v) em álcool metílico. Completou-se o volume para 50 mL com água. Transferiu-se 5 mL para balão volumétrico de 50 mL e completou-se o volume com ácido clorídrico 0,1 M . Absorvância medida da amostra foi de 0,602 Y=0,0515x + 0,0036 Determine a concentração da amostra.(R=19946,6 mcg/mL) Determinação espectrofotométrica de Amitriptilina Transferir cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 100 mL. Adicionar 75 mL de ácido clorídrico 0,1 M, agitar mecanicamente por 15 minutos e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos. Completar o volume com o mesmo solvente. Filtrar. Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente, Determinar as absorvâncias das soluções resultantes em 239 nm, utilizando ácido clorídrico 0,1 M para ajuste do zero. Absorvância medida da amostra foi de 0,602 y = 3,5398x - 0,0027 Determine a concentração da amostra. (R=170,8 mcg/mL) Determinação espectrofotométrica de prometazina Transferir amostra para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 0,01 M. Diluir 10 mL para 100 mL com ácido clorídrico 0,01 M e, em seguida, diluir 10 mL para 50 mL com o mesmo solvente Medir as absorvâncias da solução em 249 nm, utilizando ácido clorídrico 0,01 M para ajuste do zero. Absorvância medida da amostra foi de 0,357 Y = 3,2560 * X + 0,0002861 Determine a concentração da amostra. (R=545mcg/mL)
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