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RELATÓRIO 01 MICOLOGIA MICROCULTIVO DE FUNGOS ANEMÓFILOS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA 
CURSO DE BIOMEDICINA 
MICOLOGIA 
ANGELA MARIA BRANGER 
ARIANE BUENO 
JULIANA FRANCINE LOURENZETTI 
NATHALIA VIANA 
VICTOR THIAGO DE SOUSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: MICROCULTIVO DE FUNGOS 
ANEMÓFILOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JOINVILLE, 2019 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO 3 
2. OBJETIVO GERAL 5 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 6 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 8 
5. CONCLUSÕES 14 
REFERÊNCIAS 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Os fungos que possuem dispersão aérea são denominados anemófilos, 
principais contaminantes do ar. Tais microrganismos colonizam diversos 
ambientes e pertencem a várias espécies conhecidos como patogênicas 
oportunistas, pois, geralmente são inofensivos em seu habitat natural, mas 
podem tornar-se patogênicos em um hospedeiro debilitado ou em condições de 
alta exposição aos propágulos dos fungos (BLACK, 2002; MELO et al. 2004; 
TORTORA et al. 2005). 
Os esporos, elementos fúngicos mais abundantes no ar atmosférico, são 
aeroalérgenos e, quando inalados, podem desencadear manifestações 
respiratórias (ARAÚJO et al. 1999; BELMIRO, 2012). Na microbiota fúngica 
anemófila tem predominado alguns gêneros considerados como os principais 
responsáveis por sintomatologias respiratórias, tais como ​Penicillium​, 
Aspergillus, ​Cladosporium​, ​Mucor​, ​Rhizopus e ​Alternaria (BERNARDI, 
NASCIMENTO 2005; SOUZA et al. 2008; SOUZA et al. 2010, PEREIRA et al. 
2013). 
A ocorrência de fungos anemófilos pode variar em cada cidade ou 
região, pois é facilmente influenciada por mudanças de temperatura, umidade 
relativa do ar, precipitação pluviométrica, nebulosidade, irradiação solar, 
direção e velocidade do vento, pressão barométrica e estações climáticas 
(MEZZARI, 2002; MENEZES et al. 2006; SOUZA et al. 2013). 
Uma das técnicas para a identificação de fungos filamentosos é o 
microcultivo, que permite uma boa análise microscópica, onde é possível 
observar a disposição original de suas estruturas. Este método também permite 
uma boa visualização de esporos assexuados. A identificação desses fungos 
pode ser realizada através de técnicas moleculares, que apresenta uma 
sensibilidade maior, porém, este método possui custos elevados (​IOGI A. A., 
2016). 
Visto a diversidade fúngica, o conhecimento sobre a microbiota, espécie, 
estrutura e classificação, torna-se indispensável o aprimoramento da técnica de 
 
 
 
microcultivo, para a diferenciação das estruturas micromorfológicas dos fungos 
e dessa forma realizar a liberação do resultado com total confiabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. OBJETIVO GERAL 
Realizar o preparo de microcultivo para diferenciação de estruturas 
micromorfológicas dos fungos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
Para a realização do microcultivo em lâmina, colocou-se sobre a lâmina 
esterilizada contida na placa de petri, um cubo de ágar Sabouraud dextrose, 
com o auxílio de um bisturi. Semeou-se o fungo ​Aspergillus brasiliensis ​(Figura 
1), com o auxílio da alça de platina nos 4 lados do cubo de ágar e cobriu-se o 
material com uma lamínula esterilizada. Realizou-se o mesmo procedimento 
para ​Penicillium variabile​ (Figura 2) e​ Trichoderma sp. ​ (Figura 3). 
Adicionou-se 4 mL de água destilada no fundo das 3 placas para evitar a 
dessecação do meio de cultura durante o crescimento dos fungos. Tampou-se 
a placa e incubou-se a 25 °C por 7 a 10 dias, até que observou-se 
desenvolvimento de hifas com ou sem pigmentação. 
Figura 1: Repique do fungo ​Aspergillus brasiliensis​ em lâmina. 
 
Fonte: os autores. 
Figura 2: Repique do fungo ​Penicillium variabile​ em lâmina. 
 
Fonte: os autores 
 
 
 
Figura 3: Repique do fungo ​Trichoderma sp.​. 
 
 
Fonte: os autores. 
 
Após a incubação dos fungos por 7 dias, realizou-se a identificação dos 
mesmos pelas estruturas microscópicas, observando-se principalmente as 
hifas e os tipos de esporos assexuados que os fungos apresentaram para a 
identificação de cada um deles. 
Retirou-se a lamínula e o ágar com cuidado, deixando somente a lâmina 
com o crescimento dos fungos. Pingou-se uma gota de azul de metileno para 
uma melhor visualização das estruturas íntegras dos fungos, colocou-se uma 
lamínula esterilizada por cima e realizou-se a visualização na microscopia. Os 
resultados de cada um dos fungos estão descritos no item 4. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Após o tempo de incubação (7 dias à 37ºC), os fungos foram analisados 
na forma microscópica, onde observou-se a micromorfologia pelo microcultivo 
entre a lâmina e a lamínula coradas com azul de metileno. Verificou-se os 
seguintes resultados: 
Figura 01: Microscopia óptica do fungo ​Aspergillus brasiliensis. 
 
Fonte: os autores 
 
Na figura 1, pode-se observar a presença de hifas hialinas (B), septadas 
(B), dando origem aos conídios (A), que são as estruturas de reprodução 
assexuada do gênero ​Aspergillus​. 
 
Figura 02: Microscopia óptica do fungo ​Aspergillus brasiliensis​. Na figura é 
possível observar a presença de esporos assexuados já esporulados (conídios) 
(A) e a presença de hifas hialinas e septadas (B). 
 
 
 
 
Fonte: os autores. 
 
Os ascomicetos, grupo que engloba tanto leveduras quanto fungos 
filamentosos, como o caso do ​Aspergillus brasiliensis​, são conhecidos por seu 
papel na decomposição da matéria orgânica vegetal (AGUIAR, C. M; LUCENA, 
S. L., 2011) e se reproduzem de forma assexuada pela formação de conídios 
(A), como é possível visualizar na Figura 2. 
Além disso, os fungos do gênero ​Aspergillus por se reproduzirem de 
forma assexuada, tem como uma das principais características de 
contaminação no homem, a inalação por conídios de tamanho reduzidos, 
facilitando sua disseminação, podendo reproduzir-se à temperatura de 37ºC, 
sendo estes os principais fatores patogênicos destacados (OLIVEIRA, J. C, 
2014). 
Fungos filamentosos presentes no meio ambiente hospitalar, também 
podem causar infecção em pacientes suscetíveis. O gênero ​Aspergillus sp. (​A. 
terreus​, ​A. fumigatus​, ​A. flavus e ​A. niger​) é o mais citado na literatura como 
fungo oportunista, especialmente em pacientes transplantados de medula 
óssea e neutropênicos (ANVISA, 2004). 
 
Figura 3: Microscopia óptica do fungo ​Penicillium variabile​ em aumento de 40x. 
 
 
 
 
Fonte: OLIVEIRA, J.C. 
 
A figura 3 apresenta hifas septadas hialinas (B), conidióforo com 
vesícula (A), e conídios (C). O gênero ​Penicillium possui grande importância, 
sendo utilizado como organismo modelo em diversos estudos de pesquisa 
básica e pesquisa aplicada, como, por exemplo, o controlebiológico, secreção 
de metabólitos secundários, fonte de novos fármacos para a indústria 
farmacêutica e produção de enzimas hidrolíticas de interesse industrial como 
proteases, lipases, pectinases, celulases e amilase, por exemplo (PALLU, A. P. 
S, 2010). 
A penicilina (Figura 4) está classificada na categoria das β- lactâmicos, 
juntamente com as cefalosporinas, os monobactâmicos e as carbapenemas. 
Contém em comum um núcleo básico, o anel β- lactâmico sendo composto por 
três átomos de carbono e um átomo de nitrogênio (PELCZAR et. al., 1997). 
 
Figura 4: A estrutura principal da penicilina (ácido 6-aminopenicilânico) comum 
a todas as penicilinas. 
 
 
 
 
Fonte: (PELCZAR et. al,, 1997) 
 
A benzilpenicilina benzatina, ou penicilina G benzatina, é um antibiótico 
ß-lactâmico e, por isso, tem ação bactericida contra as bactérias gram 
positivas, algumas gram negativas, espiroquetas e ​Actinomyces​. Devido à sua 
baixa concentração na corrente sanguínea, o uso deve ser restrito a 
microrganismos muito sensíveis, e evitado no tratamento inicial de infecções 
agudas com bacteremia (MIRANDA, M. C. C., 2002). 
A benzilpenicilina benzatina administrada por via intramuscular forma um 
depósito nos tecidos musculares. A partir destes depósitos ela é lentamente 
absorvida e libera, por hidrólise, a benzilpenicilina. Esta liberação é lenta, pode 
durar de 12 horas a vários dias, e proporciona, no sangue, concentrações 
relativamente baixas mas persistentes (MARTINDALE, 1996). 
 
Figura 05: Microscopia óptica do fungo ​Trichoderma ​em aumento de 40x. 
Apresenta hifas septadas (A) e conídios (B) 
 
Fonte: os autores 
 
 
 
 
 
 
O fungo Trichoderma sp. apresenta a seguinte posição taxonômica: 
Reino fungi, da ordem Hypocreales, gênero Hypocrea, pertencente à 
subdivisão Deuteromiceto com sua forma teleomórfica desconhecida ou 
ausente. É amplamente distribuído, e é constituído por fungos saprofíticos com 
capacidade de parasitar outros fungos, inclusive fitopatógenos. O processo de 
parasitismo envolve a secreção de antibióticos e enzimas que hidrolisam a 
parede celular do hospedeiro (VISITAÇÃO V. L.; LIMA V. M. G., 2009). 
 
Figura 6 - Aspectos morfológicos do fungo Trichoderma. A - cabeça úmida de 
conidióforo; B - Hifa geradora de dois conidióforos; C - Conidióforo da célula 
conidiogênica; D2 conídio. 
 
 
Fonte: https://fitopatologia1.blogspot.com/2010/12/descricao-micologicaaspectos-gerais-e.html 
O fungo ​Trichoderma sp​. possui colônias de crescimento rápido. 
Conidiação espalhada, de coloração verde-amarelado a verde-escuro. 
Também observa-se na colônia reverso amarelo pálido ou maçante. Os 
conídios tamanho e forma são semelhantes aos de ​Penicillium sp​. e ​Aspergillus 
sp.​, mas ​Trichoderma forma grupos pegajosos de conídios com um pigmento 
distintivo 
verde em vez de cadeias. Típico aglomerados de esporos verdes são 
identificados como ​Trichoderma​ (PASETTO, 2010). 
 
 
 
Fungos do gênero ​Trichoderma ​são encontrados naturalmente em solos 
e se destacam pela alta versatilidade no seu ciclo de vida e interações com 
outros organismos, além de possuírem habilidades como a promoção do 
crescimento de plantas, decomposição da matéria orgânica e antagonismo 
eficiente contra fitopatógenos (PASETTO, 2010). 
Espécies de ​Trichoderma são facilmente isoladas do solo por vários 
métodos convencionais, principalmente devido ao seu rápido crescimento e 
abundante produção de conídios. Devido a formação de clamidósporos e 
colonização de substratos orgânicos, também são obtidos por técnicas de 
lavagem dos solos (PASETTO, 2010). 
Trichoderma sp​. é eficaz no controle de inúmeros fungos 
fitopatogênicos, principalmente aqueles com estruturas de resistência 
consideradas difíceis de serem atacadas por microorganismos, como esporos, 
escleródios, clamidósporos e microescleródios (Melo, 1996). 
A sobrevivência de ​Trichoderma ​em solo natural é influenciada por 
diversos fatores como a temperatura, umidade, aeração, pH e teor de matéria 
orgânica. Sua temperatura ótima de crescimento é de 25ºC, ainda que o 
escalão de crescimento esteja entre os 15º e os 35ºC, e, temperaturas para 
baixo ou para cima, a ​Trichoderma sp. caracteriza-se por adquirir formas de 
resistências (PASETTO, 2010). 
Seu pH adequado encontra-se entre 6 e 6,5, mas também sobrevive em 
escalões superiores, pois a maioria das espécies possui capacidade de 
acidificar o pH de seu meio mediante libertação de ácidos orgânicos. Outra 
vantagem do fungo ​Trichoderma sp​. é sua tolerância frente a pesticidas 
químicos, no entanto, seu crescimento é reduzido pelos metais pesados 
presentes nos pesticidas (PASETTO, 2010). 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. CONCLUSÕES 
O preparo de microcultivo para diferenciação de estruturas morfológicas 
de fungos é essencial para verificação e diferenciação de espécies, pois esses 
microrganismo podem causar danos como deterioração de materiais, 
processos alérgicos, intoxicações e infecções. 
A caracterização dos fungos de ambientes internos de áreas críticas, 
como por exemplo, hospital e da microbiota fúngica das mãos dos profissionais 
de saúde é uma importante medida, visando reduzir morbidade e mortalidade 
de indivíduos. É um teste importante que deve ser realizado principalmente em 
salas de pacientes imunocomprometidos, onde os mesmos estão sujeitos a 
exposição de patógenos do meio ambiente. 
Com a diferenciação fúngica é possível orientar medidas cabíveis para o 
controle de patógenos, juntamente com a terapia mais adequada a ser 
instituída. É notável que diante das técnicas realizadas em aula, o teste de 
microcultivo é essencial para identificação do agente causador, fazendo com 
que o indivíduo hospedeiro receba medicação adequada e eficaz. 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BLACK, J.G. 2002. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4 ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan. 829 p. 
AGUIAR, C. M; LUCENA, S. L. Produção de celulases por Aspergillus niger e 
cinética da desativação celulásica. Universidade Tecnológica Federal do 
Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil. Maringá, v. 33, n. 4, p. 385-391, 2011. 
ALMEIDA, P. Z. Diversidade do potencial amilolítico de fungos filamentosos: 
purificação e caracterização de uma glucoamilase de Aspergillus 
brasiliensis. ​Dissertação apresentada à faculdade de Filosofia, Ciências e 
Letras de Ribeirão Preto da USP, para obtenção de Mestre em Ciências em 
biologia comparada. Ribeirão Preto, 2015. 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 2004. Detecção e identificação dos 
fungos de importância médica Disponível em: 
<http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/microbiologia/mod_7_2004.pdf> 
Acesso em: 13 de abr. 2019. 
BERNARDI, Eduardo; COSTA, Elton Luiz Guimarães da; NASCIMENTO, José 
Soares do. Fungos anemófilos e suas relações com fatores abióticos, na praia 
do Laranjal, Pelotas, RS. Revista de Biologia e Ciências da Terra, ISSN 
1519-5228 V. 6 (1). Rio Grande do Sul, 2006. Disponívelem: 
<http://joaootavio.com.br/bioterra/workspace/uploads/artigos/fungosanemofilos-
5181d02eeb1a6.pdf> Acesso em: 13 abril 2019​. 
IOGI, A. A. Validação da técnica de microcultivo para identificação de 
microrganismos ambientais. Curso de Ciências biológicas do Centro 
Universitário das faculdades metropolitanas unidas. Disponível em: 
<http://conic-semesp.org.br/anais/files/2016/trabalho-1000023037.pdf> Acesso 
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MARTINDALE. The extra pharmacopeia. 31 ed. Londres: Royal Pharmaceutical 
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MEZZARI, Adelina. Os fungos anemófilos e sensibilização em indivíduos 
atópicos em Porto Alegre, RS. Revista da Associação Médica Brasileira 49(3): 
270-3. Rio Grande do Sul, 2003. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/ramb/v49n3/a30v49n3.pdf> Acesso em: 13 abril 2019. 
MIRANDA, M. C. C., Reações adversas não alérgicas à suspensão injetável de 
benzilpenicilina benzatina: ​uma revisão sistemática​. Mestrado em saúde 
pública. Subárea: Epidemiologia geral. Fundação Oswaldo Cruz , 2002. 
OLIVEIRA, J. C. Tópicos em micologia médica. 4 ed. Rio de Janeiro, 2014. 
OLIVEIRA, J. C. Atlas de Micologia Médica. Disponível em: 
<https://controllab.com/pdf/atlas_micologia_laminas.pdf> Acesso em: 14 de 
abr. 2019. 
PALLU, A. P. S. Potencial biotecnológico de fungos do gênero Penicillium e 
interação com cana-de-açúcar. Tese apresentada para obtenção do título de 
doutor em ciências. Área de concentração: Genética e melhoramento de 
plantas. Piracicaba, 2010. Disponível em: < 
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-17092010-152316/pt-br
.php> Acesso em: 14 de abr. 2019. 
PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: ​conceitos e aplicações. Pearson 
Education do Brasil, 1997. 
VISITAÇÃO, V. L.; Lima, V. M. G. Características cinéticas e bioquímicas da 
lipase de Trichoderma. 
PASETTO, Sabrina; LIMA, Milton L. P. DESCRIÇÃO MICOLÓGICA: 
ASPECTOS GERAIS E MORFOLÓGICOS DO FUNGO Trichoderma sp. 
Disponível em: 
https://fitopatologia1.blogspot.com/2010/12/descricao-micologicaaspectos-gerai
s-e.html. Acesso em 14 de abr. de 2019.