Buscar

portifolio grupo quarto semestre.doc final

Prévia do material em texto

�PAGE �
SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	A relevância da dança enquanto conteúdo nas aulas de educação física escolar	�
52.1.1 O que é síndrome de down, quais são as principais caracteristicas	�
2.1.1.1 Pesquisa de Campo: Entrevista na escola
93	CONCLUSÃO	�
11REFERÊNCIAS	�
13ANEXOS	�
14ANEXO A – Título do anexo	�
��
INTRODUÇÃO
 O presente trabalho pretende reunir as matérias estudadas no 4º semestre, entre elas as atividades rítmicas e dança, e a inserção de alunos com necessidades especiais nas aulas de educação física escolar. 
Trataremos de abordar a presença da Dança enquanto conteúdo a ser ministrado na nas escolas, sua importância, desafios enfrentados no momento de concretizar o ensino-aprendizado da mesma no âmbito escolar, além de revelar seu destaque no aspecto cultural e na construção de hábitos saudáveis na vida dos alunos. 
 Quanto a inserção de alunos com necessidades especiais, sobretudo síndrome de Down nas aulas de educação física, visamos entender melhor as características da síndrome e eventuais limitações, bem como a utilização de metodologias adequadas às necessidades do aluno e adaptações de espaços e materiais, tornando a educação física escolar acessível e proveitosa a todos os alunos, sem distinção.  
DESENVOLVIMENTO
A dança é uma das três principais artes cênicas da antiguidade. No antigo Egito já se realizava as chamadas danças astro-teológicas em homenagem a Osíris. Na Grécia, a dança era frequentemente vinculada aos jogos, em especial aos olímpicos. Caracteriza-se pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre).Na maior parte dos casos, a dança, com passos ritmados ao som e compasso de música ou sem, e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.
 No contexto educacional brasileiro, a dança aparece como conteúdo da disciplina Artes e nas atividades rítmicas e expressivas da Educação Física. Na educação física o propósito da dança é diferente ao da disciplina de Artes, podendo até se inserir como cultura corporal de movimento humano, mas é utilizada de forma mais instrumental, deve enfocar o aspecto motor, biopsicossocial, como forma de atividade para condicionamento físico, socialização, bem-estar e saúde. (PCN-BRASIL 2000, P.46)
A relevancia DA dança ENQUANTO CONTEÚDO NAS AULAS DE EDUCACAO fISICA ESCOLAR 
A dança enquanto um processo educacional, não se resume simplesmente em aquisição de habilidades, mas sim, poderá contribui para o aprimoramento das habilidades básicas, dos padrões fundamentais do movimento, no desenvolvimento das potencialidades humanas e sua relação com o mundo. O uso da dança como prática pedagógica favorece a criatividade, além de favorecer no processo de construção de conhecimento.
A Dança na escola não é a arte do espetáculo, é educação através da arte. A dança tem suma importância para alcançar os objetivos da Educação, um deles sendo o desenvolvimento dos aspectos afetivo e social, portanto esta prática propicia ao aluno grandes mudanças internas e externas, no que se refere ao seu comportamento, na forma de se expressar e pensar.
 No que diz respeito as Competências do professor de Educação Física no ensino da dança nas escolas, espera-se que o profissional seja capaz de analisar, rever e intervir sobre a realidade de ensino da dança em que se insere com autonomia e responsabilidade, 
docente, além de aprofundar o assunto que ainda tem uma carga horaria que deixa a desejar nas universidades que formam esses profissionais. Mesmo enfrentando 
 dificuldades na hora de aplicar o ensino da dança aos alunos como por exemplo a falta de interesse dos mesmos muitas vezes proveniente do preconceito por parte dos alunos do sexo masculino, devido a um conceito errado trazido de casa, cuja mentalidade de alguns pais é que a dança deva-se apenas ser trabalhada com as meninas. Outra dificuldade que ainda existe é o fato dos cursos de formação docente, que a tempo estão reconhecendo a importância da iniciação cientifica, no que diz respeito ao conteúdo de dança, muito embora ainda seja difícil para o recém-formado, planejar e ministrar aulas com esse tema que geralmente ocupa uma pequena parcela na grade curricular do curso. 
 A dança como aspecto cultural varia de cada região, pois em nosso país existem diversos ritmos e estilos musicas os quais também influenciam diretamente na variação da dança de forma geral. As danças constituem um importante componente cultural da humanidade. E no caso do Brasil, que possui uma cultura tão rica e diversificada, as variações são enormes, e muito importantes para a cultura brasileira. O folclore brasileiro é rico em danças que representam as tradições e a cultura de uma determinada região. Que se transforma desde o Sul do Brasil até o Norte variando sempre de um estado para o outro podendo sofrer influencia ate mesmo de fora do Brasil como é o caso da Bahia que teve grandes mudanças em relação a dança relacionado com os povos africanos.
 Diante das questões relativas à saúde e qualidade de vida exaustivamente discutidas na mídia em geral, e as preocupações e problemas atuais de um grande número de pessoas devido ao estresse, inatividade, obesidade dentre outros sintomas da vida moderna, sugerimos a prática regular da dança. A dança pode intervir positivamente nos aspectos sócio afetivos, motores e cognitivos do praticante, além de estimular a criatividade podendo alcançar, como produto final, inúmeros objetivos. O tempo de vida do ser humano tem aumentado significativamente e recentes pesquisas confirmam um potencial genético de que o homem poderá viver por mais de cem anos. Para o benefício desses resultados são comprovados por pesquisadores da área da saúde que as inatividades com a baixa aptidão física são prejudiciais a saúde.
 Para aquele que realmente pratica a dança , pode-se conseguir alcançar efeitos benéficos como a prevenção e combate de situações estressantes, estimulando a oxigenação do cérebro, melhorando o funcionamento das glândulas, reforçando os músculos e protegendo as articulações, proporcionando conhecimento corporal, melhorando a capacidade motora, o desempenho cognitivo, a memória , a concentração e atenção, proporcionando cooperação e colaboração, contato social, criatividade , e melhora na auto estima e na auto imagem.
 Contudo a dança pode servir como uma grande fonte de prevenção em relação a determinadas doenças agindo não como cura mais sim como o mediador de uma vida mais saudável do praticante da dança, em relação as pessoas que preferem a monotonia do cotidiano deixando apenas o tempo passar aguardando o sedentarismo. Devemos quebrar o paradigma de que nem todas as pessoas podem praticar a dança mais agirmos como influenciadores diretos a todos que busquem uma vida saudável através da dança.
2.1.1 O que é síndrome de down, quais são as principais características 
A síndrome de Down (trissomia do 21 ou SD) é uma alteração genética caracterizada pela presença de um cromossomo extra nas células de um indivíduo. Tal condição causa problemas no desenvolvimento corporal e cognitivo, promovendo características físicas típicas e deficiência intelectual em diferentes graus.
    A deficiência mental caracteriza-se por um funcionamento mental abaixo da média, que se manifesta no período de desenvolvimento e se caracteriza pela inadequação da conduta adaptativa (SILVA; FERREIRA, 2001). Essa é uma das principais características da SD, sendo moderada, variando em cada indivíduo, outras características comuns são: 70% distúrbios visuais: 50% de miopia (dificuldade de ver de longe), 20% de hipermetropia (dificuldade de ver de perto), 22% de astigmatismo (dificuldade na leitura, pula linhas), 57% de estrabismo ("vesga"),3% de catarata congênita, blefarite (inflamação na inserção dos cílios), 15% de obstrução do canal lacrimal, nistagmo (movimentos rápidos dos olhos com a criança acordada), distúrbios do trato gastrointestinal, 40-60% problemas auditivos, hipotomia muscular generalizada, aumento de vascularização retiniana, ausência do reflexo de moro, microcefalia, occipital achatado, hiperextensão articular, frouxidão ligamentar da primeira e segunda vértebra cervicais, instabilidade rótulo-femural, 40% apresentam cardiopatias, entre outras características.
    
Quanto a inclusão a dos alunos com SD nas aulas de Educação Física escolar, 
podemos dizer que pessoas com SD possuem características físicas semelhantes, porém seu desenvolvimento se dará pela carga genética, e pelo ambiente em que vive, ou seja, estímulos extrínsecos e intrínsecos. Tais características devem ser consideradas por profissionais que atuam com pessoas que tenham esta síndrome, para que se promova um desenvolvimento adequado destes indivíduos, os direcionando a autonomia.    A proposta da Educação Física Escolar é inserir a criança em meio à cultura corporal do movimento, para que ela possa compreender, aprender e desenvolver suas habilidades, percebendo o meio ambiente e as adaptações que o mundo oferece. A disciplina tem o dever de proporcionar ao aluno práticas que desenvolvam suas dimensões cognitivas, afetivas, motoras e socioculturais.
    A educação é um direito para todos os alunos com ou sem qualquer tipo de deficiência. Quanto ao que se refere à Inclusão Escolar de crianças com algum tipo de deficiência, independente de qual seja, é dever do professor fazer todo o possível para que todos os alunos aprendam e progridam.    A criança com SD, apesar de ter várias de suas características físicas e psicológicas limitadas, tem uma comprovada capacidade de aprender. A adaptação educativa dos métodos e avaliações faz com que haja progresso dentro do contexto educacional. A criança com SD tem uma maior facilidade de aprendizado, quando há repetições de atividades antes de modificá-las. As imitações também facilitam, pois além de serem divertidas para as crianças elas acabam por copiarem os movimentos.    Elogiar a criança durante uma brincadeira que foi executada de forma correta, evita que a mesma fique frustrada, por exemplo, durante uma atividade que precise ser utilizado os dedos como ato de pinçar, devido a suas limitações, ao não conseguir fazer o movimento a criança com SD, pode lançar o brinquedo, e ao chegar nesse estágio fica um tanto quanto complicado retirá-la do mesmo, porém a música, a dança e movimentos corporais podem ajudar a acalmá-las. Por tanto, talvez seja necessário evitar brinquedos e atividades que não sejam compatíveis as limitações. A segurança das crianças e o acompanhamento de perto das atividades realizadas, garantem o primeiro estágio de desenvolvimento, a avaliação do professor, quanto às maiores dificuldades da criança é o que irá facilitar quanto aos métodos e atividades a serem desenvolvidas.
    
 Existem também alguns cuidados a serem tomados com o aluno na pratica das atividades, é fundamental, que ao se iniciar um processo de atividades para crianças com SD, seja considerado todo o seu contexto sociocultural, suas deficiências corporais, enfim, suas potencialidades. Para que seja construído um trabalho focado no desenvolvimento individual, garantindo o direito ao aprendizado e a cidadania.
    Portanto o professor de Educação Física pode buscar atividades que sejam compatíveis para o desenvolvimento das crianças com SD, junto às outras crianças, para que haja a socialização e um bom desempenho no aprendizado cognitivo e corporal das mesmas, sem que tenha maiores problemas.
Cuidados necessários com o aluno com SD na pratica da atividade física     Algumas problemáticas são encontradas nas crianças com SD, segue alguns cuidados que se deve tomar ao aplicar algumas atividades:
    Instabilidade atlanto-axial (IAA) – É o aumento da distância entre duas vértebras da coluna cervical (C1 e C2), localizada na parte superior do pescoço, que deve ter uma distância entre 1 a 4 mm, para ser considerada dentro da normalidade, acima de 5 mm , o mesmo deverá ter maiores cuidados pois suas funções básicas não serão exercidas com eficiência, na qual será a proteção medular. Neste caso o docente deverá estar atento aos possíveis sintomas como: torcicolos frequentes, postura anormal da cabeça, dor localizada, em casos mais graves deteriorização motora progressiva, que pode levar o aluno a ter dificuldades para andar e posteriormente se tornar dependente para todas as atividades. Atividades contraindicadas seriam: alguns estilos de natação, como borboleta e peito; ginástica artística, por causa dos rolamentos, saltos de aparelhos e quaisquer outros exercícios que coloquem sobre pressão a cabeça e/ou pescoço. Devendo ressaltar que o indivíduo de IAA, deverá fazer atividades físicas tendo como exceção somente as atividades acima citadas.
As vantagens da atividade física na promoção da saúde dos alunos portadores de SD
A atividade física para portadores de necessidades especiais, mais especifico a pessoas com síndrome de Down, é muito importante no processo de inclusão social, pois auxilia na socialização, na melhora o equilíbrio emocional e também ajuda prevenir doenças congênitas que por acaso venham a atingir estes indivíduos. A promoção da prática pedagógica adaptada as diferenças individuais dentro das escolas do ensino regular devem ser constantes, mas para que isso ocorra, são necessários métodos, procedimentos pedagógicos, materiais e equipamentos adaptados. 
 
O professor especializado deve valorizar as reações afetivas de seus alunos e estar atento o seu comportamento global, para solicitar recursos mais sofisticados como a revisão medica ou psicológica. E outro fato de extrema importância na educação especial é o fato de que o professor deve considerar o aluno como uma pessoa inteligente, que tem vontades e afetividades e estas devem ser respeitadas, pois o aluno não é apenas um ser que aprende. Um dos desafios para o momento é justamente a interação entre os vários profissionais que lidam com essa deficiência, pois o problema apresenta facetas que permeiam diferentes esferas do comportamento e níveis de análise do movimento humano. Estudos mostram que pessoas com deficiências, notadamente os portadores da síndrome de Down, alguns tendem a se tornar sedentários, levando-os a desenvolverem problemas como obesidade, diabetes, colesterol e triglicérides altos, hipertensão e doenças cardíacas. O estudo lembra que os portadores desta síndrome têm tendência natural a uma compulsão alimentar, o que pode levar a uma alta do peso corporal, assim como uma pré-disposição às doenças do coração. Por isso, especialistas afirmam ser fundamental que os portadores da síndrome sejam estimulados desde criança à prática regular de alguma atividade física.
2.1.1.1 Pesquisa de Campo: entrevista com professor
CONCLUSÃO
		Tendo em vista os aspectos observados na elaboração deste trabalho, pode-se compreender a dança enquanto um relevante conteúdo da educação física escolar, já que a mesma promove inúmeros benefícios à saúde a manutenção da qualidade de vida, no desenvolvimento motor, construção de visão critica e consciente da vida e maior integração do aluno com a sociedade em que vive. 
 Já no âmbito do processo de ensino-aprendizagem da Educação Física aos alunos com deficiência ficou explicita a responsabilidade que cabe ao professor de oferecer meios e estratégias proporcionando o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo do aluno, propiciando a construção de conhecimento e habilidades mais complexas, isso dependerá das vivências e experiências proporcionadas aos alunos na aula. Nesse pressuposto entende-se que a Educação Física Escolar desempenha um papel fundamental de inclusão social, quando articulada a sua prática pedagógica está a construção e adaptação de diferentes estratégias a serem utilizadas,para que ocorram relações afetivas entre alunos ditos “normais” e com deficiências.
    Neste caso, o professor de Educação Física, precisa aprimorar seus conhecimentos, para que as aulas sejam dinâmicas, criativas e motivadoras, lembrando-se de sempre aplicar as devidas precauções, superando problemas e dificuldades.
REFERÊNCIAS
SOUZA, Gleice, TEIXEIRA ANDRADE Renata, Educação Física adaptada e primeiros socorros. Londrina , Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2015.
BRASILEIRO, L. T. O conhecimento no currículo escolar: o conteúdo dança em aulas de Educação Física na perspectiva crítica. In: Revista Movimento, v. 8, n. 3. Porto Alegre: UFRGS, 2002. p. 5-118.
BRASILEIRO, L. T. O ensino da dança na Educação Física: formação e intervenção pedagógica em discussão. In: Motriz, v. 14, n. 4, out./dez. Rio Claro: UNESP, 2008. p. 519- 528.
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DAVID, N. A. N. A formação de professores para a Educação Básica: dilemas atuais para a Educação Física. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 23. n. 02. Campinas: Autores Associados, 2002. p.119-133.
GARIBA, C. M. S. e FRANZONI, A. Dança Escolar: uma possibilidade na Educação Física. In: Revista Movimento, v. 13, n. 02. Porto Alegre: UFRGS, 2007. p. 155-171.
MARQUES, I. A. Dançando na escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
PACHECO, A. J. P. Educação Física e Dança: uma análise bibliográfica. In: Revista Pensar a Prática, v. 2, jun.-jul. Goiânia: UFG, 1998-1999. p. 156-171. 
CIDADE, R. E.; FREITAS, P. S. Noções sobre Educação Física e Esporte para Pessoas Portadoras de deficiência. Uberlândia, 1997. 
CORDE. Escola para todos. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE, 1992.
DUARTE, E.; WERNER, T. Conhecendo um pouco mais sobre as deficiências. In: Curso de atividade física e desportiva para pessoas portadoras de deficiência: educação à distância. Rio de Janeiro: ABT: UGF, 1995, v. 3. 
EDLER CARVALHO, R. Temas em Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA Ed., 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
ANEXOS
ANEXO A – PESQUISA DE CAMPO: Entrevista na escola
 O trabalho com alunos com deficiência nas aulas de educação física
ENTREVISTA COM A PROFESSORA DE EDUCACAO FISICA 
1 )Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência?
R: Sim
2 )Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
R: Super importante, tanto para o desenvolvimento motor, quanto para socialização e integração.
3 )Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência.
R: Sim, trabalho atualmente com alunos com Deficiência intelectual e motora, eu procuro incluir eles em todas as atividades, e procuro o máximo não adapta-la, penso sempre uma forma de eles realizarem igualmente aos outros, porem com mais calma, dentro do tempo e limite deles.
4 )Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
R: A maior dificuldade é o próprio medo deles. Quando realizo as atividades, sempre fico bem do lado deles para passar segurança, mas aos poucos vou dando autonomia a eles, fazendo com que se sintam seguros de realizar sozinhos.
5) Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
R: Sim, mas sempre procuro estudar mais
6 ) Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física? Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
R: Sim, mas normalmente são pequenos problemas como ralados, trombadas, mas quando acontece casos mais sérios, a mãe ou responsável e chamado, assim como corpo de bombeiros.
7 ) Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros?
R: Sim
Entrevista realiza com a professora de educação física Renata Maluf Borges.
ENTREVISTA COM A PROFESSORA DE EDUCACAO FISICA
1)Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência?
Sim.
2) Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
Nas aulas de educação física é possível a inclusão, socialização e interação, para que este processo ocorra de maneira satisfatória é necessário que o professor conheça seu aluno, selecionando as atividades de acordo com suas dificuldades especificas considerando também o grupo ao qual está inserido.
3) Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência.
Sim, PC. Foi satisfatória, participei de um curso especifico para alunos com deficiência e pude colocar em prática o que aprendi. O trabalho com o aluno com deficiência é uma experiência maravilhosa porque proporciona ao profissional a busca pelo conhecimento e melhora da sua prática. 
4) Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
Falta de acessibilidade e materiais.
5) Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
Sim.
6) Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física? Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
Torções, esfolados decorrentes de quedas, cortes, pressão baixa, fraturas. Professor de Educação Física, sendo mais grave é acionado bombeiro e familiares. Sim. 
7) Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros?
Sim. 
Entrevista realizada com a professora Gisele Aparecida Lima. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
 ANDREA ANTONINI, 
 ANGELA MARIA BRANDÃO MOREL, 
 FLÁVIO HENRIQUE DA SILVA DUTRA
 MAGELE LOUZADA MEDINA DEOTTI
 SOELY LUIZA VIDAL
 PAULO CÉSAR CORRÊA RATIER
 VILTON WILLIAN CHAPARRO ALMADA
 RELEVÂNCIA DA atividade ritmica e dança E A INCLUSAO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS na educacao Fisica escolar
Amambai
2017
 ANDREA ANTONINI, 
 ANGELA MARIA BRANDÃO MOREL, 
 FLÁVIO HENRIQUE DA SILVA DUTRA
 MAGELE LOUZADA MEDINA DEOTTI
 SOELY LUIZA VIDAL
 PAULO CÉSAR CORRÊA RATIER
 VILTON WILLIAN CHAPARRO ALMADA
RELEVÂNCIA DA atividade ritmica e dança E A INCLUSAO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS na educacao Fisica escolar
Trabalho de Licenciatura em Educação Física apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança; Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros. 
Orientadores: Prof. Túlio Moura;Profa. Patrícia Proscêncio; Profa. Eloise Werle de Almeida; Profa. Alessandra Beggiato Porto; Profa. Luana Conti. 
Amambai-MS
2017
Ano

Continue navegando

Outros materiais