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LOGÍSTICA E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA av

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Avaliação: NPG1267_AV_201905031947 » LOGÍSTICA E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno: 201905031947 - ANGELICA SILVA MAIA MARQUES
	Professor:
	ELCA BARCELOS ALVES
	Turma: 9001/AA
	Nota da Prova: 5,4    Nota de Partic.:   Av. Parcial  Data: 21/09/2019 19:19:34
	
	 1a Questão (Ref.: 201905633516)
	Pontos: 0,6  / 0,6
	O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços atende ao princípio:
		
	
	da neutralidade
	
	da realidade
	
	do custo-benefício
	 
	da não cumulatividade
	
	da contrapartida
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201905633541)
	Pontos: 0,6  / 0,6
	Identificando as contribuições devidas pelo comerciante, localiza-se a Contribuição devida ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial. Quanto a este tributo é correto afirmar:
		
	
	É mais uma contribuição que incide sobre o faturamento
	
	Esta contribuição foi instituída apenas na vigência da Constituição de 1988.
	 
	É devida pelos estabelecimentos comerciais cujas atividades, de acôrdo com o quadro a que se refere o artigo 577 da Consolidação das Leis do Trabalho, estiverem enquadradas nas Federações e Sindicatos coordenados pela Confederação Nacional do Comércio
	
	Como todo imposto não terá destinação específica.
	
	Não incidirá quando houver a incidência de outra contribuição do Sistema S
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201906159445)
	Pontos: 0,6  / 0,6
	O conceito de tributo, nos termos do Código Tributário Nacional, traz as seguintes conclusões, exceto:
		
	
	não constituindo sanção por ato ilícito, pouco importa para a legislação do imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços, por exemplo, a origem lícita ou ilícita de determinadas mercadorias, desde que reste configurada a hipótese de incidência do referido tributo, qual seja, a circulação dessas mercadorias, para que possa ele ser exigido.
	
	nem toda prestação pecuniária prevista em lei constitui tributo, mas somente aquelas que reúnam o conjunto dos requisitos previstos na definição de tributo, consoante o Código Tributário Nacional.
	 
	embora sendo uma obrigação de direito público, absolutamente indisponível por parte da administração, admite-se, desde que haja a respectiva previsão legal, a delegação dessa obrigação a outras pessoas jurídicas, como empresas públicas e sociedades de economia mista.
	
	o Estado exige os tributos compulsoriamente das pessoas, portanto, a obrigação de pagar tributos não decorre da vontade do contribuinte, sendo esta, aliás, irrelevante nessa matéria.
	
	o poder de tributar é prerrogativa do Poder Público, que o faz para custear suas ações no interesse da sociedade.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201905633535)
	Pontos: 0,6  / 0,6
	De acordo com as normas jurídicas aplicáveis ao ICMS, o respectivo imposto incide sobre a(s)
		
	
	operações que destinem mercadorias para o exterior e sobre serviços prestados a destinatários no exterior.
	
	operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão.
	
	operações interestaduais relativas à energia elétrica e ao petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou comercialização.
	
	prestações de serviços de comunicação nas modalidades de radiofusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita.
	 
	entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja sua finalidade.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201905633543)
	Pontos: 0,6  / 0,6
	Uma determinada empresa de pequena porte alcançoum um faturamento em 2014 de R$4.500.000,00. Nesta hipótese:
		
	
	a exclusão se dará no ano-calendário subsequente, ainda que não superior a 20%
	
	a exclusão se dará no ano-calendário subsequente, independente do percentual de excedente
	
	a exclusão se dará no ano-calendário subsequente, porque superior a 20%
	 
	a exclusão se dará a partir do mês subsequente ao da ocorrência do excesso, porque superior a 20%
	
	a exclusão se dará a partir do mês subsequente ao da ocorrência do excesso, ainda que não superior a 20%
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201906159441)
	Pontos: 0,6  / 0,6
	O fato gerador da obrigação tributária é determinante para o estabelecimento da natureza jurídica do (a)
		
	
	sujeito passivo
	
	crédito tributário
	
	dívida ativa
	
	lançamento
	 
	tributo
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201905633527)
	Pontos: 0,6  / 0,6
	Acerca dos dispostos no Código Tributário Nacional a respeito do Imposto sobre Produtos Industrializados, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	 
	Para os efeitos deste imposto, considera-se industrializado o produto que tenha sido submetido a qualquer operação que lhe modifique a finalidade, mas não a natureza, ou o aperfeiçoe para o consumo.
	
	O imposto, de competência da União, sobre produtos industrializados tem como fato gerador, dentre outros, a sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão.
	
	A base de cálculo do imposto, no caso de produtos de procedência estrangeira, é, entre outros, o preço normal acrescido do montante dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis.
	
	Para os efeitos deste imposto, considera-se contribuinte autônomo qualquer estabelecimento de importador, industrial, comerciante ou arrematante.
	
	Os produtos sujeitos ao imposto, quando remetidos de um para outro Estado, serão acompanhados de nota fiscal de modelo especial, emitida em séries próprias e contendo, além dos elementos necessários ao controle fiscal, os dados indispensáveis à elaboração da estatística do comércio por cabotagem e demais vias internas.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201905633534)
	Pontos: 0,6  / 0,6
	Considere que um estado da Federação conceda remissão ao tributo de ICMS de forma autônoma e contrária ao previsto na legislação federal, tendo sido os atos de concessão firmados entre a fazenda local e o contribuinte-empresário. Diante dessa situação hipotética, assinale a opção correta
		
	
	Não é possível ao MP o ajuizamento de ACP contra os atos contratuais firmados pelo poder público, pois se trata de matéria vinculada à cobrança de tributos.
	
	Por não ser norma de efeito concreto, a lei editada pelo parlamento local não pode ser objeto de ação direta de inconstitucionalidade.
	
	O ente da Federação detém capacidade tributária para conceder o referido benefício, pois a remissão consiste em perdão de punições.
	
	Para a concessão da remissão, a interpretação da legislação de referência deve ser feita por método integrativo, visto que o objetivo é beneficiar o contribuinte.
	 
	A remissão é um benefício fiscal e deve, no caso do ICMS, ser autorizada pelo CONFAZ antes de sua concessão por lei estadual, dado que o citado tributo submete-se a regramento nacional.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201905633528)
	Pontos: 0,0  / 0,6
	Com o objetivo de evitar a chamada ¿guerra fiscal¿ no âmbito do ICMS, a Constituição Federal, no seu art. 155, inciso II, c/c § 2º , inciso XII, alínea ¿g¿, determina que a concessão de certos benefícios fiscais aos sujeitos passivos desse imposto só seja levada a efeito quando essa concessão for autorizada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nos termos do que estabelece a Lei Complementar: no caso, a Lei Complementar nº 24, de 07 de janeiro de 1975. De acordo com essa lei complementar e com os dispositivos citados da Constituição Federal, NÃO está sujeita à autorização do CONFAZ, no que diz respeito ao ICMS, a
		
	
	redução de alíquota, de 17% para 3%.
	
	concessão de crédito presumido.
	 
	inclusão de mercadoria na sistemática de retenção antecipada do imposto,por substituição tributária.
	
	outorga de isenções.
	 
	redução de base de cálculo.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201905633532)
	Pontos: 0,6  / 0,6
	Sobre a guerra fiscal entre os Estados e Distrito Federal, é correto afirmar que
		
	
	como a concessão de incentivos fiscais em matéria de ICMS afeta indiretamente as receitas dos Municípios, em decorrência da repartição da arrecadação do ICMS, os Municípios devem ser previamente consultados, e devem manifestar sua concordância com relação à concessão de determinado benefício.
	 
	um Estado pode conceder benefícios fiscais relativos ao ICMS desde que haja autorização de todos os demais Estados, o que ocorre pela aprovação de um Convênio no âmbito do CONFAZ.
	
	para eliminar a guerra fiscal, é necessário instituição de regras por meio de Lei Complementar.
	
	benefícios fiscais relativos ao ICMS podem ser unilateralmente concedidos pelos Estados, por meio de Regimes Especiais ou Termos de Acordo entre o Fisco e o contribuinte.
	
	as questões relativas à concessão unilateral de isenções do ICMS só afeta os contribuintes localizados nos Estados de destinação dos produtos.