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Disney - o jeito de encantar os clientes

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Magia Prática 
 
“Magia” não é uma palavra muito usada no mundo corporativo. Ela não é 
listada nos balanços patrimoniais (apesar de ser possível dizer que 
intangíveis contábeis como “reputação” incluem a magia). O seu pessoal 
da contabilidade provavelmente não mensura o retorno sobre o 
investimento da magia, nem amortiza a magia no período de 30 anos. 
Contudo, magia é um a palavra comum nos círculos executivos da The 
Walt Disney Company. 
“A magia de passar as férias na Disney”, diz Michael Eisner, “é pra mim a 
magia da qualidade, a magia da inovação, a magia da beleza, a magia 
dos encontros familiares, a magia dos nossos membros do elenco. 
Todas as coisas meio que se misturam.” 
Só porque não é possível atribuir um valor qualificável à magia, não 
quer dizer que ela não exerça um papel poderoso na Disney e em outras 
empresas ao redor do mundo. Na verdade, é fácil ver os efeitos da 
magia nos negócios, particularmente em um lugar como o Walt Disney 
World. Basta observar os convidados. A criança que vê o Mickey pela 
primeira vez, em tamanho natural e pessoalmente; o adolescente que 
acaba de sair da queda livre de 13 andares do The Twilight Zone Tower 
of Terror; ou dos pais que voltam ao hotel depois de um longo dia e 
encontram um Ursinho Puff de pelúcia com biscoitos e leite esperando 
pacientemente na cama pelos filhos. Cada um desses é um momento 
mágico no qual o vínculo entre o cliente e a empresa é forjado e 
fortalecido. Cada um contribui com o outro pequeno incremento para o 
índice de retenção de cliente de mais de 70% do Walt Disney World. 
DISNEY Institute. O jeito Disney de encantar os clientes: do atendimento excepcional 
ao nunca parar de crescer e acreditar. São Paulo: Saraiva, 2011, p. 17.

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