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bioprotéticos aplicados na recuperação das arcadas edêntulas

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Fenômenos biológicos e relacionamentos bioprotéticos
aplicados na recuperação das arcadas edêntulas
O cirurgião-dentista deve estar
bem treinado a observar um sorriso
que o leigo apenas reconhece como
bonito e saber explicar porque
aquele sorriso é bonito.
O profissional necessita de um meio
adequado para registrar e
transferir ao arranjo dos
dentes artificiais das futuras
próteses, as características
biotipológicas que determinam
a estética e as relações
intermaxilares individuais do
paciente.
Bases de prova : (chapa de prova,
base experimental)
Plano de orientação: (rolete de
cera, plano de cera, plano de
mordida, plano de oclusão)
Sequência lógica do acerto dos
planos de cera Após a confecção
dos planos de cera, devemos
individualiza-los registrando as
relações intermaxilares que
orientarão a futura posição
dos dentes artificiais.
➔ Individualização do Plano
de Orientação superior
O ajuste deve começar pelo plano
de cera superior, uma vez que este
plano determina a estética da PT.
1) Suporte labial
2) Altura incisal/Linha do sorriso
(comprimento do plano superior)
3) Paralelismo dos planos
4) Corredor bucal
5) Linhas de referência
Obs: Para compensar a perda
óssea e dar suporte para recompor
a arquitetura dos tecidos pode-se
engrossar a base da prótese, na
parte da borda relativa à porção
anterior do rebordo remanescente.
Relação esquemática dos planos de
cera em pacientes de perfis
esqueléticos com as classes de
Angle.
Altura Incisal
(comprimento do plano superior)
-> Avaliar comprimento do lábio:
curto, médio, longo
-> Avaliar idade do paciente:
• Até 45 anos: 1 a 2mm abaixo do
lábio
• 45 a 60 anos: aproximadamente
na altura do lábio
• 60 a 75 anos: 1 a 2mm acima do
lábio*
• Acima de 75 anos: pode ficar até 2
mm acima do lábio*
*Mesmo em pacientes acima de 60
anos, deixamos na altura do lábio.
Linha do sorriso
O paciente deve ter o sorriso com a
curva ascendente.
Paralelismo dos planos
• Utilizar réguas de Fox.
• Tomar como referência o plano de
Camper - linha que vai do trágus a
asa do nariz.
• Inicia-se o acerto do paralelismo
do plano apoiando-se a régua de
Fox em todo o plano superior
• A outra parte da régua deve ser
colocada no plano de Camper
• As duas réguas devem estar
paralelas
Divergindo para posterior ->
remover
cera da região posterior
Convergindo para posterior ->
acrescentar cera
Ajuste do plano incisal: posicionar
a régua maior no plano e a menor
sobre uma linha imaginária das
pupilas -> as réguas devem estar
paralelas.
● Ao final do ajuste, o plano de
cera deve acompanhar o lábio
inferior do paciente quando
sorri para que o mesmo efeito
seja conseguido com os dentes
artificiais.
Corredor bucal
• É o espaço existente entre a
superfície vestibular dos
dentes posteriores e a mucosa
interna da bochecha.
• Este espaço deve ser equivalente
em ambos os lados.
• Em pacientes obesos,
normalmente o corredor bucal
é menor, em pacientes magros
normalmente é maior.
A referência é uma linha reta
imaginária unindo a glabela ao
filtrum. Não devemos tomar como
referência a ponta do nariz ou freio
labial, uma vez que estes podem
estar desviados.
Solicitar ao paciente um sorriso
forçado e ainda suspender o
lábio por cerca de 2mm,
uma vez que essa linha
corresponde ao colo dos
incisivos centrais.

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