Ed
ontem
Para responder a essa pergunta, precisamos analisar as alternativas em relação ao contexto da hipertrofia muscular e como os treinos de alta e baixa intensidade foram comparados em estudos anteriores. a) Os estudos mais antigos comparavam os treinos de alta e baixa intensidade com um número fixo de repetições, o que fazia com que a baixa intensidade causasse menor fadiga e menores ganhos de hipertrofia em comparação à alta intensidade. - Essa opção não é totalmente precisa, pois o número fixo de repetições não necessariamente implica em menor fadiga. b) A baixa intensidade em estudos mais antigos era realizada com baixo volume total de treino, consequentemente, isso induzia menores ganhos de hipertrofia que os treinos de alta intensidade. - Essa opção é válida, pois o volume total de treino é um fator importante para a hipertrofia. c) A baixa intensidade em estudos mais antigos era realizada sem a falha muscular, consequentemente, isso induzia menores ganhos de hipertrofia que os treinos de alta intensidade devido ao baixo nível de fadiga. - Essa opção também é válida, já que a falha muscular pode ser um fator que contribui para a hipertrofia. d) Os estudos mais antigos comparavam os treinos de alta e baixa intensidade com um número muito alto de repetições, o que fazia com que a baixa intensidade causasse muita fadiga e ganhos de hipertrofia menores em comparação aos da alta intensidade. - Essa opção não é correta, pois a alta intensidade geralmente não é associada a um número muito alto de repetições. Analisando as opções, a alternativa que melhor explica por que treinos de alta intensidade eram os mais recomendados para maximizar a hipertrofia é: c) A baixa intensidade em estudos mais antigos era realizada sem a falha muscular, consequentemente, isso induzia menores ganhos de hipertrofia que os treinos de alta intensidade devido ao baixo nível de fadiga.