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FERRAMENTAS DA QUALIDADE ISHIKAWA AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Ferramentas da Qualidade Para que servem as “Ferramentas”? Ferramentas não resolvem problemas nem melhoram situações – quem faz isso são as PESSOAS. Ferramentas da Qualidade Ferramentas servem para: Auxiliar; Apoiar; Respaldar; Embasar; PESSOAS NAS TOMADAS DE DECISÕES Ferramentas da Qualidade Objetivos das Ferramentas da Qualidade: Municiar os participantes dos processos com ferramentas: Simples; Fortes; Fácil entendimento e aplicação; As sete ferramentas da qualidade “Noventa e cinco por cento dos problemas relacionados à qualidade podem ser resolvidos com o uso de sete ferramentas quantitativas básicas” (Kaoru Ishikawa) As sete ferramentas da qualidade Diagramas de Processo Análise de Pareto Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa / Espinha de Peixe) Diagrama de Correlação (ou de Dispersão) Histogramas Cartas de Controle de Processos Folhas de Verificação As sete ferramentas da qualidade Diagramas de Processo O que você entende por Diagrama de Processos? 1. Diagramas de Processo Também chamado de Fluxograma de Processo Utilizado para representar a sequência (Fluxo) dos processos por meio de símbolos gráficos; Diagramas de Processo Objetivos do Fluxograma: Garantir a qualidade (padronização) Aumentar a produtividade Melhorar a compreensão do trabalho Reduzir desperdícios Diagramas de Processo Requisitos Básicos dos Diagramas de Processo: Clareza: Promove a participação das pessoas e facilita a análise do diagrama. Diagramas longos deverão ser separados em partes, dividindo por responsabilidades ou hierarquias, em que processos grandes são mostrados em grandes blocos e depois detalhados em subprocessos; Diagramas de Processo - Fidelidade: Todas as alterações de processo deverão ser documentadas nos diagramas para garantir que estes reflitam sempre a realidade dos processos tal como sejam executados Diagrama de Processo Elaboração de um Fluxograma O Fluxograma é desenhado utilizando-se diversos símbolos padronizados: Símbolos do Fluxograma Indica Início ou Fim de um Processo Indica cada Atividade que precisa ser executada Indica um ponto de tomada de decisão (Testa-se uma afirmação. Se verdadeira, o processo segue por um caminho, se falsa, por outro) Símbolos do Fluxograma Indica a direção do fluxo de um ponto ou atividade para outro. Indica os documentos utilizados no processo Indica espera. No interior do símbolo é apresentado o tempo aproximado de espera Símbolos do Fluxograma Indica que o fluxograma continua a partir deste ponto em outro círculo com a mesma letra ou número, que aparece em seu interior Elaboração do Fluxograma Normalmente o Fluxograma é elaborado à partir de entrevistas e reuniões entre os envolvidos no processo; O exemplo a seguir foi elaborado baseado no simples processo de retirada de pedidos por um caixa de um restaurante como o Tropical Banana e outras dezenas de restaurantes que funcionam com processos semelhantes; Exemplo de Fluxograma de Processo Exercício de Fluxograma de Processo Verifique uma operação cotidiana, mapeando esta operação em um fluxograma e verificando melhorias nos processos apresentados. Exercício para montagem de Fluxograma Cachorro dá entrada no pet shop; Recepcionista da pet shop verifica quais serviços a serem executados; Se tosa e banho, segue o processo 3 em diante, caso apenas banho, segue para o processo 4; Cachorro é levado para a tosa Cachorro é levado para o banho; Após banho, cachorro é encaminhado para secagem; Cachorro é encaminhado para antipulga e colocação de coleira e adereços; Cachorro é encaminhado ao canil; Devolução ao dono. 2. Análise de Pareto ou Diagrama de Pareto O que é o Diagrama de Pareto? 2. Análise de Pareto ou Diagrama de Pareto Originou-se com o economista italiano Vilfredo Pareto; Pareto constatou em seus estudos no século XVI, que cerca de 80% da riqueza mundial estava nas mãos de 20% da população, apresentando os dados de forma peculiar; Essa proporção ocorre também com bastante frequência na análise de várias situações cotidianas das operações; Análise de Pareto ou Diagrama de Pareto “Na maioria dos casos os defeitos e seu custo associado são devidos a um número pequeno de causas” “O diagrama de Pareto serve para separar os poucos problemas vitais dos muitos problemas triviais”. Análise de Pareto ou Diagrama de Pareto Objetivo: - Demonstrar a importância relativa das variáveis de um problema, ou seja, indica o quanto cada uma destas variáveis representa, em termos percentuais, em relação ao problema geral. Análise de Pareto ou Diagrama de Pareto A Análise de Pareto é um gráfico em forma de barras, que mostra de forma visual o impacto de cada um dos eventos que estão sendo estudados; Os eventos com maior participação nos problemas devem ser resolvidos em primeiro lugar; Análise de Pareto ou Diagrama de Pareto Quando existem várias causas para um problema, normalmente, uma ou duas destas causas são responsáveis pela maior parte do problema; Logo, ao invés de tentar resolver tudo, empenha-se a energia em eliminar apenas a causa principal. Exemplo Uma empresa fabrica e entrega seus produtos para várias lojas de varejo, e deseja reduzir o número de devoluções. Para isto, a empresa levantou o número de ocorrências geradoras de devolução da entrega no último semestre. Os dados levantados são apresentados: Exemplo Primeiro Passo: Refazer a folha de verificação ordenando os valores por ordem decrescente de grandeza: Razões Número de Ocorrências Atraso na entrega 140 Atraso da transportadora 125 Produto danificado 65 Faturamento Incorreto 60 Separação errada 45 Pedido errado 30 Preço errado 20 Outros 15 Total 500 Segundo Passo: Acrescentar mais uma coluna indicando os valores acumulados: Razões Número de Ocorrências Casos Acumulados Atraso na entrega 140 140 Atraso da transportadora 125 265 Produto danificado 65 330 Faturamento Incorreto 60 390 Separação errada 45 435 Pedido errado 30 465 Preço errado 20 485 Outros 15 500 Total 500 Terceiro Passo Acrescentar mais uma coluna onde serão colocados os valores percentuais referentes a cada tipo de ocorrência: (% de atraso na entrega = nº de ocorrências dividido pelo total) Razões Número de Ocorrências Casos Acumulados Percentual unitário (%) Atraso na entrega 140 140 28 Atraso da transportadora 125 265 25 Produto danificado 65 330 13 Faturamento Incorreto 60 390 12 Separação errada 45 435 9 Pedido errado 30 465 6 Preço errado 20 485 4 Outros 15 500 3 Total 500 Quarto Passo Acumulam-se os percentuais em uma última coluna: Razões Número de Ocorrências Casos Acumulados Percentual unitário (%) Percentual acumulado (%) Atraso na entrega 140 140 28 28 Atraso da transportadora 125 265 25 53 Produto danificado 65 330 13 66 Faturamento Incorreto 60 390 12 78 Separação errada 45 435 9 87 Pedido errado 30 465 6 93 Preço errado 20 485 4 97 Outros 15 500 3 100 Total 500 Gráfico de Pareto Com estes dados podemos desenhar o gráfico de Pareto: Gráfico de Pareto Percentual unitário (%) Atraso na entrega Atraso da transportadora Produto danificado Faturamento Incorreto Separação errada Pedido errado Preço errado Outros 28 25 13 12 9 6 4 3 Conclusão Conforme é possível observar pela análise de Pareto, para diminuir drasticamente o problema de devolução de produtos, será necessário criar um programa de ação para a empresa diminuir os atrasos de entrega da fábrica e da transportadora. Apenas com esta ação, 53% do problema será resolvido. Exercícios Através de uma sondagem efetuada, concluiu-se que as principais razões apontadas para a devolução de peças de vestuário compradas por catálogo da Rouparia ADM. S.A. foram as indicadas a seguir. Elabore o respectivo diagramade Pareto. Exercício Razões Número de Ocorrências Existência de manchas 2 Tipo de Corte 4 Qualidade do Tecido 120 Tamanho 10 Existência de furos 2 Cor 40 Mudança de endereço 6 Falecimento 4 Não verificado 6 Danificado no transporte 6 Total 200 Exercício Contabilizadas as frequências de ocorrências de defeitos numa linha de produção de bem como os custos de tratamento associados, concluiu-se que: Razões Número de Ocorrências Custo unitário de reparação Riscos 30 15 Bolhas 20 15 Deformação 10 60 Material descascado 10 30 Colocação errada 15 60 Total 85 Exercício Construir o respectivo diagrama de Pareto, baseando-se nos custos. 3. Diagrama de Causa-Efeito O que é o diagrama de Causa e efeito? 3. Diagrama de Causa-Efeito Também chamado de: Diagrama Espinha de Peixe; ou Diagrama de Ishikawa Desenvolvido pelo Engenheiro Kaoru Ishikawa, um dos gurus da qualidade; Método particularmente efetivo de ajudar a pesquisar as raízes de um problema. Diagrama de Causa-Efeito Objetivo: Ferramentas sistemáticas voltadas para: Identificar; Explorar; e Apresentar possíveis causas de uma situação ou problema específico. Diagrama de Causa-Efeito Possibilita o levantamento das possíveis causas, estruturando o Brainstorming: Sessões de geração de ideias em grupo = Brainstorming O processo se dá formulando as mesmas questões para buscar as raízes dos problemas: O que; Onde; Como; e Por quê. Mas desta vez acrescentando respostas possíveis de forma explícita; Diagrama de Causa-Efeito Mas desta vez acrescentando respostas possíveis de forma explícita; Também podem ser usados para identificar áreas onde são necessários mais dados; Diagrama de Causa-Efeito A forma clássica do Diagrama de Ishikawa envolve identificar possíveis causas sob a classificação de: Maquinário;(Estrutura) Força de Trabalho; (Mão de Obra) Materiais; (Matéria-Prima) Métodos; Diagrama de Causa-Efeito Nas organizações de Manufatura, as causas estão, normalmente, diretamente ligadas a seis áreas, conhecidas como “6 M”: Mão de Obra; Materiais; Máquinas; Medidas; Meio ambiente; e Métodos Diagrama de Causa-Efeito Na prática, qualquer categorização que cubra as possíveis causas relevantes pode ser usada; Exemplo O grupo de melhoramentos da empresa Holmer S.A. estava trabalhando em uma área particular que experimentava um problema. Sempre que os engenheiros de serviços eram designados ara resolver externamente um problema para um consumidor, levavam consigo peças sobressalentes e equipamentos que achavam que seriam necessários para a reparação. Apesar de não poderem estar exatamente certos de quais equipamentos e materiais iriam necessitar para um trabalho, podiam avaliar quais, provavelmente, seriam necessários e levavam uma gama de sobressalentes e equipamentos que cobririam a maior parte das eventualidades. Muito frequentemente, no entanto, os engenheiros descobriam que precisavam de uma peça sobressalente ou peça de equipamento que não haviam trazido com eles. O diagrama de causa-efeito para esse problema particular, como desenhado pelo grupo é: Listar Possíveis Problemas Áreas Máquinas Pessoal (Mão de Obra) Métodos Materiais Problemas Falha de Equipamento Telefonista toma informações insuficientes Kit errado Sobressalente defeituosos Sistema modificado pelo consumidor Engenheiro não checou folha da chamada Item errado Adaptadores errados Engenheiro não checou ficha do cliente História incorreta do consumidor Máquinas Métodos Mão-de-obra Materiais Falha de Equipamento Sistema modificado pelo consumidor Telefonista toma Informações insuficientes Engenheiro não checou Folha da chamada Engenheiro não checou ficha do cliente Sobressalentes defeituosos Adaptadores errados Item errado Kit errado História incorreta Do consumidor Retorno Não Programado Exemplo A Pizzaria ADM é uma pequena empresa que produz e entrega pizzas a domicílio. Recentemente, os clientes têm reclamado da demora para a entrega das pizzas. A Pizzaria ADM, levantou o número de reclamações, estratificou estes dados por dia da semana e descobriu que os atrasos ocorrem principalmente aos sábados. Com isto, o gerente geral reuniu todos os funcionários e, em uma reunião de brainstorming, elaborou o diagrama de causa e efeito ilustrado a seguir: Listar Possíveis Problemas Áreas Máquinas Pessoal (Mão de Obra) Métodos Materiais Problemas Carros / Motos não funcionam Motorista erra endereço Expedição insatisfatória Faltam ingredientes Fornos não funcionam Funcionários Faltam Tratamento incorreto de grandes pedidos Materiais Métodos Máquinas Pessoal Pizza demora a ser entregue aos sábados Carros / Motos não funcionam Fornos não funcionam Expedição insatisfatória Tratamento incorreto de pedidos grandes Motorista erra endereço Funcionários faltam Faltam ingredientes Exercício Em grupos de 4 alunos, construam um diagrama de causa-efeito que possa explicar: A derrota de uma equipe de futebol; O atraso para um encontro. 4. Diagrama de Dispersão ou Correlação O que é o Diagrama de Dispersão ou correlação? 4. Diagrama de Dispersão ou Correlação São utilizados para explorar possíveis relações entre os problemas e o tempo (Correlação Temporal) ou entre problemas e suas possíveis causas; É uma representação gráfica de valores simultâneos de duas variáveis relacionadas ao mesmo processo. O que ocorre com uma variável quando a outra se altera; Diagrama de Dispersão ou Correlação Objetivo: Utilizar racionalmente os dados muitas vezes existentes, e transformá-los em informações úteis ao direcionamento das análises de problemas; Transformação de dados em informações; Exemplo de Diagrama de Correlação Os diagramas de correlação temporal, como início e final de mês, turnos de trabalho, início e final da semana, etc. Esses gráficos, podem não conter elementos estatísticos sofisticados, mas são capazes de nos municiar com dados muito importantes, por exemplo: Exemplo de Diagrama de Correlação O gráfico a seguir nos mostra uma correlação temporal dos percentuais de itens defeituosos a cada duas horas, em três dias consecutivos na seção de pinturas do fornecedor. O gráfico mostra uma tendência de percentuais maiores nos períodos entre 14:00 e 20:00 horas; Exemplo de Diagrama de Correlação Exemplo de Diagrama de Correlação Cuidados ao analisar o gráfico: Pela observação do gráfico, pode-se cogitar a questão da capacitação dos funcionários do primeiro e segundo turnos, mas não podemos concluir tal causa; Outros fatores, indiretamente correlacionados ao tempo podem estar afetando no percentual de defeitos, para isso temos os gráficos de correlação causal: Exemplo de Diagrama de Correlação O primeiro gráfico nos mostra a relação entre defeitos e anos de experiência dos funcionários (capacitação na função); Exemplo de Diagrama de Correlação O segundo gráfico nos mostra a relação entre defeitos e temperatura da estufa de secagem (que tem uma tendência de subir durante o dia); Exemplo de Diagrama de Correlação Podemos concluir que a relação entre o número de defeitos e a temperatura é muito mais coerente que a relação entre capacidade de empregados e defeitos. 5. Histograma O que é o Histograma? 5. Histograma O histograma é um gráfico de distribuição de dados numéricos que tem como principal função organizar de forma visual a divisão dos dados de uma amostra. Essa ferramenta é muito utilizada para a análise de frequências de alguma ocorrência em um processo e com isso é possível visualizar se o procedimento está padronizado como por exemplo as medidas de uma peça. Existem 5 tipos de histograma que são: histograma simétrico ou normal, histograma assimétrico, histograma com dois picos, histograma “platô” e histograma aleatório. Ordem da construção de um histograma: É coletado e organizadoos dados da amostra; É definido as categorias das amostras e os intervalos entre elas; É reorganizado os dados por categoria e intervalo; Plota-se o gráfico no papel ou em um software, onde no eixo horizontal fica as categorias e na vertical a frequência de ocorrência Por exemplo, Samuel é o gerente da filial em um banco local. Recentemente, Samuel está recebendo feedback de clientes dizendo que os tempos de espera para um cliente ser atendido por um representante do atendimento ao cliente são muito longos. Samuel decide então observar e anotar o tempo gasto por cada cliente em espera. Aqui estão suas descobertas observando e anotando os tempos de espera gastos por 20 clientes: O histograma correspondente com caixas de 5 segundos (intervalos de 5 segundos) teria a seguinte aparência: Fica evidente que: Existem 3 clientes esperando entre 1 e 35 segundos; Existem 5 clientes esperando entre 1 e 40 segundos; Existem 5 clientes esperando entre 1 e 45 segundos; Existem 5 clientes esperando entre 1 e 50 segundos; Existem 2 clientes esperando entre 1 e 55 segundos. Samuel pode concluir que a maioria dos clientes espera entre 35,1 e 50 segundos. 6. Cartas de Controle de Processos O que vem a ser a carta de controle de processos? 6. Cartas de Controle de Processos Objetivo: Manter o controle de um processo através do acompanhamento de uma ou várias medidas importantes, resultantes desse processo; Exemplos: Diâmetro torneado; Tempo de atendimento; Total de vendas diárias em uma região; Temperatura... Exemplo de Carta de Controle de Processos Considere que um pacote de biscoite de maisena deva pesar entre 198 e 202 gramas, com alguma tolerância para valores ligeiramente fora desta faixa. Porém, nenhum pacote deve ter peso superior a 204 gramas e nem inferior a 196 gramas. Durante todo o dia são pesados alguns pacotes de hora em hora. Os pesos obtidos são apresentados em um gráfico de controle: Exemplo de Carta de Controle de Processos LSC: Limite Superior de Controle = 204 gramas LSE: Limite Superior de Especificação = 202 g Média: 200 g LIE: Limite Inferior de Especificação: 198 g LIC: Limite Inferior de Controle Exemplo de Carta de Controle de Processos Exemplo de Carta de Controle de Processos O gráfico de controle estatístico de processo serve para indicar se um processo está dentro dos limites de controle determinados. Estar sob controle não significa, necessariamente, que o produto atende às especificações, significa apenas que o processo é consistente. Ele pode ser consistentemente ruim como é o caso do exemplo acima, em que os itens amostrados não atenderam às especificações em 25% dos casos (3 situações das 12 avaliadas) 7. Folha de Verificação O que são as folhas de verificação? 7. Folha de Verificação Também chamado de Check-List; Ferramenta mais simples e direta entre todas as apresentadas; Apresenta uma maneira de se apresentar os dados em forma de um quadro ou tabela; Folha de Verificação A Folha de Verificação permite, entre outras coisas: Analisarmos a frequência de produção ou venda de determinado produto; Analisarmos a frequência com que determinado processo é executado; Apresentarmos uma lista de itens a serem verificados durante a execução de um procedimento; A Importância da Folha de Verificação Como já estudamos, os fatos e dados são o que nos permitem tomarmos decisões baseadas na realidade daquilo que ocorre na linha de produção e nos processos, nos permitem analisarmos se os padrões pré-definidos estão sendo corretamente executados. A folha de verificação permite a correta apresentação desses fatos e dados: Exemplos de Folhas de Verificação Itens Produzidos: Exemplos de Folhas de Verificação Conclusões a serem extraídas da folha de verificação apresentada: Redução na produção dos biscoitos tipo Wafer; Aumento na produção de biscoitos recheados; Exemplos de Folhas de Verificação Frequência de Processo: Exemplos de Folhas de Verificação Verificação de Itens (Check-List): Início Perguntar pedido Registrar pedidos no Computador e Informar valor Total Forma de Pagamento Dinheiro Conferir o valor, dar o troco, se necessário. Cartão Perguntar se o pagamento será via Crédito, Débito ou Sodexho Inserir o cartão e efetuar pagamento conforme instrução “Cartão” Indicar onde retirar pedido. Imprimir Pedido e entregá-lo ao Cliente. 1234 Waffer100805040270 Recheado507080100300 Salgado50505545200 Leite 80857982326 Maisena47485049194 ProdutoTotal Semana DataHoraResponsávelOcorrênciaResponsável pela Ocorrência 27/abr 27/abr 28/abr 28/abr 29/abr 29/abr 30/abr 30/abr 01/maiFeriadoFeriadoFeriadoFeriado 01/maiFeriadoFeriadoFeriadoFeriado Assinatura ResposávelAssinatura Chefia Frequência: 2 x ao dia Limpeza do Banheiro Masculino - Bloco E - 2º Andar 1 2_________________ 3_________________ 4 5 Data de Entrega Conforme Pedido ( ) SIM( ) NÃOOBS: ____________________________________ 6 Quantidade Conforme Pedido ( ) SIM( ) NÃOOBS: ____________________________________ 7 Valor Conforme Pedido ( ) SIM( ) NÃOOBS: ____________________________________ 8 Embalagem Conforme ( ) SIM( ) NÃOOBS: ____________________________________ 9Avarias( ) SIM( ) NÃOOBS: ____________________________________ 10 Recebimento Conforme ( ) SIM( ) NÃOOBS: ____________________________________ 11Autorizado por: 12Departamento: 13Não Autorizado por: 14Departamento: Assinatura do Recebedor Check-List de Recebimento de Materiais Data: ___/___/______ Hora: ___/___/______ Nº do Pedido Referente ao Recebimento Número da Nota Fiscal Itens a serem verificados Se NÃO ao item anterior Departamento de Logística RECEBES INDUSTRIA LTDA Plan1 RECEBES INDUSTRIA LTDA Departamento de Logística Check-List de Recebimento de Materiais 1 Data: ___/___/______ Hora: ___/___/______ 2 Nº do Pedido Referente ao Recebimento _________________ 3 Número da Nota Fiscal _________________ 4 Itens a serem verificados 5 Data de Entrega Conforme Pedido ( ) SIM ( ) NÃO OBS: ____________________________________ 6 Quantidade Conforme Pedido ( ) SIM ( ) NÃO OBS: ____________________________________ 7 Valor Conforme Pedido ( ) SIM ( ) NÃO OBS: ____________________________________ 8 Embalagem Conforme ( ) SIM ( ) NÃO OBS: ____________________________________ 9 Avarias ( ) SIM ( ) NÃO OBS: ____________________________________ 10 Recebimento Conforme ( ) SIM ( ) NÃO OBS: ____________________________________ Se NÃO ao item anterior 11 Autorizado por: 12 Departamento: 13 Não Autorizado por: 14 Departamento: Assinatura do Recebedor Plan2 Plan3
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