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INSTITUTO DENIZARD RIVAIL CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM – ENF02N22 LEUCEMIA MANAUS – AM MAIO/2023 AGNA KÊMIA ALVES RAMOS JACKELINE PATRÍCIA SOUSA DA SILVA KIRLEY JANE DANTAS ARAUJO LOIOLE CALDAS FERNANDES MARIA GUADALUPE VAZ DE ABREU NEUZA MOREIRA DE CARVALHO LEUCEMIA Trabalho apresentado para obtenção de nota parcial do curso de Enfermagem do instituto Denizard Rivail, Turma ENF02N22, no Estado do Amazonas, solicitado pelo Professor Celso Rolim, na disciplina de Oncologia. MANAUS – AM MAIO/2023 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. HISTORIA 5 3. O QUE É LEUCEMIA 5 4. O QUE CAUSA A LEUCEMIA 6 5. OS SINAIS E SINTOMAS 7 6. DIAGNOSTICO 7 7. CONDULTA TERAPEUTICA 8 8. PROGNOSTICO 9 6. CONCLUSÃO 11 7. REFERENCIAS 12 4 1. INTRODUÇÃO A leucemia mielóide crônica (LMC) é uma doença na qual as células são encontradas na medula óssea tornam-se cancerosos e produzem grandes quantidades Glóbulos brancos. A LMC representa aproximadamente 20% de todos os casos de leucemia. Ele é mais Geralmente ocorre em adultos entre 25 e 60 anos e afeta mais frequentemente os homens. É rara na infância e representa apenas 3% dos casos de leucemia ocorre nessa faixa etária, mas quando ocorre nessas condições é mais agressivo como sempre. A Leucemia é uma doença que se caracteriza pela perda de função e divisão desordenada dos glóbulos brancos ou leucócitos, células responsáveis pela defesa do nosso organismo. A leucemia inicia-se na medula óssea, que é o local onde as células sanguíneas são produzidas. Na medula óssea, as células neoplásicas aumentam sua proliferação, o que afeta a produção das células sanguíneas normais. As causas da leucemia não são geralmente conhecidas, entretanto alguns fatores estão comprovadamente associados ao desenvolvimento da doença, como a radiação e o benzeno. Outros fatores de risco para o desenvolvimento da leucemia incluem tabagismo, exposição a determinados produtos químicos como formaldeído, histórico familiar, síndrome de Down, exposição a agrotóxicos, entre outros. 5 2. HISTORIA A primeira descrição de um caso de leucemia na literatura médica data de 1827, quando o médico francês Alfred-Armand-Louis-Marie Velpeau descreveu o caso de uma senhora de 63 anos, que desenvolveu uma doença caracterizada por febre, fraqueza, cálculos renais, hepatomegalia (aumento do volume do fígado) e esplenomegalia. Velpeau notou também que o sangue da paciente tinha uma consistência diferente do "normal", especulando que a causa seria o que chamou de aparecimento de "corpúsculos brancos". Em 1845, uma série de pacientes que morreram com aumento do baço e mudanças nas "cores e consistência do sangue" foi relatado pelo patologista JH Bennett, que usou o termo "leucocythemia" para descrever esta condição patológica. A criação do termo "leucemia" data de 1856, e é de autoria de Rudolf Virchow, renomado patologista alemão. Como um pioneiro no uso do microscópio ótico em patologia, Virchow foi o primeiro a descrever o excesso de glóbulos brancos nos doentes com a síndrome clínica descrita por Velpeau e Bennett. Como Virchow não tinha certeza sobre a causa dos glóbulos brancos no sangue estarem elevados, usou então o termo meramente descritivo "leucemia" para referir-se à condição dos glóbulos brancos. 3. O QUE É LEUCEMIA? (DEFINIÇÃO) Leucemia é um nome que designa um conjunto de cânceres que atingem os glóbulos brancos do sangue, comprometendo o sistema de defesa do organismo. Leucemias são doenças malignas caracterizadas pela quebra do equilíbrio da produção dos elementos do sangue, causada pela proliferação descontrolada de células. Nas leucemias, além de perder a função de defesa do organismo, os glóbulos brancos doentes produzidos descontroladamente reduzem o espaço na medula óssea para a fabricação das outras células que compõem o sangue, ou então eles não se desenvolvem por completo e caem na corrente sanguínea antes de estarem preparados para exercer suas funções. Essa produção inadequada irá predispor o organismo a infecções, anemia, hemorragias e outros sintomas. A leucemia é uma doença, geralmente de origem desconhecida, que afeta nossas células de defesa (leucócitos). Nessa doença, uma célula sofre mutação, https://pt.wikipedia.org/wiki/1845 https://pt.wikipedia.org/wiki/Patologista https://pt.wikipedia.org/wiki/1856 https://pt.wikipedia.org/wiki/Rudolf_Virchow https://pt.wikipedia.org/wiki/Alemanha https://pt.wikipedia.org/wiki/Microsc%C3%B3pio_%C3%B3tico https://pt.wikipedia.org/wiki/Etiologia https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/anemia/ 6 tornando-se uma célula cancerosa, a qual não funciona adequadamente e é capaz de se dividir muito mais rapidamente do que uma célula normal. Essa célula, que também apresenta menor mortalidade que a normal, aos poucos vai substituindo as células saudáveis da medula óssea. Uma leucemia é chamada de aguda quando progride de maneira rápida e é chamada de crônica quando a progressão da doença é lenta. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), existem mais de 12 tipos distintos de leucemia. Ainda de acordo com o instituto, a expectativa era de 10.810 novos casos no ano de 2020. 4. O QUE CAUSA A LEUCEMIA? (CAUSAS) A causa exata da leucemia não é totalmente compreendida, mas há vários fatores de risco para o surgimento da doença. Alguns destes fatores de risco são modificáveis, por exemplo, os maus hábitos de vida, enquanto outros não podem ser alterados, como os genéticos. Exposição ambiental: Um fator de risco conhecido é a exposição a certos químicos e substâncias, por exemplo, o benzeno, que se encontra na gasolina e alguns químicos utilizados nas indústrias da borracha e do plástico. Além disso, a exposição à radiação ionizante, como aquelas emitidas após explosão de bombas atômicas, também pode levar a leucemias agudas. Outras substâncias ligadas a um maior risco de leucemia incluem o fumo do tabaco e exposição a tratamentos médicos. Por exemplo, pessoas que foram submetidas a quimioterapia ou radioterapia por câncer correm um risco mais elevado de desenvolver leucemia. Fatores genéticos: Certas mutações ou anomalias genéticas também causam leucemias. Estas mutações podem ser herdadas, por isso há maior risco em caso de histórico de leucemia na família. Ou então, podem ocorrer espontaneamente durante a vida de uma pessoa. Infecções e doenças: Pessoas com doenças que afetam diretamente o sistema imunológico, por exemplo, o HIV e o HTLV, têm maior risco de desenvolverem leucemias. Também há maior risco não só para o HIV, mas também para outras infecções virais como o HBV / HCV e alguns vírus da família da herpes. No entanto, é preciso reforçar que ter um ou mais desses fatores de risco não significa necessariamente que uma pessoa venha a desenvolver leucemia. Por isso, 7 entender o que causa a leucemia ajuda a compreender melhor o diagnóstico da doença. Os pesquisadores acreditam que fatores genéticos e ambientais podem desempenhar um papel no desenvolvimento da doença. Outras possíveis causas incluem radiação, uso de certos medicamentos, vírus ou outras infecções, exposição a produtos químicos, alguns distúrbios autoimunes, dieta e estilo de vida. O que também pode ocorrer, de acordo com especialistas, é que quando um paciente está em um tratamento de quimioterapia, ele poderá desenvolver uma doença chamada neutropenia como complicação, pois essa doença danifica a medula óssea. Além disso, a própria neutropenia pode virar leucemia. Mas a doença não é hereditária, então não passa de pais para filho, como também não é contagiosa,por isso não transmite para outras pessoas. 5. OS SINAIS E SINTOMAS A maioria dos pacientes apresentam os sintomas da leucemia muitas vezes, pouco específicos, podendo ocorrer fadiga, dor de cabeça, febre, suores noturnos, dores nos ossos e articulações, perda de peso, palidez, desconforto abdominal, hematomas, náuseas e vômitos. Nesses pacientes é comum também um aumento da incidência de infecções. Além disso, febre e infecções são achados freqüentes, assim como dores ósseas. Manifestações hemorrágicas como manchas roxas e sangramentos nasais podem ser sinais de alerta quanto estão associados a outros sintomas da leucemia. O diagnóstico é feito com base em exames de sangue e da medula, incluindo punção e biópsia. Para tratamento, os últimos anos trouxeram avanços significativos, como drogas focadas em combater a célula doente (terapia-alvo) e outras específicas que preparam o sistema imune para combater a doença (imunoterapia). 6. DIAGNOSTICO Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2022, estima-se que serão diagnosticados mais de 10 mil casos novos de leucemia, sendo 5.920 em homens e 4.890 em mulheres, no Brasil. Atualmente, a doença ocupa a 9ª posição nos tipos de câncer mais comuns em homens e a 11ª em mulheres. Por meio do hemograma (exame de sangue), é possível identificar alterações como escassez de glóbulos vermelhos, alteração na contagem dos glóbulos brancos e menor número de plaquetas que podem ser o primeiro indício para a doença. Mas, https://www.inca.gov.br/estimativa/taxas-brutas/leucemias 8 para confirmação do diagnóstico, é necessário realizar exames específicos, como mielograma e testes moleculares e genéticos, que vão identificar a mutação presente na doença, para que seja possível seguir com o tratamento mais eficaz e personalizado para o paciente. Quando a suspeita de um quadro de leucemia é muito grande, o primeiro passo é a realização de exames de sangue, seguidos de avaliação médica específica. O hemograma é considerado o exame mais importante para a confirmação da suspeita de câncer. Nos casos positivos de leucemia, o resultado do hemograma apresenta alterações na contagem de plaquetas e valores dos glóbulos brancos e vermelhos. No entanto, outras análises laboratoriais como exames de bioquímica e coagulação devem ser realizados para confirmar tal alteração. A confirmação diagnóstica da leucemia é feita com o exame da medula óssea, o mielograma. Em alguns casos, ainda é necessária a realização da biópsia da medula óssea, onde um fragmento do osso da bacia é retirado e enviado para a análise de um patologista. Ainda não se sabe ao certo quais são as causas ou fatores de risco responsáveis pela leucemia, por isso não existem formas de se prevenir a doença. 7. CONDUTA TERAPEUTICA O tratamento da leucemia mieloide aguda em pacientes com menos de 60 anos é o habitual e inclui ciclos de quimioterapia, às vezes, junto com o transplante de células-tronco. Muitos pacientes com idade superior a 60 anos, em bom estado geral de saúde, são tratados da mesma maneira, embora, às vezes, com doses menores de quimioterapia. Os pacientes mais velhos ou que não apresentam um bom estado geral de saúde podem não tolerar este tipo de tratamento. Em alguns casos, pode ser recomendada uma quimioterapia com baixas doses de citarabina, azacitidina ou decitabina. Outra opção é o uso de terapia-alvo, como venetoclax ou glasdegibe. Uma terapia-alvo, como: Gemtuzumabe ozogamicina: se as células leucêmicas tiverem a proteína CD33. Ivosidenibe: isoladamente ou com azacitidina, se as células leucêmicas tiverem uma mutação no gene IDH1. Enasidenibe: se as células leucêmicas tiverem uma mutação no gene IDH2. Alguns pacientes optam por não fazer quimioterapia, escolhendo somente os cuidados de suporte que consistem em tratar todos os sintomas ou complicações que 9 surgem, mantendo o paciente o mais confortável possível. Em algum momento, pode tornar-se claro que continuar com o tratamento, mesmo em estudos clínicos, não é mais passível de curar a leucemia. Nesse momento, o foco do tratamento pode ser alterado para o controle dos sintomas provocados pela doença, em vez de tentar curar a leucemia. Isto é denominado de tratamento paliativo ou de suporte. Por exemplo, o médico pode prescrever uma quimioterapia menos intensa para retardar o desenvolvimento da doença em vez de tentar curá-la. À medida que a leucemia invade e se desenvolve na medula, pode provocar dor. É importante que o paciente se sinta o mais confortável possível. Neste momento, os tratamentos que podem ser úteis incluem a radioterapia e medicamentos para aliviar a dor. Se os medicamentos, como ácido acetilsalicílico e ibuprofeno não aliviam a dor, medicamentos opioides potentes, como morfina, podem ser úteis. Outros sintomas frequentes da leucemia são a diminuição das taxas sanguíneas e a fadiga. Podem ser necessários medicamentos ou transfusões de sangue para corrigir esses problemas. Náuseas e perda de apetite podem ser tratadas com medicamentos e com suplementos alimentares de alto teor calórico. Se ocorrerem Infecções, serão tratadas com antibióticos. 8. PROGNOSTICO As taxas de indução de remissão estão na faixa de 50 a 85%. A sobrevida livre da doença a longo prazo é geralmente cerca de 20 a 40%, mas é 40 a 50% em pacientes mais jovens tratados com quimioterapia intensiva ou transplante de células- tronco. Os fatores prognósticos ajudam a determinar o protocolo e a intensidade do tratamento; geralmente administram-se a pacientes com fortes características prognósticas negativas as formas mais intensivas da terapia seguida por transplante de células-tronco alogênicas. Nesses pacientes, acredita-se que os potenciais benefícios da terapia intensa justifiquem a maior toxicidade do tratamento. O cariótipo das células leucêmicas é o indicador mais forte do desfecho clínico. Com base nos rearranjos cromossômicos específicos, três grupos clínicos foram identificados: favorável, intermediário e ruim (ver tabela Prognóstico da leucemia mieloide aguda de acordo com algumas anomalias citogenéticas comuns). https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/hematologia-e-oncologia/leucemia/leucemia-mieloide-aguda-lma#v41357326_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/hematologia-e-oncologia/leucemia/leucemia-mieloide-aguda-lma#v41357326_pt 10 As anomalias genéticas moleculares também são importantes para refinar o prognóstico e a terapia na leucemia mieloide aguda. Há muitas mutações diferentes; elas são categorizadas em grupos com base nos seus efeitos sobre o prognóstico e tratamento. Pacientes com leucemia mieloide aguda com média de 5 mutações genéticas recorrentes Outros fatores que sugerem pior prognóstico são Fase mielodisplásica precedente LMA relacionada à terapia Alta contagem de leucócitos (> cerca de 50.000/microL [> 50 × 109/L]) Os fatores prognósticos adversos específicos do paciente incluem ≥ 65 anos, status de desempenho ruim e comorbidades. Os pacientes idosos têm maior probabilidade de apresentar anomalias citogenéticas de alto risco (ver tabela Prognóstico da leucemia mieloide aguda de acordo com algumas anormalidades citogênicas comuns), leucemia mieloide aguda secundária e leucemia mieloide aguda resistente a múltiplos fármacos. Define-se doença residual mínima como tendo < 0,1 a 0,01% (de acordo com o teste utilizado) de células leucêmicas na medula óssea. Na leucemia mieloide aguda, pode-se avaliar a doença residual mínima pela detecção por citometria de fluxo multiparâmetro do imunofenótipo associado à leucemia ou por reação em cadeia da polimerase (PCR) específica à mutação. Essas ferramentas são precisas para o prognóstico, mas ainda não estão prontas para uso de rotina na prática clínica. O tratamento é feito em etapas: indução de remissão, consolidação emanutenção. O tempo de tratamento pode variar de um a mais de dois anos. O objetivo é destruir as células leucêmicas da medula óssea para que ela volte a produzir células normais. Isso é induzido logo na primeira etapa do tratamento. As etapas seguintes variam conforme o tipo de leucemia, as características das células leucêmicas, o estado geral do paciente e outras doenças que ele possa ter. Atualmente, existe tratamento para todos os tipos de leucemia, que, muitas vezes, podem ser curados com o uso de quimioterapia e outros medicamentos. Caso haja resistência das células, pode ser necessário o transplante de medula óssea. Mesmo para casos ainda sem cura, existem tratamentos que permitem o controle da doença, com qualidade de vida ao paciente por décadas. Converse sempre com a equipe médica para avaliar as opções para cada paciente. https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/hematologia-e-oncologia/leucemia/s%C3%ADndrome-mielodispl%C3%A1sica-smd https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/hematologia-e-oncologia/leucemia/leucemia-mieloide-aguda-lma#v41357326_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/hematologia-e-oncologia/leucemia/leucemia-mieloide-aguda-lma#v41357326_pt 11 9. CONCLUSÃO O Presente trabalho aborda sobre a leucemia, que é um câncer que ocorre na formação das células sanguíneas, dificultando a capacidade do organismo de combater infecções. É uma campanha específica de conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce da leucemia. Quando identificada no estágio inicial, as chances de cura são maiores, com possibilidade de realização do transplante de medula óssea. Por essa razão a Assistência de enfermagem boa e eficaz faz com que ajude na situação emocional dos pacientes com leucemia. Cabe ao enfermeiro induzir e motivar o paciente evitando o desanimo que tende a ser comum nessas situações. Escuta qualificada, identificação das necessidades de saúde do paciente, que são imprescindíveis no monitoramento e gestão de riscos assistenciais, manejo da dor, orientações, educação em saúde, visando o entendimento do paciente. 12 REFERÊNCIAS AMDADI, et al. Leucemia. Disponivel em: https://www.msdmanuals.com/ptbr/profissional/hematologiaeoncologia/leucemia/leuce miamieloideagudalma#:~:text=Progn%C3%B3stico%20da%20leucemia%20mieloide% 20aguda,ou%20transplante%20de%20c%C3%A9lulas%2Dtronco. Acessado em: 27 de Abril. 2023 CARVALHO, et al. Leucemia mieloide aguda versus ocupação profissional: perfil dos trabalhadores atendidos no Hospital de Hematologia de Recife. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 45, p. 1446-1451, 2011. DOS SANTOS, Mirella Meireles Ferreira et al. Leucemia mielóide, aguda e crônica: diagnósticos e possíveis tratamentos. 2019. HAMERSCHLAK, Nelson. Leucemia: fatores prognósticos e genética. Jornal de Pediatria, v. 84, p. S52-S57, 2008. MARTINS, S. L. R.; FALCÃO, Roberto Passetto. A importância da imunofenotipagem na leucemia mielóide aguda. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 46, p. 57-62, 2000. ONCOLOGIA. Leucemia. Disponível em: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/leucemia-saiba-os-sintomas-causas-e- tratamento-deste-tipo-de-cancer/15509/7/. Acessado em: 27 de Abril. 2023 SANTOS, Vanessa Sardinha dos. Leucemia, Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/doencas/o-que-e-leucemia.htm. Acesso em 28 de abril de 2023. https://www.msdmanuals.com/ptbr/profissional/hematologiaeoncologia/leucemia/leucemiamieloideagudalma#:~:text=Progn%C3%B3stico%20da%20leucemia%20mieloide%20aguda,ou%20transplante%20de%20c%C3%A9lulas%2Dtronco https://www.msdmanuals.com/ptbr/profissional/hematologiaeoncologia/leucemia/leucemiamieloideagudalma#:~:text=Progn%C3%B3stico%20da%20leucemia%20mieloide%20aguda,ou%20transplante%20de%20c%C3%A9lulas%2Dtronco https://www.msdmanuals.com/ptbr/profissional/hematologiaeoncologia/leucemia/leucemiamieloideagudalma#:~:text=Progn%C3%B3stico%20da%20leucemia%20mieloide%20aguda,ou%20transplante%20de%20c%C3%A9lulas%2Dtronco https://www.msdmanuals.com/ptbr/profissional/hematologiaeoncologia/leucemia/leucemiamieloideagudalma#:~:text=Progn%C3%B3stico%20da%20leucemia%20mieloide%20aguda,ou%20transplante%20de%20c%C3%A9lulas%2Dtronco http://www.oncoguia.org.br/conteudo/leucemia-saiba-os-sintomas-causas-e-tratamento-deste-tipo-de-cancer/15509/7/ http://www.oncoguia.org.br/conteudo/leucemia-saiba-os-sintomas-causas-e-tratamento-deste-tipo-de-cancer/15509/7/
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