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Apostila de Imaginologia

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apostila de imaginologia
Anomalias Dentárias
1. Alterações Quantitativas
· Supranumerários: mais presentes nos homens, indígenas e asiáticos; menor incidência em dentição decídua; normalmente acontece em apenas um único dente e possui formas variáveis 
· Mesiodens
· Peridentes
· Paramolares
· Disto molares – 4º molar
· Neonatais - Seu irrompimento na cavidade oral durante o período intra-uterino ou no primeiro mês de vida; tem fraca implantação dentária; possui bordos cortantes que podem causar ulceras na base da língua ou seio materno; Incrustações cuneiformes; A prevalência dos dentes natais e neonatais varia entre 1:800 a 1:3.000
· Ausência de dentes
Origem autossômica ou heterossomica (ligado ao sexo/ligado a cromossomos assexuais)
Agenesia parcial ou total – anodontia, hipodontia ou Oligodontia
Displasia Ectodérmica – 2 tipos: Hidrótica (produção de suor normal) e Hipodrótica (pouca produção de suor podendo desencadear problemas na pele como ressecamente) – hipotricose ou seja menor produção de pelos, ausência de elementos dentários e alteração da forma dos dentes, alteração nas glândulas sebáceas e salivar, desordem no cromossomo x porem o sexo feminino pode nascer sem sintomas no entanto pode ser passado aos filhos; dentes conóide ou seja alteração no formato e também agenesias essa doença é uma alteração na epiderme causando problemas em todos tecidos relacionados 
Como identificar o paciente com displasia ectodérmica – paciente jovem com muitas perdas de dentes e com alteração no formato, pouco pelo na sobrancelha, cabelo e cílios e pele bastante seca
2. Alterações Dimensionais 
· Macrodontia pode ser generalizada ou focal 
Estando associada a região de hemangiomas, hemi hipertrofia da face ou gigantismo hipofisario 
Todos os dentes com dimensão acima do padrão são denominados como gigantismo hipofisario
Dentes mais afetados são os incisivos centrais superiores e terceiros molares inferiores
· Microdontia pode ser generalizada ou focal
Generalizada – Nanismo pituitário 
Focal ou localizado - Terceiros molares superiores e incisivos laterais
3. Alterações Morfológicas
Geminação (tentativa de bipartição de um elemento dentário)
Fusão (união de dois dentes pela dentina durante o desenvolvimento antes de acontecer a calcificação total do dente)
Concrescência (união dos dentes pelo cemento dentário – muito comum em terceiros molares) Taurodontismo (corpo da câmera pulpar alongado e como consequência a raiz fica curta e normalmente acontece em molares)
Dens in dente (invaginação usualmente para dentro da cavidade pulpar das estruturas calcificadas a coroa; pode ocorrer em qualquer dente permanente, entretanto os mais afetados são os incisivos laterais superiores e incisivos centrais superiores) 
Cíngulo pronunciado (cúspide em garra sendo necessário o selamento preventivo da região)
Raiz supra numerário (2 ou mais raízes do que o normal)
Dilaceração radicular (curvatura no ápice da raiz)
Pérola de esmalte (ameloblastos que se deslocam da porção coronária e forma uma bolinha na raiz)
Nódulo pulpar (Calcificação distrófica da polpa radicular)
4. Alterações Topográficas
Transposição (dentes que inverteram suas posições)
Giroversão (dente que nasceu de lado)
Ectopia (dente que não nasce no lugar normal)
Infra e supraoclusão (infra oclusão acontece quando o dente está menos irrompido que a linha de oclusão e supra oclusão acontece quando o dente está mais irrompido que a linha de oclusão)
5. Alterações Irruptivas
Irrupção prematura – dente irrompido antes da formação completa da raiz
Irrupção retardada – dente não irrompido no tempo determinado e formação da raiz incompleta
Dentes não irrompidos – mais comum em terceiros molares inferiores e caninos superiores podem ser classificados como: mesioangulado, distoangulado, transverso, invertido ou horizontal
Dentes semi irrompidos – parte da coroa irrompido e parte sem espaço para irromper 
6. Alterações Estruturais 
Hipoplasia de esmalte – associada a febre altas, fluorose, causas nutricionais e doenças infantis; variando a gravidade; a hipoplasia é definida pela diminuição da atividade formadora do esmalte dentário
Dente de Turner – Também conhecida como hipoplasia de Turner; a porção coronária fica atrófica sendo mais acometido nos incisivos permanentes superiores e pré molares superiores e inferiores; o dente de Turner acontece por uma infecção no dente decido que contamina o germe permanente no nascimento ou também por trauma dental
Dente de Hutchinson – Incisivos em forma de chave de fenda ou seja porção incisiva mais afinada e os molares em forma de amora 
Amelogênese imperfeita – anomalia genética hereditária ligado ao x sendo autossômica recessiva ou dominante; o esmalte não consegue se desenvolver até sua espessura normal pode ser anormal, perfurado, rugoso, liso ou polido 
Cor da dentina prevalece: cor castanho amarelada
Na formação do esmalte tem 3 etapas:
1 – Formação de matriz orgânica
2 – Mineralização da matriz
3 – Maturação do esmalte
- HIPOPLASICO
- HIPOMINERALIZADO
- HIPOMADURO
14 variantes foram descritas onde as mais encontradas sã esmalte não consegue se desenvolver a sua espessura normal 
• Hipoplásico – Esmalte não consegue se desenvolver a sua espessura normal
• Hipomaturação – Espessura normal porem aparência mosqueada. Densidade comparável a dentina
• Hipocalcificado – coroas de tamanho normal entretanto o esmalte e pouco mineralizado e começa a sofrer fraturas logo após a erupção. Sonda pode penetrar neste esmalte
• Hipomaturação com taurodontismo - Combinação de hipomaturação com taurodontismo
Dentiogênese imperfeita – anomalia genética envolvendo a dentina; coroas apresentam várias cores do amarelo ao cinza azulado também conhecido como sinônimo de dentina opalescente hereditária 
Coroas bulbosas; Constrição do dente na junção amelocementária; Raízes curtas; Tamanha reduzido da câmara pulpar e canais radiculares
Displasia dentinária – Anomalia autossômica dominante hereditária que lembra a dentinogênese imperfeita; Rarefação apical é importante para distinguir essa anomalia (mais frequente); Menos frequente que a dentinogênese imperfeita
Tipo 1 (radicular): Displasia dentinária radicular (raízes das dentições decídua e permanente são curtas ou possuem formato anormal); Raízes com obliteração dos condutos e câmara pulpar antes da erupção; 20% apresentam rarefações ósseas.
Tipo 2 (coronal)
- Obliteração das câmaras pulpares e condutos radiculares e redução dos calibres radiculares ocorrem após 5 a 6 anos
- Raízes com formato normal
- Câmaras coronárias dos molares podem ter formato de chama ou retangular
- Coroas dentárias de formato e coloração semelhante a dentinogênese imperfeita
Diagnóstico diferencial
• Coroas bulbosas com constrição cervical – Dentinogênese imperfeita
• Raízes curtas e estreitas- Dentinogênese imperfeita
• Câmara pulpar de formato retangular- Displasia dentinária
• Coroas com formato normal – Displasia dentinária
• Raízes normais ou ausência total de raízes - Displasia dentinária
Odontodisplasia regional – Esmalte e dentina são hipoplásicos e hipocalcificados; Poucos dentes em um quadrante; Dentes decíduos e permanentes; Caso os decíduos forem afetados provavelmente os permanentes serão
7. Alterações Adquiridas
Atrição – contato oclusal; maior em homem e 90% em adultos e jovens
Abrasão – desgaste dentário não fisiológico em contato com substâncias externa como resultado do atrito induzido por hábitos viciosos ou ocupacionais.
Erosão – ação química não bacteriana como vômitos crônicos e dieta acida
Abfração – rompimento das ligações químicas dos cristais de esmalte
Reabsorção interna – Ocorre dentro da câmara ou canal pulpar e reabsorve a dentina circundante
• Pode ser transitória ou progressiva
• Etiologia pode estar relacionada a:
• Inflamação dos tecidos pulpares
Obs. Relata-se que pode estar associada a trauma agudo ao dente, capeamento pulares diretos ou indiretos, pulpotomia e necrose pulpar.
Reabsorção externa – Os odontoblastos reabsorvem a superfície mais externa do dente; Etiologia desconhecidaporem pode estar associado a:
- Lesões inflamatórias locais
- Dentes reimplantados
- Cistos e tumores
- Forças oclusais e mecânicas
Lesões periodontais
Normalmente localizado no ápice dental (Entretanto temos: canais acessórios fraturas e perfurações causadas por tratamento endodôntico)
Lesões císticas mais comuns nos maxilares - em torno de 70 % - Maioria assintomático
1- Periodontite apical: Inflamação do ligamento - periodontal, de origem séptica ou mesmo asséptica.
Espessamento do espaço pericementário (apical ou total)
Traumáticos: Quedas; Pancadas; Movimentação ortodôntica
Manobras operatórias iatrogênicas: Restaurações com excesso na oclusal, dificultando os movimentos mastigatórios; Separação abrupta dos dentes (Uso de alavancas); Sobre instrumentação e sobre obturação de canais radiculares.
Químicos: Uso de substâncias químicas irritantes por si só ou por ação de seus vapores; APICAL
Microbianas: As bactérias e suas toxinas atravessam o ápice e atinge o espaço periodontal; APICAL
Aspecto radiográfico – Espessamento do espaço pericementário
2 - Abscesso dentoalveolar: Área radiolúcida de limites indefinidos e com tamanho e formas variáveis Irreversível Aspecto radiográfico= ROPD - RAREFAÇÃO ÓSSEA PERIAPICAL DIFUSA
3 – Granuloma: Primeira linha de defesa Rica rede capilar, fibroblastos, linfócitos e células plasmáticas. Macrófagos e células gigantes. Geralmente assintomático. O dente - não responde aos testes de vitalidade. Aspecto radiográfico – ROPC – Rarefação óssea periapical circunscrita 1-5 mm de diâmetro aproximadamente Só o exame histopatológico é capaz de dar um diagnóstico com segurança.
4 - Cisto radicular: 
Cisto radicular apical - É um cisto verdadeiro porque é uma cavidade patológica forrada por epitélio e preenchida por conteúdo líquido ou semissólido, associada ao ápice de dente desvitalizado. A reação inicial típica de formação do cisto apical é a proliferação do epitélio contido no granuloma apical. O cisto apical é assintomático
Origina-se da proliferação dos restos de Malassez (após processo inflamatório). 
Células centrais (longe da nutrição) degeneram-se (ricas em proteínas), pressão osmótica. 
Mantém em seu interior líquido citrino. 
Osteogênese reacional 
Aspecto radiográfico – ROPC Rarefação óssea periapical circunscrita por halo radiopaco
Cisto radicular lateral – o conduto radicular pode ser lateral formando o cisto nessa região
5 – Cisto residual: Cisto que permanece após a remoção incompleta do cisto original. Frequentemente após remoção de um dente
6 - Cisto periodontal lateral: Lateral a parede do dente pode-se originar da reação inflamatória do periodonto por degeneração de células claras da lâmina dental. Maior frequência ao nível dos pré-molares inferiores em terço médio.
7 - Displasia cemento óssea periapical: Lesão fibro-óssea; A displasia cemento óssea periapical quase obrigatoriamente ocorre nos ápices dos incisivos inferiores Os ápices dos incisivos inferiores apresentam lesões em média em torno de 0,5 cm. Nesse momento param de crescer, ou seja são autolimitantes
8 - Defeito ósseo cicatricial: é uma falha em uma cirurgia onde foi retirado uma parte do osso visto como uma lesão radiolúcida parecida com um cisto ou granuloma
Fraturas e corpos estranhos 
Diagnóstico
O estudo imaginológico pode oferecer dados conclusivos sobre fraturas e corpos estranhos
Exame radiográficos + duas tomadas radiográficas para obter melhor precisão no resultado por conta da profundidade
Como exames complementares temos a tomografia computadorizada e a ressonância magnética
Maior incidência de fraturas em jovens e crianças nos dentes anteriores relacionados a queda
Fratura coronária
Dentição permanente em 25 % e na decídua 40% (maioria envolvendo acidentes de transito
- Atinge somente o esmalte sem perda de substancia resultando em trincas ou rachaduras
- Esmalte ou esmalte e dentina é denominado como não complicada
- Esmalte, dentina e câmara pulpar é denominado complicada
Nos dentes permanentes existe uma maior incidencia de fraturas complicadas quanto nos dentes deciduos a incidencia é igual de casos complicados e casos não complicados
Fraturas dentoalveolar 
Diagnosticada clinicamente e por meio de radiografias periapicais e oclusais
Objetivos do exame de imagem 
Detectar a localização e extensão; relação com a câmara pulpar; estagio de formação da raiz; acompanhamento dos dentes envolvidos
As fraturas de esmalte 2% provoca necrose da polpa e fraturas de esmalte e dentina 3% provoca necrose da polpa
Tipos de fraturas
- Fraturas obliquas prognóstico pior que fraturas horizontais
- Fraturas radiculares com deslocamento de fragmento 
- Fraturas coronorradiculares que incluem a raiz e a coroa 
- Fraturas da mandíbula pode ser no corpo da mandíbula, no ângulo da mandíbula na cabeça da mandíbula, fraturas de colo, fraturas incompletas ou fraturas no processo alveolar
- Fraturas faciais médias incluindo maxilares como fratura da parede orbital; fraturas zigomáticas; fraturas em tripé envolvendo o arco zigomático, o osso zigomático e a parede da orbita
- Fraturas Le Fort são fraturas denominação em 3 classificações:
1. tem desinserção do processo alveolar, força traumática horizontal, fratura unilateral com fratura acessória na linha média do palato
2. a fratura acontece devido as forças aplicadas em direção mais superior em relação a maxila; fraturas no complexo nasal, ossos lacrimais, assoalho e margem inferior da orbita; essa fratura separa a maxila e o complexo nasal de base do crânio gerando fraturas no complexo nasal, ossos lacrimais assoalho e margem inferior da orbita; essa fratura separa a maxila e o complexo nasal da base do crânio
3. disjunção crânio facial ocorre devido a aplicação de uma forca bastante alta para afetar o complexo naso orbito etmoidal; envolvendo então as suturas frontozigomatico, frontomaxilar e frontonasal; 50% dos casos apresentam fratura mandibular
- Fratura patológica ou seja patologia instalada gera uma fratura
caracteristicas
Podem apresentar lesão da pele; edema; deformidade que pode ser acentuada na abertura da boca; equimoso no assoalho da boca; musculo milo hioideo e digástrico podem deslocar fragmento causando o comprometimento de vias aéreas
Corpos estranhos
Estruturas detectadas com maior ou menor radiopacidade podendo ser dentro do dente, dentro dos tecidos ósseos ou dentro dos tecidos moles
 Cistos odontogênicos
Os dentes surgem na cavidade oral através do processo chamado odontogênese.
Ectoderme: epiderme, unhas, pelos, córnea, cartilagem e ossos da face, tecidos conjuntivos das glândulas salivares, lacrimais, timo, tireóidea e hipófise, sistema nervoso, encéfalo, neurônios e esmalte.
Lâmina vestibular (externa) e a Lâmina dentária (interna)
• A lâmina vestibular - fundo de saco do sulco vestibular 
• a lâmina dentária - medialmente à lâmina vestibular 
Anterior ao final do processo de odontogênese as lâminas dentais primárias e secundárias desaparecem 
Remanescentes dessas lâminas podem dar origem a lesões benignas e malignas
As células do epitélio interno se diferenciam em pré ameloblastos, estes influenciam as células da papila dentária a se diferenciarem em odontoblastos; os odontoblastos influenciam os pré ameloblastos a se transformarem em ameloblastos que dão início na formação do esmalte dentário
A bainha epitelial de hertwig é formado pela fusão dos epitélios internos e externos do órgão do esmalte que é constituída por suas fileiras de células; a bainha epitelial de hertwig estimula a diferenciação da papila dentaria em odontoblastos e este secreta dentina radicular; conforme a dentina vai crescendo ela rompe a bainha de hertwig formando os restos epiteliais de malassez
Os cistos odontogênicos podem ser:
· Inflamatórios – cisto radicular periapical, cisto radicular lateral, cisto residual e cisto paradentário
Cisto radicular apical - É um cisto verdadeiro porque é uma cavidade patológica forrada por epitélio e preenchida por conteúdo líquido ou semissólido, associada ao ápice de dente desvitalizado. A reação inicial típicade formação do cisto apical é a proliferação do epitélio contido no granuloma apical. O cisto apical é assintomático
Origina-se da proliferação dos restos de Malassez (após processo inflamatório). 
Células centrais (longe da nutrição) degeneram-se (ricas em proteínas), pressão osmótica. 
Mantém em seu interior líquido citrino. 
Osteogênese reacional 
Aspecto radiográfico – ROPC Rarefação óssea periapical circunscrita por halo radiopaco
Cisto radicular lateral – o conduto radicular pode ser lateral formando o cisto nessa região
Cisto residual - Cisto que permanece após a remoção incompleta do cisto original. Frequentemente após remoção de um dente
Cistos paradentários - Acredita-se que que sua origem e devido aos restos epiteliais de malassez (Cistos inflamatórios) mais prevalente em homem e em etnia branca, em dentes semi irrompidos principalmente após a pericoronarite recorrentes nos adultos e em crianças pode ocorrer no 1 molar inferior no processo de erupção; o aspecto radiográfico é uma área radiolúcida unilocular, circunscrita corticalizada na face distal, vestibular ou lingual, Suspeita se o folículo pericoronário exceder 3mm e Espaço do ligamento periodontal intacto quando ocorre extensão; Demarcação bem definida na junção amelocementária na porção distal próximo ao limite cervical do dente molar parcialmente irrompido (pode se estender até região apical)
Acredita se que a origem desse cisto é devido aos restos epiteliais de mallassez estimulado por um processo inflamatório
Restos epiteliais de malassez: localizado no ligamento periodontal atribui-se a proteção contra a reabsorção radicular, prevenção de anquilose dento alveolar, participação na formação de bolsa periodontal e formação de cistos; Por muito tempo acreditou se que os restos epiteliais de mallasez uma estrutura sem função e frequentemente associada a gênese de cistos e tumores, no entanto, esse componente periodontal epitelial é ativo, produz mediadores e tem importantes funções na manutenção da normalidade periodontal e radicular inclusive durante o movimento ortodôntico; 
· Desenvolvimento – Cisto dentígero, Cisto de erupção, Cisto gengical do recém-nascido, Cisto gengival do adulto, Cisto periodontal lateral, Cisto Botrioide, Ceratocisto e Cisto odontogênico calcificante
Cistos dentígero
Pode se originar a partir do crescimento cístico do epitélio após a completa formação da coroa dentaria; O circunferencial pode fazer hipótese radiográfica do TOA (Tumor odontogênico adenomatóide) tendo a variante central como a mais comum 
O aspecto radiográfico é uma área radiolúcida unilocular circular ou oval com margens escleróticas bem definidas (a menos que tornem-se infectados); Suspeita se o folículo pericoronário exceder 3mm; Junção com o limite amelocementario; Tendência a deslocar e algumas vezes reabsorver elementos dentários, principalmente em cistos extensos; Abaulamento de corticais
Prevalência maior em adolescentes ou adultos jovens; Diferenças quanto a sexo e idade; Maioria em terceiros molares inferiores e superiores
A circunferência pode fazer hipótese radiográfica de TOA (tumor odontogênico adenomatóide) tendo como a variante central a mais comum e podendo provocar reabsorção de um dente adjacente irrupcionado
Prognóstico: Excelente e raramente ocorre recidiva 
Diagnóstico diferencial: Ameloblastoma unicístico e fibroma ameloblástico
Cisto de erupção ou Hematoma de erupção
Raro; Pequena tumefação sobre o dente em erupção normalmente não afeta o tecido ósseo 
Origem provavelmente a mesma do cisto dentígero (crescimento cístico do epitélio reduzido do órgão do esmalte).
Cisto gengival do recém nascido 
Cistos superficiais contendo - ceratina 
Mucosa do rebordo alveolar dos recém-nascidos 
Remanescentes da lâmina dentária. - Até 80 % dos recém nascidos
Cisto periodontal lateral 
Região de pré-molares inferiores seguida pela região anterior de maxila
Aspecto radiográfico: Área radiolúcida arredondada ou ovoide bem definida por margem esclerótica; Pequeno - 1 cm e com dentes adjacentes deslocados
Origem mais provável = Lâmina dentária; Outras suposições = Epitélio reduzido do esmalte e Restos epiteliais de malassez
Cisto gengival do adulto 
Sem alteração radiográfica ou pequena erosão óssea superficial 
Os cistos aparecem como tumefações indolores semelhantes a uma cúpula, frequentemente com 0,5 cm de diâmetro 
Muitas vezes são azulados ou acinzentados e de forma extraóssea do cisto periodontal lateral
Hipótese de diagnóstico com ameloblastoma periférico
Cisto botrioide 
Multilocular 
Variante policístico do cisto periodontal lateral
Tumor odontogênico Ceratocístico - (toc) – Volta a ser ceratocisto 
Revestimento epitelial é ceratinizado e fino (4 a 8 camadas de células)
Característica clássicas: 
1 – Padrão radiográfico pseudomultilocular (parece que tem septação intraóssea mas não tenho certeza) 
2 – Padrão nebuloso (não é radiolúcido é nebuloso, parece uma névoa) 
3 – Limites definidos corticalizados e festonados 
Mais comum na região posterior da mandíbula e ramo. Neville et al. afirmam que o CO se origina a partir de remanescentes celulares da lâmina dentária
Ceratocisto colateral - Entre pré-molares inferiores – hipótese de diagnóstico com cisto periodontal lateral
Ceratocisto de substituição - Pode acontecer por substituição ao dente supranumerário ou por substituição a um dente do arco; Hipótese de diagnóstico de cisto residual.
Toc circundante - Circunda o dente - Hipótese diagnóstico com cisto dentígero circunferencial, ou ameloblastoma.
Ceratocisto de ramo - Não abaula as corticais ósseas; Paciente não tem nenhuma assimetria facial; Padrão pseudomultilocular; Pode até vir na região trigonoretromolar e corpo; Hipótese de diagnóstico - ameloblastoma multicístico
Síndrome de Gorlin Golt
O quadro clínico da síndrome de Gorlin-Goltz inclui: presença de diversos carcinomas de células basais na pele; Ceratocistos odontogênicos, que é observado em aproximadamente 75% dos pacientes desta síndrome; (Multiplicidade de ceratocistos) Calcificação intracraniana; Anormalidades esqueléticas, como costelas bífidas, cifoescoliose, calcificação precoce da foice cerebral e bossa frontal. Características faciais peculiares, como prognatismo e hipertelorismo.
Cisto odontogênico calcificante
Cisto de Gorlin; Lesões periféricas avermelhadas; Acontece mais na região anterior em particular na maxila, (50%). Somente 50% dos casos apresenta material radiopaco (isso é muito importante) 1/3 dos casos está associado a dentes não irrompidos e na fase inicial que é radiolucida pode mimetizar cisto dentígero.
Cistos não odontogenicos
Cistos fissurais são cistos de desenvolvimentos oriundos da linha de fusão dos ossos ou processos embrionários maxilares.
Cisto nasolabial (nasoalveolar)
Raro; tem aumento volumétrico do lábio superior resultando na elevação da asa do nariz; pode romper espontaneamente e não tem imagem radiográfica; Normalmente unilaterais (90%)
Origem no processo nasal mediano, lateral e processo maxilar ou deposição ectópica do ducto nasolacrimal.
Tratamento com remoção cirúrgica
Algumas produzem microcistos contendo queratina – estendendo-se para a superfície e rompendo-se durante os primeiros meses após o nascimento.
Cisto palatino mediano
Inclusões epiteliais na linha de fusão dos processos palatinos e dos processos nasais; sendo muito raro e assintomático 
PARA SER CISTO PALATINO MEDIANO:
1 - Localização posterior do palato.
2 – O cisto não deve ter qualquer comunicação com o canal nasopalatino ou ter qualquer associação com um dente não vital.
3 - Cisto deve ser radiograficamente circular ou ovóide na aparência.
4 -O cisto deve ser grosseiramente simétrico ao longo da linha média do palato duro
Cisto odontogênico glandular, cistos periapicais, ceratocistos odontogênicos ou cistos periodontais laterais.
CISTO ALVEOLAR MEDIANO OU CISTO MAXILAR MEDIANO ANTERIOR
Extensão anterior do canal nasopalatino
Excluído da OMS (Organização mundial de saúde) -1992
Cisto mandibular mediano – não existe
Teoricamente representa um cisto fissuralCaracterizado por um epitélio aprisionado da junção das metades da mandíbula.
Entretanto a mandíbula se desenvolve como uma proliferação mesenquimal bilobulada única.
Antes classificados como mandibular mediano:
- Cisto glandular
- Cistos periapicais
- Ceratocistos
- Cistos periodontais laterais
Cisto glóbulo maxilar – não existe
(Virou ceratocisto substituição de dente supranumerário).
Cisto encontrado entre o incisivo lateral e o canino 
Epitélio aprisionado durante a fusão da porção globular do processo nasal mediano com o processo maxilar.
Entretanto estes estão unidos (não ocorre fusão).
CISTO DO CANAL NASOPALATINO
Cisto não odontogênico mais comum da cavidade oral com 1% da população
Acredita-se que são remanescentes do ducto nasopalatino (Estrutura embrionária): Comunicação da Cavidade nasal e Oral
Qualquer idade maior prevalência na 4a e 5a década de vida
Sinais e sintomas mais comuns
• Tumefação linha média do palato
• Drenagem (mucoide ou purulenta)
• Dor
• Raramente observa-se reabsorção radicular
• Observa-se (não raramente) deslocamento dentário
Diferenciação do forame incisivo
Considera-se que 6 mm é o tamanho máximo do forame incisivo
Maioria dos cistos de 1 a 2,5 cm
Obs. Sinais e sintomas presentes
Aspecto radiográfico Unilocular
Com contorno:
- Regular
- Bem definido
- Bem corticalizado
Tratamento: enucleação e com recorrências raras
Diagnóstico diferencial: é o cisto radicular periapical
Formato de coração, mas não necessariamente só esse formato.
Cisto ósseo simples (hemorrágico, lesão traumática da mandíbula)
Cavidade vazia ou contendo fluido e que é livre de revestimento sendo bem comum 
Origem
• Controversa: Teoria de trauma ósseo
Aberração localizada de origem = remodelação
Necrose isquêmica da medula
Distúrbio local no crescimento ósseo
Características
• Qualquer osso do corpo
• Maioria ossos longos
• Maioria sexo masculino
• Normalmente assintomáticos
• Mais comuns em molares e pré-molares e ramo 
• Pode aparentar ser multilocular entretanto não possui septos verdadeiros
Aspectos radiográficos
Defeito radiolúcido bem delimitado
Alteração de margens bem definidas e margens mal definidas
1 a 10 cm de diâmetro
Característica sugestiva = projeções em forma de cúpula entre as raízes dos dentes
Pode provocar afilamento de cortical
Pode provocar expansão cortical
Dentes vitais sem reabsorção radicular
Tratamento
Acesso conservador e curetagem cuidadosa (provocando sangramento e subsequente cicatrização.
Rara recidiva
Cisto de Stafne
Cavidade idiopática de Stafne
Defeito ósseo de desenvolvimento da mandíbula
Depressão lingual da glândula submandibular
Concavidade (depressão) óssea na superfície lingual da mandíbula.
Normalmente - região de ângulo da mandíbula, abaixo do canal mandibular.
Pseudocisto Antral
Achado mais comum em radiografias panorâmicas 
Acumulo de exsudato inflamatório abaixo da mucosa do seio maxilar.
Infecção do seio ou alergias
Aumento durante os meses frios ou irritação pelo ar seco ou frio.
Ex: comum em gramado por ser frio e ter muito pólen, alergia, São Paulo por causa da poeira, e está localizado no seio maxilar.
Aspecto radiográfico: Cúpula ligeiramente radiopaca no assoalho do seio maxilar.
Exercicio
1. Cisto periodontal lateral, ou radicular lateral
2. Cisto do canal nasopalatino
3. Ceratocisto
4. Cisto ósseo simples
5. Ceratocisto (remover toda a cápsula ou ósseo simples (faz curetagem)
6. Cisto dentígero
7. Pode ser uma extensão do seio ou ceratocisto, fazer uma radiografia
8. Dente impactado, ceratocisto
9. Cisto de Stafne
10. Cisto dentígero lateral
11. Cisto paradentário (semi irrompido)
12. Cisto ósseo calcificante
Lesões fibro-osseas
Displasia fibrosa
Substituição de tecido ósseo por fibroso e posteriormente formação óssea anômala
Lesões solitárias ou múltiplas
Displasia fibrosa monostótica
Única = 70% a 85% dos casos
Maxilar 2x mais que mandíbula
+ segunda a terceira idade
Sem predileção por sexo
Normalmente: ossos craniofaciais, costelas, fêmur e tibia
Cavidade sinusal preenchida – flocos de algodão
Displasia fibrose poliostótica
Minoria dos pacientes com displasia fibrosa
Predileção pelo gênero feminino e menores de 10 anos
Número de ósseos envolvidos varia de poucos a 75% de todo o esqueleto
Síndrome de Jaffe Liechtenstein caracterizado por displasia fibrosa poliostotica e pigmentação café com leite
Mc cune Albright caracterizado por displasia fibrosa poliostotica pigmentação café com leite e múltiplas endocrinopatias
Síndrome de mazabraud
Tratamento a displasia tende a estabilizar quando a maturação esquelética é atingida
Displasia ossea
As lesões fibro ósseas – substituição idiopática do tecido ósseo sadio por cemento displasico
Hipovascular – resposta imunológica bem como reparador deficiente ASSISTIR DE NOVO 37MIN
Displasia óssea focal 
Um único foco
Predilação de terceira a sexta década
90% mulheres – média de idade de 41 anos
Negros americanos aparecendo na maxila ou mandíbula
Área de predileção = área posterior de mandíbula
Radiolúcida – fase mista e posteriormente radiopaca
DISPLASIA OSSEA FLORIDA
Maior incidência em mulheres melanodermas em alguns estudos + de 90%
Assintomática é descoberta por diferentes motivos
Sintomático tem dor, fistula alveolar e exposição do osso avascular na cavidade oral
Padrão radiográfico similar a outras displasias ósseas com fase radiolucida mista e radiopaca
Prevenção com consultas de controle e profilaxia reforçando a higiene oral e controlando a doença periodontal afim de prevenir a perda dentária
Fibroma ossificante
Neoplasia verdadeira – potencial de crescimento
Semelhança a displasia óssea focal
Predileção pelo gênero feminino
Ocorre em várias faixas etárias
Mais encontrado entre terceira e quarta década
Indolor quando pequeno
Tumores maiores - quando o volume é maior causa assimetria da face dor e parestesia
Formação = células mesenquimais multipotentes de origem do ligamento periodontal, as quais são capazes de formar tecido ósseo e cemento
Unilocular e bem definido podendo apresentar margens escleróticas e variados graus de radiopacidade
Aspecto radiográfico fortemente radiopaco om tempo forma fino halo radiolúcido
Desloca e reabsorve a raiz 
Tratamento – enucleação
Bom prognostico e pouca recidiva
DD: displasia cemento óssea focal; displasia fibrosa e tumores odontogênicos
Tumores
Tumores podem ser: 
· Benignos
· Pré malignos
· Malignos
Tumores benignos
Não apresentam metástase
Tem crescimento lento
Achados radiográficos: crescimento lento, expande de forma direta, normalmente indolor, alterações nas corticais, integridade dento alveolar e reabsorções radiculares
Tumor odontogênico adenomatóide folicular (TOA) – extrafolicular não associado a um dente não irrompido associado ao cisto residual, lesão periapical, sobreposto ao terço médio de um dente e situado entre raízes dentarias
Exame radiográfico muitas vezes pode ser formado por 2 ou mais modalidades de imagem documentando a extensão e características e se tiver extensão para tecido mole a ressonância magnética pode ser necessaria
Ameloblastoma – tumor odontogênico epitelial
Origem pode ser de restos da lamina dentaria, órgão de esmalte, revestimento epitelial de um cisto odontogênico ou das células bucais da mucosa oral
Frequência relativa combinada de todos os tumores odontogênicos excluindo os odontomas
Muito invasivo, com crescimento lenta e com recidiva alta
Tipos de ameloblastomas: 
Solido convencional 86%: não apresentam predileção por genero ou etnia; qualquer idade com maior prevalencia na 3 ou 4 geração; maioria na regiao posterior da mandibula
aspecto radiografico – bolhas de sabao ou favos de mel; ambos com septos intra osseos circulares ou semi circulares entre si pode associar se a dente não irrompido; pode caudar reabsorção radicular externa; normalmente preversa o ramo da mandibula; muitas vezes provoca deslocamento do canal mandibular
normalmente apresentam margens definidas e escleroticas com diferenciação radiografia de mixoma, hemangioma central e parecer bolhas de sabao ou favo de mel
Unicístico 13%: parece com cistodentigero e ceratocisto, margens irregulares com limites bem definidos localizado no corpo da mandibula e causando reabsorção dentaria em lamina de faca
opções de tratamento - simples enucleação seguido de curetagem (50% a 90% de recidiva )e ressecção em bloco (1 a 1,5cm com recidiva de 15%)
aspecto radiografico – imagem unilocular de margens irregulares e limites bem definidos localizada em corpo mandibular esquedo e causando reabsorções dentárias 
Periférico 1%
Carcinoma ameloblástico
Bem menos de 1% mais comum na sexta década de vida com metástase mais frequente nos pulmões
Apresenta lesões agressivas com margens mal definidas e destruição cortical
O tratamento é com excisão com 15 a 20% de recidiva entretanto nova excisão quase sempre significa a cura
Tumor odontogênico epitelial calcificante
Tumor de pindborg mais comum da quarta a sexta década da vida e sem predileção por gênero
Normalmente assintomático com crescimento localmente invasivo 
No estágio inicial a imagem radiolucida bem delimitada e normalmente é associada ao dente
O diagnóstico diferencial é o cisto dentígero
A progressão é com depósitos radiopacos com tamanhos variados (maioria próxima a cora do dente não irrompido) com diagnostico diferencial o tumor odontogênico adenomatóide e odontomas complexo
O tratamento é menos agressivo que o ameloblastoma tendo recessão com pequena margem de segurança 
Estudos indicam 15% de recidiva
Tumor odontogênico escamoso 
Muito confundido com lesão periodontal recorrente
Lesão localizada no processo alveolar (se inicia na região de crista óssea alveolar entre dentes e vai em direção ao corpo da mandíbula)
Não tem predileção por gênero 
É raro existindo apenas 50 casos relatados
O tratamento é uma excisão local conservadora ou curetagem 
Tendo poucos casos de recidiva
A imagem radiográfica pode apresentar unilocular, osso aprisionado dentro do tumor pode se remodelar dando caracteristica multilocular
Maioria dos septos são espessos e curvos entretanto os septos característicos desse tumor são retos, finos e cruzados
Normalmente apresenta padrão misto ou seja radiopaco e radiolúcido
Odontoma
Odontomas se caracteriza pela proliferação anormal de tecidos normais como esmalte, dentina, cemento e polpa
Odontomas composto – histodiferenciação e morfodiferenciação
Maioria na maxila e região anterior
Não possui predileção por gênero
Não apresenta morfologia diferenciada ou seja não há semelhança com morfologia dentaria
Toro palatino
Exostose e hiperplasia óssea
Mais comum da hiperosteose acontecendo em 20% da população sendo mais comum em mulheres, esquimós, noruegueses e indígenas americanos
TUMORES MALIGNOS
Características: crescimento descontrolado, mais invasivo que os benignos e tem capacidade de provocar metástase
Lesão originaria de tumor primário e depois tumor metastático/ secundário
Fatores de risco: tabagismo, vírus, exposição à radiação ionizante, exposição a produtos químicos carcinogênicos e defeitos genéticos
Prevalência: maior em homens acima de 50 anos porem o carcinoma pode ocorrer em qualquer idade em ambos os sexos
Características de imagem: podem ocorrer em qualquer local (oral ou maxilo-facial); Bordas mal definidas (aspecto de roide por traças)
CARCINOMAS
Lise ossea com margens indefinidas, infiltrativa e irregular
Mais comum: carcionoma de celulas escamosas no qual a etiologia parece ser multifatorial como alcoolismo e tabagismo associado a fatores de riso
Metastase de cancer de prostata e mama podem induzir a formação ossea anormal
Arquitetura esclerotica de formato anormal
Sarcomas osteogenicos
Produção de osso anormal com aspecto esclerotico
Imagens radiograficas: areas radiopacas, areas radiopacas e radiolucidas, areas radiolucidas e aparencia classica de raios de sol (observada em 25% dos casos)
Melanoma maligno
Tumor de tecido mole
Avançado para o interior da maxila e mandibula apresentando aparendcia de reabsorção ossea
Crescimento tumoral
Exames
Restauração 
Prótese
TECIDO ÓSSEO
TECIDO FIBROSO
METAPLASIA DOS FIBROBLASTOS
MATERIAL CEMENTÓIDE
Exame Laboratorial
Exame Diagnóstico
Exame Clínico