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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA PROFESSORA: Prof.Dra Karoline de Macedo Gonçalves Frota IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO TERESINA-PI 2019 IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS DO LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA ESTAGIÁRIOS DOCENTES Lays Arnaud Rosal Lopes Rodrigues Denise Maria Nunes Lopes Cyntia Regina Lúcio de Sousa Ibiapina TERESINA-PI 2019 INTRODUÇÃO É de suma importância para o desenvolvimento das aulas práticas e para o trabalho no laboratório de Bromatologia, identificar os materiais (vidrarias, acessórios e outros) que são utilizados nas análises de alimentos, conhecê-los e definir suas funções. Foi realizado o reconhecimento e manuseio dos materiais básicos do laboratório de Bromatologia, permitindo a observação detalhada dos instrumentos que serão utilizados durante as aulas práticas. (ANDRADE, R. 2017) Os instrumentos utilizados no trabalho de laboratório são feitos dos mais diversos materiais (vidro, cerâmica, metal, entre outros), por isso, além de conhecer suas finalidades, modo de limpeza e armazenamento correto, é preciso considerar suas limitações físicas e químicas. (ANDRADE, R. 2017) METODOLOGIA A prática foi realizada no laboratório de Bromatologia da Universidade federal do Piauí, destacando-se o nome de cada um dos objetos, a função de cada um deles, foram ressaltadas medidas de segurança que devem ser tomadas para que não exista risco de causar danos durante a prática no laboratório e não comprometa os resultados finais. RESULTADOS Identificação de materiais de laboratório MATERIAL FUNÇÃO PIPETA Utensílio para medir e transferir líquidos, o líquido entra por um orifício na extremidade inferior através da sucção. Vidraria de precisão para pequenos volumes. Pode ser volumétrica (para um volume específico) ou graduada (para volumes. Variados dentre de um intervalo) (Gavetti, 2013). PROVETA Serve para medir e transferir volumes de líquidos. Não pode ser aquecida (Bonturim, 2008). GRAL COM PISTILO Utilizado na trituração e moagem de produtos químicos. (PROLAB,2016) BURETA Utilizada para obter bastante exatidão na quantidade de líquido que sairá. (PROLAB,2016) BALÃO VOLUMÉTRICO Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções em laboratório (Bonturim, 2008). BALÃO DE FUNDO REDONDO O balão de fundo redondo destina-se a destilações químicas e o seu uso é semelhante ao balão de fundo chato, porém menos apropriado aos aquecimentos sob refluxo. (Wikipédia) BECKER Recipiente cilíndrico, com bico e com fundo plano, serve para conter e não medir volumes. Utilizado para dissolução ou preparação de soluções à quente, de vendo ser protegido do fogo direto pelo uso, não deve ser empregado para medidas de volume (Júnior, 2008). PISSETA Usada para lavagens de materiais ou recipientes através de jatos de água, álcool ououtros solventes (Bonturim, 2008). PINÇA Utilizada para manipular objetos aquecidos (ALVES,2016) PINÇA EM FORMA DE TESOURA Usada para manipular objetos aquecidos (Bonturim, 2008). EXTRATOR Utilizado na extração de sólidos ou líquidos em extrações sucessivas de misturas sólidas de grãos, folhas e sementes, por exemplo (Bonturim, 2008). CONDENSADOR Utilizado na extração de sólidos ou líquidos em extrações sucessivas de misturas sólidas de grãos, folhas e sementes, por exemplo (Bonturim, 2008). MANTA AQUECEDORA Equipamento usado juntamente com um balão de fundo redondo; é uma Fonte de calor que pode ser regulada quanto à temperatura (Feltre, 2005). CHAPA AQUECEDORA É utilizada para o aquecimento de substâncias de uma forma em geral, principalmente as substâncias inflamáveis. Ela também pode ser utilizada para o agitamento de soluções, aquecidas ou não (Bonturim, 2008). CADINHO DE PORCELONA Utilizado para aquecer e fundir sólidos a temperaturas elevadas. Por ser feito de porcelana, pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen (Feltre, 2005). CÁPSULA DE PORCELANA Usada em evaporações, dissoluções a quente, calcinação, secagem e aqueci mentos (Júnior, 2008). DISSECADOR Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade. (Bonturim, 2008). SUPORTE COM GARRA Fixa o objeto para ser utilizado em operações como: filtração, sistemas de destilação, entre outras (Feltre, 2005). TRIPÉ Aro de metal, com três pernas, sobre o qual é colocada uma tela de amianto ouo triângulo de porcelana para sustentar recipiente a serem aquecidos. (Júnior, 2008). TELA DE AMIANTO Suporte para as peças a serem aquecidas. A função do amianto é distribuir uniforme mente o calor recebido pelo bico de Bunsen. (Bonturim , 2008) . BICO DE BUNSEN É a fonte de aquecimento mais utilizada em laboratório. Mas Contemporaneamente tem sido substituído pelas mantas e chapas de aquecimento (Bonturim, 2008) . ERLENMAYER Executa as mesmas funções do béquer, só que com uma diferença, seu formato afunilado permite agitação sem que haja risco de perda do material agitado. Esta função é essencial em titulações (Gavetti, 2013). TUBO DE CENTRIFUGAÇÃO Podem ser graduados, mas a sua precisão de volume é baixa. É usado para efetuar reações com pequena quantidade de reagentes, de vidro ou plástico, seu fundo cônico facilita a sedimentação (Júnior, 2008). PLACA DE PETRI Pequenos recipientes de vidro, redondos, compostos de duas partes que se encaixam a tampa. Muito usado em cultura de microrganismos (Júnior, 2008). FUNIL DE VIDRO Utilizado para a retenção de partículas solidas. (UNESPI-2012). FORNO MUFLA É um tipo de forno elétrico para altas temperaturas, equipado com resistências capazes de elevar a temperatura interior a valores acima de 1000°c (Bonturim, 2008). ESTUFA PARA ESTERILIZAÇAÕ E SECAGEM Compartimento envolto por material isolante, próprio para aquecimento a temperaturas constantes, usadas para secagem, incubação de micróbios, etc. Esse aparelho elétrico utilizado para dessecação ou secagem de substâncias sólidas, evaporações lentas de líquidos (Júnior, 2008). BLOCO DIGESTOR É comumente utilizado em analises que fazem a “digestão” ou dissolução de amostras devido as altas temperaturas pela qual são submetidas, proporcionando mudanças no material (Bonturim, 2008). BALÃO DE VIDRO Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo, acoplado ao rota evaporador (Bonturim, 2008) . CENTRÍFUGA Aparelho utilizado para acelerar a sedimentação de partículas sólidas suspensas em líquidos. (Feltre, 2005) . BALANÇA ANALÍTICA Para medida de massa de sólidos e líquidos não voláteis com grande precisão. (Bonturim, 2008). BALANÇA SEMI-ANALÍTICA Para medida de massa de sólidos e líquidos não voláteis, porém, com menos precisão que a balança analítica (Fe ltre , 2005). MOINHO DE FACAS Equipamento utilizado para processo de moedura de elementos nele adicionados, como objetivo de padronizar em um único tamanho (Bonturim, 2008). MOINHO DE MARTELOS Moedura de grãos com alta precisão, possibilitando um distribuição homogênea (Bonturim, 2008). CAPELA DE EXAUSTÃO Local fechado dotado de um exaustor onde se realizam as reações que liberam gases tóxicos num laboratório (Junior, 2008). BASTÃO DE VIDRO Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo, acoplado ao rota evaporador (Bonturim, 2008). VORTEX Este equipamento de laboratório é utilizado para a agitação e homogeneização de líquidoscontidos em pequenos tubos ou frascos. (Maxlabor). POTENCIÔMETRO Aparelho que mede as diferenças de potencial elétrico em condições de quase reversibilidade e as forças eletromotrizes. (Dicionário) ESPÁTULA Indicada para pesagens, ou para misturas em laboratórios. (Feltre , 2005). KITASSATO Vidraria utilizada em conjunto com o funil de buchner em filtração a vácuo (UNESP - 2012). BASTÃO MAGNÉTICO É um aparelho de laboratório destinado a agitar soluções por meio de uma pequena barra magnética movida por um campo magnético rotativo. PERA DE SUCÇÃO Utilizada acoplada a uma pipeta para sugar e expelir líquidos, importante no manuseio de substancias corrosivas e perigosas. (Feltre, 20 05) 4.CONCLUSÃO Os resultados obtidos foram de grande importância para o conhecimento acadêmico, aonde irá facilitará as práticas futuras, pois se sabe o equipamento/materiais a utilizar em cada procedimento, assim como o manuseio correto para sua função específica. Além do conhecimento de saber-se portar-se no ambiente de laboratório. 5. REFERÊNCIAS BONTURIM, Everton. Manual de vidrarias e equipamentos de laboratório. Universidade Ibirapuera, SP, 2008, 9P. [s. n.] FELTRE, Ricardo. Química Gera l. V. 1. São Paulo: Moderna. GAVETTI, Sandra Mara Vieira de Camargo. Guia para utilização de laboratórios químicos e biológicos. Universidade Estadual Paulista, SP, 2013, 30 p. JÚNIOR, Antônio Marmoro Caldeira. Manual de Biodiagnóstico. V. 1. AB, 2008. SOUZA. Equipamentos e vidrarias para laboratório. 25p. [S. L.:s. n.] USBERCO, Salvador. Química Geral. V. 1. São Paulo: Saraiva. Apresentação das principais vidrarias em laboratórios. Disponível em <http://www2.fc.unesp.br/ lvq/prexp02. htm> Acessado em 27 de agosto de 2018 . Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Bal%C3%A3o_de_fundo_redondo> Acessado em 28 de agosto de 2018. Disponível em <http://www.maxlabor.com.br/blog/saiba-qual-a-funcao-do-agitador-vortex> Acessado em 28 de agosto de 2018.
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