Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Curso de Nutrição Disciplina de Composição dos Alimentos Profa Regina Brandileone Brown Composição Centesimal dos Alimentos 1 Informações Nutricionais Leite Integral bromatopesquisas-ufrj 2 Informações Nutricionais Leite semidesnatado Leite semidesnatado bromatopesquisas-ufrj 3 Informações Nutricionais Leite desnatado http://bromatopesquisas-ufrj.blogspot.com 4 Informação Nutricional Leite em pó harald.com.br http://www.drogafuji.com.br 5 COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE DIFERENTES TIPOS DE LEITE DE VACA 6 Diferentes tipos de leite Informações Nutricionais A rotulagem nutricional de alimentos embalados foi introduzida no Brasil pela Portaria n.41 de 13/01/1998 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Essa Portaria se apoiava na Norma CODEX ALIMENTARIUS e tinha como objetivo ser aplicada ao MERCOSUL para adoção de um sistema unificado de informações nutricionais nos rótulos dos alimentos. 7 Informações Nutricionais A Norma dizia: “quando se opta por fazer a declaração nutricional, é obrigatória a informação quantitativa, com base em resultados analíticos de: Valor energético expresso em kcal/100 g ou kcal/100 ml Nutrientes expressos em g/100 g ou g/ 100 ml para: Proteínas, Glicídios, Lipídios e Fibra alimentar. 8 Resolução RDC n.94 01/11/2000 Em novembro de 2000, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária / Ministério da Saúde revogou a portaria n. 41/1998 por meio da Resolução RDC n. 94 de 01/11/2000 tornando a Rotulagem Nutricional Obrigatória para Alimentos e Bebidas Embalados. 9 Resolução RDC n.94 01/11/2000 Essa Resolução tinha em vista: A necessidade de constante aperfeiçoamento da ação de controle na área de alimentos visando à saúde da população. A prevalência de doenças nutricionais na população brasileira. As diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Alimentos e Nutrição. 10 Resolução RDC n.94 01/11/2000 A necessidade de estabelecer ações para orientar o consumo de alimentos com vistas a uma alimentação saudável. A necessidade de padronizar a declaração de nutrientes para Rotulagem Nutricional Obrigatória de Alimentos e Bebidas Embalados. 11 Modificações introduzidas pela Resolução RDC - 94 A Resolução modificava a forma de declaração dos nutrientes recomendando: adequação nos rótulos quanto à declaração do valor calórico e dos nutrientes: proteínas, carboidratos, gorduras, gorduras saturadas, colesterol, cálcio, ferro, sódio e fibra alimentar. Valor calórico e nutrientes expressos por 100 g ou por 100 ml e por porção do produto, devendo constar no rótulo o número de porções contido na embalagem. 12 Resolução RDC n.360 23/12/2003 Em março de 2001, foi editada a Resolução RDC n.40 de 21/03/2001, da ANVISA/ MS, revogando a Portaria SVS/MS n. 41/1998 e a Resolução RDC n. 94/2000 da ANVISA/MS para harmonizar a obrigatoriedade da informação nutricional junto ao MERCOSUL. Essa Resolução torna obrigatória a declaração dos nutrientes e padroniza a apresentação nos rótulos dos alimentos e resulta na publicação da Resolução RDC n.360 de 23/12/2003 da ANVISA/MS. As empresas deveriam fazer as adequações dentro de um prazo que terminava em 31 de julho de 2006. 13 Resolução RDC n.360 23/12/2003 A Resolução RDC n. 360 de 23/12/2003 da ANVISA/MS aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional dos Alimentos Embalados, padronizando e tornando obrigatória a rotulagem nutricional. A Resolução aplica-se: À rotulagem nutricional dos alimentos produzidos e comercializados, qualquer que seja sua origem, embalados na ausência do cliente e prontos para oferta ao consumidor. 14 A resolução não se aplica a: A bebidas alcoólicas Aos aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia Às especiarias Às águas minerais naturais e demais águas de consumo humano Aos vinagres Ao sal (NaCl) Ao café, erva mate, chá e outras ervas sem a adição de outros ingredientes 15 A resolução não se aplica a: Aos alimentos preparados e embalados em restaurantes e estabelecimentos comerciais prontos para o consumo. Aos produtos fracionados no ponto de venda a varejo, comercializados como pré-medidos Às frutas, vegetais e carnes “ïn natura”refrigerados e congelados Aos alimentos com embalagem cuja superfície visível para rotulagem seja inferior ou igual a 100 cm2. Essa exceção não se aplica aos alimentos para fins especiais ou que apresentam declarações de propriedades nutricionais 16 Rotulagem Nutricional Rotulagem Nutricional é toda descrição destinada a informar o consumidor sobre as propriedades nutricionais de um alimento. Deve conter: Declaração do Valor Energético e Nutrientes: relação ou listagem ordenada e padronizada do conteúdo dos nutrientes de um alimento. Declaração de Propriedades Nutricionais: informação nutricional complementar que afirme, sugira ou implique que um produto possui propriedades nutricionais particulares. 17 Rotulagem Nutricional Nutriente: qualquer substância química consumida normalmente como componente de um alimento que proporcione ou que seja necessária para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da saúde e da vida e/ou cuja carência possa ocasionar mudanças fisiológicas características. 18 Declaração obrigatória do valor energético e dos nutrientes Nutrientes Unidades para expressão Valor energético quilocalorias (kcal) e quilojoules (kJ) Carboidratos gramas (g) Proteínas gramas (g) Gorduras totais gramas (g) Gorduras saturadas gramas (g) Gorduras trans gramas (g) Fibra alimentar gramas (g) Sódio miligramas (mg) 19 Declarações adicionais A quantidade de qualquer outro nutriente que se considere importante para manter um bom estado nutricional, segundo regulamentos específicos. A quantidade de qualquer outro nutriente sobre o qual se faça uma declaração de propriedade nutricional ou outra que faça referência a nutrientes. Quando for realizada a declaração de propriedade nutricional (Informação complementar) sobre o tipo ou a quantidade de carboidratos, deve ser indicada a quantidade de açúcares e dos carboidratos sobre os quais se faça a declaração de propriedade. Podem ser indicadas também as quantidades de amido e outros carboidratos. 20 Informações Complementares Quando for realizada a declaração de propriedades nutricionais (informação complementar) sobre o tipo ou a quantidade de gorduras e/ou ácidos graxos e/ou colesterol, deve ser indicada a quantidade de gorduras saturadas, monoinsaturadas, poliinsaturadas, trans e colesterol. Opcionalmente, podem ser declarados outros nutrientes e as vitaminas e minerais devem ser declaradas sempre e quando estiverem presentes em quantidade igual ou superior a 5% da IDR (Ingestão Diária de Referência) por porção indicada no rótulo 21 Informações não obrigatórias A declaração das quantidades de colesterol, cálcio e ferro não são mais obrigatórias para os alimentos em geral, entretanto, quando estes são declarados, devem ser expressos da seguinte forma: Colesterol miligramas (mg) Cálcio miligramas ou microgramas (mg ou μg) Ferro miligramas ou microgramas (mg ou μg) 22 Cálculos de Valor Energético Os cálculos para expressar o Valor Energético deverão seguir a seguinte orientação: Carboidratos (exceto polióis) 4,0 kcal/ g = 17 kJ / g Proteínas 4,0 kcal/g = 17 kJ/g Gorduras 9,0 kcal/g = 37 kJ/g Etanol 7,0 kcal/g = 29 kJ/g Ácidos Orgânicos 3,0 kcal/g = 13 kJ/g Polióis 2,4 kcal/g = 10 kJ/g Polidextrose 1,0 kcal/g = 4 kJ/g 23 Expressão dos carboidratos Para expressar carboidratos (glicídios) são incluídos todos os monossacarídios, di e polissacarídios metabolizados pelo organismo humano, incluindo os polióis. São calculados como a diferença entre 100 e a soma do conteúdo de proteínas +gorduras + fibra alimentar + umidade + cinzas. % Carboidratos = 100 – (% proteínas + % gorduras +% fibras alimentares + % umidade + % cinzas) 24 Expressão das Proteínas As proteínas são polímeros de aminoácidos . Utiliza-se os resultados obtidos pela análise do conteúdo total de nitrogênio (Método de Kjeldhal) x fator de conversão para proteínas que varia conforme o alimento: % Proteínas = % Nitrogênio x 5,75 para proteínas vegetais % Proteínas = % Nitrogênio x 6,25 para proteínas de carne, soja, milho % Proteínas = % Nitrogênio x 6,38 para proteínas do leite 25 Expressão das Gorduras As gorduras são formadas por triglicerídios e pequenas quantidades de não glicerídeos, principalmente fosfolipídeos. Não existe uma indicação de método específico na Resolução, mas pode-se indicar o método de extração por solventes orgânicos (Método de Soxhlet). Para gorduras saturadas: triglicerídeos que contém ácidos graxos sem duplas ligações. Para gorduras monoinsaturadas: triglicerídeos que contém ácidos graxos com uma dupla ligação. Para gorduras poliinsaturadas: triglicerídeos que contém duplas ligações cis-cis separadas por um grupo metileno. 26 Expressão de Fibras Alimentares Para expressar Fibras Alimentares, substâncias comestíveis não hidrolizadas pelas enzimas endógenas do trato digestório humano, a Resolução não recomenda nenhum método, embora o método mais usado seja o enzimático gravimétrico. 27 Declaração da Informação Nutricional Deve ser expressa: Por porção de referência (Resolução RDC n. 359/2003 da ANVISA/MS) incluindo a medida caseira, na forma numérica % dos Valores Diários de Referência (VD), com base em uma dieta de 2000 calorias, considerando a Ingestão Diária de Referência, conforme o caso. Para as gorduras trans fica excluída a obrigatoriedade de mencionar a %VD. 28 Valores Diários de Referência (VD) Valor energético 2000 kcal = 8400 kJ Carboidratos 300 g Proteínas 75 g Gorduras totais 55 g Gorduras saturadas 22 g Gorduras trans VD não estabelecido Colesterol 300 mg Fibra alimentar 25 g Sódio 2.400 mg Vitaminas e minerais utilizar tabela do Anexo A da RDC n.360/2003 29 IDR e %VD Ingestão Diária de Referência (IDR) é a quantidade de nutrientes que deve ser consumida diariamente para atender as necessidades nutricionais da maior parte dos indivíduos e grupos de pessoas de uma população sadia. % Valor Diário de Referência (%VD) é a percentagem de contribuição para IDR do valor energético de um nutriente. 30 Quantidades não significativas para as Informações Nutricionais Os nutrientes com valores iguais ou menores não precisam ser declarados 31 Como os valores expressos nas tabelas são obtidos? Esses valores podem ser obtidos através de análises físico-químicas de amostras representativas do produto feitas especialmente para o produto em questão. Podem ser retirados de Tabelas de Composição de bancos de dados de composição de alimentos nacionais (Tabela TACO da Unicamp, Tabela da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP). Admite-se uma tolerância de até 20% para mais ou para menos nos valores constantes na informação nutricional constante no rótulo. 32 Porção e medida caseira Porção – quantidade média do alimento que deveria ser consumida por pessoas sadias, maiores de 36 meses de idade, em cada ocasião de consumo, com a finalidade de promover uma alimentação saudável. Medida caseira – é um utensílio comumente utilizado pelo consumidor para medir alimentos 33 Medidas Caseiras Medida caseira Capacidade ou dimensão Xícara de chá 200 cm3 ou ml Copo 200 cm3 ou ml Colher de sopa 10 cm3 ou ml Colher de chá 5 cm3 ou ml Prato raso 22 cm de diâmetro Prato fundo 250 cm3 ou ml 34 Como estabelecer o tamanho da porção? Se admitimos que a porção é a quantidade média de cada alimento que deveria ser consumida por pessoas sadias, maiores de 36 meses de idade, com a finalidade de promover uma alimentação saudável, tomou-se por referência uma alimentação diária de 2.000kcal ou 8.400 kJ e classificou-se os alimentos em 7 grupos que podem ser representados por uma pirâmide alimentar. Na base da pirâmide, estão os alimentos fontes de nutrientes mais saudáveis e necessários para o desenvolvimento e manutenção sadia do organismo humano. 35 Pirâmide Alimentar A pirâmide alimentar é uma sugestão de consumo saudável e equilibrado dos alimentos www.colegioweb.com.br640 36 Pirâmide Alimentar À medida que caminhamos para o topo da pirâmide, suas porções serão menores pela quantidade de nutrientes que serão ingeridos, podendo conter também componentes que não são benéficos para a alimentação saudável. 37 Primeiro nível da pirâmide Base da pirâmide - Inclui os alimentos com elevados teores de carboidratos complexos. Contribui com 900 kcal ou 3.800 kJ da dieta diária, corresponde a 6 porções diárias. O grupo I inclui: produtos de panificação, cereais, leguminosas, raízes, tubérculos e seus derivados. 38 Segundo nível da Pirâmide Alimentos fontes de vitaminas e minerais. Responsáveis por 300 kcal ou 1.260 kJ da dieta diária. Devem ser ingeridas 6 porções diariamente. O grupo II inclui: verduras, hortaliças, conservas vegetais (3 porções) e O grupo III inclui: frutas, sucos, néctares e refrescos de frutas (3 porções) 39 Terceiro nível da Pirâmide Alimentos fontes de proteínas. Responsáveis por 500 kcal ou 2.100 kJ da dieta diária. Devem ser ingeridas 4 porções diárias. O grupo IV inclui: leite e derivados (2 porções) O grupo V inclui: carnes e ovos (2 porções) 40 Quarto nível da Pirâmide = Pico Alimentos com alta densidade energética Devem ser consumidos em menores quantidades. Responsáveis por 300 kcal ou 1.260 kJ da dieta. Devem ser ingeridas 3 porções diárias. O grupo VI inclui: óleos e gorduras e sementes oleaginosas ( 2 porções), O grupo VII inclui: açúcares e produtos que fornecem energia proveniente de carboidratos (1 porção) e O grupo VIII inclui: molhos e temperos prontos, caldos, sopas e pratos preparados (sem número de porções definidas) 41 Alimentos como fontes De acordo com o Ministério da Saúde, os termos fonte (também conhecido como source) e rico em (também usado como high, alto teor ou alto conteúdo) são classificados de forma diferente, dependendo do nutriente. A tabela abaixo mostra os critérios de utilização desses atributos para as proteínas, fibras, vitaminas e minerais. 42 Alimento como Fonte 43 Verifica-se que, para o alimento ser classificado como fonte, é necessária uma quantidade mínima de um determinado nutriente. Uma maior quantidade de um mesmo nutriente deve ser atingida para que o alimento possa ser considerado rico. Por exemplo, uma barra de cereal pode ser um alimento considerado rico em fibras, se apresentar 20 g de fibras em 100 g do produto. Ou seja, se contiver mais que 6 g de fibras, que é a recomendação mínima, pode ser considerado rico em fibras para um alimento sólido. Alimentos fontes de proteínas Fonte Mínimo de 5% da *IDR de referência por 100 ml (líquidos) Mínimo de 10% da IDR de referência por 100 g (sólidos) Rico Mínimo de 10% da IDR de referência por 100 ml (líquidos) Mínimo de 20% da IDR de referência por 100 g (sólidos) 44 Alimentos fontes de fibras Fonte Mínimo de 1,5 g fibras/100 ml (líquidos) Mínimo de 3 g fibras/100 g (sólidos) Rico Mínimo de 3 g fibras/100 ml (líquidos) Mínimo de 6 g fibras/100 g (sólidos) 45 Alimentos fontes de Vitaminas e Minerais Fonte Mínimo de 7,5% da IDR de referência por 100 ml (líquidos) Mínimo de 15% da IDR de referência por 100 g (sólidos) Rico Mínimo de 15% da IDR de referência por 100 ml (líquidos) Mínimo de 30% da IDR de referência por 100 g (sólidos) 46 TabelaTACO de Composição Centesimal dos Alimentos O projeto TACO (Tabela Brasileira de Composição de Alimentos) tem como objetivo gerar dados sobre a composição dos principais alimentos consumidos no Brasil, baseado em um plano de amostragem que garanta valores representativos, com análises realizadas por laboratórios com capacidade analítica comprovada através de estudos inter-laboratoriais, a fim de assegurar a confiabilidade dos resultados. 47 Tabela TACO As tabelas devem ser sempre ampliadas, tanto em número de alimentos quanto de nutrientes, e atualizadas à luz dos conhecimentos mais recentes. Lançada em 2004, a primeira versão da tabela elaborada por meio do Projeto TACO, pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação – NEPA/UNICAMP é constituída de 198 alimentos. A segunda versão da tabela TACO é constituída de 495 alimentos . A terceira versão totaliza 597 alimentos. 48 Projeto TACO O projeto TACO foi concebido para ser desenvolvido em fases, levando-se em consideração as necessidades metodológicas e a diversificada gama de alimentos brasileiros. O projeto, coordenado pelo NEPA/UNICAMP, é uma iniciativa para oferecer dados de um expressivo número de nutrientes em alimentos nacionais e regionais obtidos por meio de amostragem representativa e análises realizadas somente por laboratórios com competência analítica comprovada por estudos inter-laboratoriais, segundo critérios internacionais . 49 Composição Centesimal Lasanha, massa crua A tabela TACO coordenada pela UNICAMP mostra: 50 Composição Centesimal Bife a Cavalo com Contra-filé Conforme a tabela TACO: 51 Bibliografia Fontes utilizadas para a elaboração dessa aula: Almeida Muradian L.B. e Camargo Penteado M. V.; Vigilância Sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos; Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 2007. Capítulo 4 : Rotulagem de Alimentos Embalados Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA –UNICAMP.- 4. ed. rev. e ampl.. Campinas: NEPAUNICAMP, 2011. 161 p. 52 COMPOSIÇÃO DO ALIMENTO LEITE INTEGRAL LEITE SEMI- DESNATADO LEITE DESNATADO LEITE EM PÓ UMIDADE 89,4 g 90,0 g 91,7 g 2,7 g ENERGIA 57,5kcal 241,5 kJ 44 kcal 185 kJ 35 kcal 147 kJ 497 kcal 2078 kJ CARBOIDRATOS 4,5 g 4,6 g 4,7 g 39,2 g PROTEÍNAS 3,1 g 3,2 g 3,3 g 25,4 g GORDURAS TOTAIS 3,0 g 1,3 g 0,35 g 26,9 g GORDURAS SATURADAS 1,9 g 0,8 g 0,18 g 16,3 g GORDURAS TRANS 0 g 0 g 0 g 0 g FIBRA ALIMENTAR 0 g 0 g 0 g 0 g SÓDIO 141 mg 71,5 mg 71 mg 323 mg COMPOSIÇÃO DO ALIMENTO LEITE INTEGRAL LEITE SEMI-DESNATADO LEITE DESNATADO LEITE EM PÓ UMIDADE 89,4 g 90,0 g 91,7 g 2,7 g ENERGIA 57,5kcal 241,5 kJ 44 kcal 185 kJ 35 kcal 147 kJ 497 kcal 2078 kJ CARBOIDRATOS 4,5 g 4,6 g 4,7 g 39,2 g PROTEÍNAS 3,1 g 3,2 g 3,3 g 25,4 g GORDURAS TOTAIS 3,0 g 1,3 g 0,35 g 26,9 g GORDURAS SATURADAS 1,9 g 0,8 g 0,18 g 16,3 g GORDURAS TRANS 0 g 0 g 0 g 0 g FIBRA ALIMENTAR 0 g 0 g 0 g 0 g SÓDIO 141 mg 71,5 mg 71 mg 323 mg Valor Energético / Nutriente Quantidade não significativas por porção Valor energético ≤ 4 kcal ou 17 kJ Carboidratos ≤ 0,5 g Proteínas ≤ 0,5 g Gorduras totais ≤ 0,5 g Gorduras saturadas ≤ 0,2 g Gorduras trans ≤ 0,2 g Fibra alimentar ≤ 0,5 g Sódio ≤ 5 mg Valor Energético / Nutriente Quantidade não significativas por porção Valor energético ≤ 4 kcal ou 17 kJ Carboidratos ≤ 0,5 g Proteínas ≤ 0,5 g Gorduras totais ≤ 0,5 g Gorduras saturadas ≤ 0,2 g Gorduras trans ≤ 0,2 g Fibra alimentar ≤ 0,5 g Sódio ≤ 5 mg ALIMENTO: LASANHA, MASSA FRESCA CRUA 100 g UMIDADE 45 g ENERGIA kcal kJ 220 kcal 922 kJ CARBOIDRATOS 45,1 g PROTEÍNAS 7,0 g GORDURAS TOTAIS 1,3 g GORDURAS SATURADAS 0,6 g GORDURAS TRANS 0,0 g FIBRA ALIMENTAR 1,6 g SÓDIO 667 mg ALIMENTO: LASANHA, MASSA FRESCA CRUA 100 g UMIDADE 45 g ENERGIA kcal kJ 220 kcal 922 kJ CARBOIDRATOS 45,1 g PROTEÍNAS 7,0 g GORDURAS TOTAIS 1,3 g GORDURAS SATURADAS 0,6 g GORDURAS TRANS 0,0 g FIBRA ALIMENTAR 1,6 g SÓDIO 667 mg ALIMENTO:BIFE A CAVALO COM CONTRA-FILÉ 100 g UMIDADE 54,2 g ENERGIA kcal kJ 291 kcal 1219 kJ CARBOIDRATOS 0,0 g PROTEÍNAS 23,7 g GORDURAS TOTAIS 21,1 g GORDURAS SATURADAS 7,9 g GORDURAS TRANS 1,8 g FIBRA ALIMENTAR 0,0 g SÓDIO 83 mg ALIMENTO:BIFE A CAVALO COM CONTRA-FILÉ 100 g UMIDADE 54,2 g ENERGIA kcal kJ 291 kcal 1219 kJ CARBOIDRATOS 0,0 g PROTEÍNAS 23,7 g GORDURAS TOTAIS 21,1 g GORDURAS SATURADAS 7,9 g GORDURAS TRANS 1,8 g FIBRA ALIMENTAR 0,0 g SÓDIO 83 mg
Compartilhar