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TCC de Mediaçao e Conciliaçao e Arbitragem Faveni

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FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE 
SILMARA APARECIDA DOS REIS CIPRIANO
	
A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM: MUDANÇA DE PARADIGMA NO MUNDO ATUAL
 
COLÔMBIA/SP
2021
A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM: MUDANÇA DE PARADIGMA NO MUNDO ATUAL
Silmara Aparecida Dos Reis Cipriano[footnoteRef:1] [1: sireislima@hotmail.com
] 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
RESUMO- Neste trabalho de conclusão de curso, serão trabalhadas como funciona a mediação de conflitos, juntamente da conciliação e arbitragem, e as respectivas mudanças que podem gerar no paradigma na atual sociedade, analisando as mais frequentes possibilidades que a mediação pode trazer a sociedade, principalmente se tratando da assistência social. A metodologia deste trabalho é a dedutiva, sendo auxiliada pela pesquisa bibliográfica, com enfoque nos sites oficiais do governo e artigos recentes publicados sobre o tema. O objetivo deste trabalho é demonstrar como a mediação de conflitos, conciliação e arbitragem podem gerar mudanças positivas e facilitadoras para as necessidades atuais da sociedade.
PALAVRAS-CHAVE: Mediação. Conflitos. Conciliação. Arbitragem.
INTRODUÇÃO
Dentro da sociedade, muitos conflitos podem acontecer devidos os mais diversos motivos, podendo estes ser mais sérios ou até mesmo de alta complexidade. É comum que na carreira de um profissional do assistente social que este enfrente problemas que necessitam de cuidados e resoluções mais práticas, podendo estes ser resolvidos através da mediação de conflitos, conciliação e arbitragem como métodos resolutivos.
Porém, para que estes métodos sejam realizados de maneira efetiva, primeiramente é necessário entender quais as características gerais e pontos positivos que podem ser gerados através da mediação, conciliação e arbitragem, como também seus impactos na assistência social.
Sendo assim, é necessário estudar o trabalho destas metodologias de resolução de conflitos e o momento certo de aplicação de cada um, qual o melhor a ser escolhido, dentre outros fatores que são triviais para diversos momentos da vida de alguém que necessita da ajuda social.
Estes métodos possuem, assim como citado, diversos pontos positivos para a aplicação destes, mas destaca-se que a possibilidade de resolução acelerada, se comparada com outras formas, além de ser menos desgastante e onerosa, entende-se que estes métodos conseguem gerar mais resoluções justas e em comum acordo entre as partes.
Em longo prazo, percebe-se que as partes também podem adquirir conhecimento para solucionar conflitos gerais e futuros que podem aparecer em suas vidas, mesmo após a resolução de conflitos atuais.
Em relação ao objetivo geral deste trabalho, espera-se demonstrar como a mediação, conciliação e arbitragem podem possibilitar diversas melhorias nas resoluções de conflitos sociais, além de estudar e analisar especificamente cada limite e possibilidade que estes institutos podem gerar para a assistência social.
Sendo assim, a relevância deste trabalho está na procura e análise destes métodos rápidos, eficientes e pacíficos, demonstrando tanto para a sociedade científica, como também para a sociedade em geral, como a assistência social tem sido cada vez mais capacitada para a resolução de problemas, além de se tornar cada vez mais presente e moderna na vida da sociedade atual e suas respectivas necessidades.
Portanto, para a elaboração deste trabalho, foi utilizado o método de pesquisa dedutivo, com auxílio da pesquisa bibliográfica, com ênfase em livros e artigos atuais publicados sobre o tema.
1. DESENVOLVIMENTO
A assistência social é um direito de todo cidadão e ela precisa estar preparada para auxiliar e atender as necessidades de cada indivíduo da sociedade necessita, sendo assim, ela precisa de métodos que sempre procurem evoluir e ser cada vez mais efetivos.
O Ministério da Cidadania define a assistência social como:
É uma política pública Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS); um direito de todo cidadão que dela necessitar. Ela está organizada por meio do Sistema Único de Assistência Social (Suas), presente em todo o Brasil. Seu objetivo é garantir a proteção social aos cidadãos, ou seja, apoio a indivíduos, famílias e à comunidade no enfrentamento de suas dificuldades, por meio de serviços, benefícios, programas e projetos. Com um modelo de gestão participativa, o Suas articula os esforços e os recursos dos municípios, estados e União para a execução e o financiamento da Política Nacional de Assistência Social. (BRASIL, 2019).
A assistência social possui diversos serviços, podendo estes garantir que o cidadão consiga resolver seus problemas e dificuldades que cabem a este serviço resolver, o Ministério da Cidadania também define os serviços da assistência social como:
A política de assistência social oferece um conjunto de serviços para garantir que o cidadão não fique desamparado quando ocorram situações inesperadas, nas quais a sua capacidade de acessar direitos sociais fica comprometida. Essas situações podem estar relacionadas à idade da pessoa, ou quando algum membro da família depende de cuidados especiais, se envolve com drogas ou álcool, perde o emprego, se envolve em situações de violência, os membros da família se distanciam ou quando há algum desastre natural na comunidade. (BRASIL, 2019).
Sendo assim, é necessário que a assistência social esteja cada vez mais preparada e atualizada, principalmente se tratando das suas resoluções de problemas, procurando sempre demonstrar quais as melhores maneiras de solucionar um conflito, tornando-o cada vez mais pacífico e acessível aos cidadãos.
Em todos os tipos de gestão que a assistência social possui, é necessário que métodos mais atuais e eficazes sejam aplicados, para que os resultados sejam cada vez mais promissores. Em relação à gestão da assistência social, entende-se:
O Sistema Único de Assistência Social (Suas) comporta quatro tipos de gestão: da União, do Distrito Federal, dos estados e dos municípios. As responsabilidades da União passam principalmente pela formulação, apoio, articulação e coordenação de ações. Os estados, por sua vez, assumem a gestão da assistência social dentro de seu âmbito de competência, tendo suas responsabilidades definidas na Norma Operacional Básica. No caso da gestão municipal e do Distrito Federal, são possíveis três níveis de habilitação ao Suas: inicial, básica e plena. (BRASIL, 2019).
Em relação aos métodos atuais e eficazes para a resolução de conflitos, encontra-se a mediação e a conciliação. Tais métodos precisam ser aplicados, estudados e aprimorados por todos os profissionais que atuam na área, visto que estes métodos só têm a agregar para a sociedade.
Se tratando da mediação, ela é um processo que ocorre de maneira voluntária e autocompositiva, que possui a intervenção de um terceiro de maneira construtiva e imparcial para auxiliar na resolução de uma situação conflituosa, demonstrando quais os espaços e soluções adequadas para que atenda a necessidade de todos os indivíduos. (FERREIRA; SEVERO, 2021).
Neste método, as partes podem expor seus pensamentos e quais são as suas necessidades, para que assim, todas as questões possam ser tratadas com sua devida importância, além de serem solucionadas de maneira cooperativa. (FERREIRA;SEVERO, 2021).
A mediação possui seus princípios, sendo eles importantes para a compreensão desse método, sendo os seus principais princípios: imparcialidade do mediador, isonomia das partes, oralidade, autonomia da vontade das partes, busca do consenso, confidencialidade e a boa fé.
	Ferreira e Severo descrevem estes princípios:
Imparcialidade/neutralidade do mediador: Determina que o mediador proceda de forma isenta de vinculações de qualquer tipo com qualquer das partes. Isonomia entre as partes: Para que haja um desfecho harmônico entre os envolvidos é necessário ter cuidados ao tratar as partes de forma igualitária. Oralidade: Trata da importância da comunicação entre todos os envolvidos. Informalidade: Garante a ausência de procedimentos e regras fixas, devendo seguir as normas estabelecidas na mediação. Autonomia da vontade das partes: Trata do procedimento consensual, isto é, o direito das partes decidirem sobre os seus destinos. Busca do consenso: Busca do diálogo construtivo evitando a competitividade entre as partes. Confidencialidade: Por esse princípio se estabelece que as informações constantes nas comunicações realizadas na autocomposição não poderão ser comentadas fora da mediação. Boa fé: As partes devem agir com lealdade, honestidade, sinceridade, justiça, comunicação e cooperação, estendendo-se também aos mediadores, a fim de que os procedimentos aplicados sejam produtivos e justos. (FERREIRA; SEVERO, 2021).
É importante ressaltar que a mediação é permitida e prevista por lei, sendo ela a 13.140 de 26 de junho de 2015, que determina a mediação como forma de solucionar controvérsias entre particulares, como também a autocomposição de conflitos presentes na administração pública.
Se tratando da conciliação, sua metodologia se assemelha com a mediação, vez que ela ocorre através do auxílio de um conciliador para a aplicação de uma solução de um problema de maneira eficaz e pacífica, além de que os próprios interessados participam das negociações da conciliação, sendo assim, o risco de injustiça é menor se comparado com outros meios.
	A principal vantagem, assim como exposto acima, é justamente a possibilidade de solucionar o conflito com rapidez, eficiência, menor desgaste emocional, além de economizar em quesitos onerosos, ou seja, as partes não necessitam gastar dinheiro com outras soluções de resolução de conflitos. (BRASIL, 2019).
O assistente social é um profissional de extrema importância para resolver conflitos, ressalvados aqueles que não estão no seu âmbito de atuação e necessitam de intervenções judiciais, sendo assim, ele necessita estar preparado para utilizar os melhores e mais eficazes métodos resolutivos.
Quando os indivíduos que compõem um conflito e se deparam com um profissional da assistência social atuando de maneira imparcial, isto faz com que os indivíduos se sintam confortáveis e mais propícios a atuarem de maneira pacífica e com o intuito de resolução.
A conciliação pode ser vista como uma negociação com a intervenção de um profissional, que nos casos sociais será o assistente social, e assim procurar a melhor solução possível. Entende-se:
Conciliação é uma negociação e pode contar com a participação de uma pessoa imparcial para favorecer o diálogo e, se necessário, apresentar ideias para a solução do conflito, sendo proibida a utilização de qualquer tipo de constrangimento ou intimidação para que as partes conciliem. É importante destacar que, preferencialmente, o conciliador não deve ter vínculo anterior com qualquer uma das partes, a fim de garantir maior imparcialidade. (KALIL, 2021).
Mesmo que na conciliação não se efetive um acordo em sua primeira negociação, ainda assim, estímulos positivos são resultados de uma conversa que pode ser trabalhada através da conciliação, ou seja, com isto a assistência social adiciona mais um método que pode contribuir de maneira eficaz uma discussão saudável sobre o problema enfrentado, sem que haja conflitos maiores, podendo estas discussões ser trabalhadas através da conciliação e o trabalho ativo do profissional.
Outro ponto importante a ser ressaltado, é que dentre as diversas vantagens da conciliação, o fato de ser sigiloso é extremamente importante para as partes, visto que quando seus problemas correm risco de se tornarem de conhecimento público, o constrangimento e diversas outras preocupações são gerados.
Ou seja, mais um ponto positivo e consequentemente um motivo real para o profissional da assistência social utilizar esse método para agregar em seus conhecimentos, e principalmente na sua atuação perante os problemas que pode enfrentar e solucionar durante sua carreira profissional.
Por último, a arbitragem também é um método que pode ser utilizado para a resolução de conflitos, sendo ele caracterizado pela presença de um árbitro que é eleito pelas partes, podendo ser uma pessoa ou uma entidade, neste caso, podendo ser o próprio assistente social, atuando de maneira imparcial e buscando resolver o conflito da melhor maneira possível, sendo possível também no ambiente jurídico, assim entende-se:
A arbitragem é um procedimento que visa solucionar conflitos das mais variadas áreas (desde que envolva patrimônio e que o objeto em conflito seja negociável – direitos patrimoniais disponíveis) e que hoje, após a promulgação da Lei de arbitragem (Lei nº 9.307/96) possui a mesma validade de um processo judicial. Ou seja, a sentença proferida por um árbitro (juiz privado) tem a mesma validade da sentença proferida pelo juiz estatal (ambas possuem a natureza de título executivo judicial). (BRANTES, 2021).
Brantes, ao classificar as vantagens da arbitragem cita:
Na arbitragem conflitos complexos são solucionados em tempo reduzido se comparado com o poder judiciário. Os procedimentos são, em regra, confidenciais. A confidencialidade pode ser interessante para empresas que não desejam disponibilizar dados sensíveis para o público em geral. As partes escolhem os árbitros de acordo com sua experiência e conhecimento do tema da disputa. O procedimento é flexível e pode ser customizado pelas partes em acordo com o árbitro. (BRANTES, 2021).
No mundo atual, é necessário que o assistente social esteja cada vez mais ciente da situação de todos os meios que compõem a sociedade, por isto, é importante que este profissional consiga distinguir o que é relevante para adicionar em suas metodologias de atuação, demonstrando a efetividade que a mediação e conciliação geram não apenas aos indivíduos como também para o próprio assistente social.
O profissional da assistência social precisa aplicar a teoria em suas atividades profissionais, para que as metodologias sejam efetivadas, sendo assim, entende-se:
O assistente social, no seu processo de formação profissional, adquire conhecimentos teóricos e éticos que dão sustentação às metodologias operativas que se tornam ferramentas de trabalho, tais como a acolhida, a escuta qualificada que possibilitam a compreensão da dimensão micro. No entanto, tais conhecimentos adquiridos o habilitam também ao trânsito pelas questões macroestruturais, configuradas na questão social e suas expressões na vida das pessoas/famílias. (BATISTA; CAMOLESI; MARTINS, 2012).
Devidamente por estes fatos, é totalmente perceptível como a mediação e a conciliação são métodos importantes, atuais e incisivos para a resolução de conflitos que fazem parte das obrigações profissionais de um assistente social, que busca compreender e agregar valores e trabalhos para a sociedade a partir de seus conhecimentos, e principalmente de sua atuação efetiva.
A mediação, conciliação e arbitragem são instrumentos de gerenciamentos de conflitos interpessoais e familiares, e pode ser o início de um processo construtivo de comunicação, promovendo a equidade e garantia de direitos, de forma que a solução atenda os interesses das partes conflitantes. Portanto, a habilitação que a própria profissão oferece nas questões relativas às metodologias do processo de mediação e conciliação demanda ainda o aprofundamento teórico adquiridopor intermédio de capacitação, mas requer, indiscutivelmente, a vigilância aos compromissos assumidos perante o projeto ético-político atual do Serviço Social. (BATISTA; CAMOLESI; MARTINS, 2012).
Portanto, é perceptível a importância destes métodos como sua efetividade nos resultados, beneficiando as partes interessadas, como também agregando aos conhecimentos e atuações do profissional da assistência social, consequentemente trazendo benefícios concretos e relevantes para a sociedade, a qual é o principal alvo de atuação do assistente social.
2. CONCLUSÃO
Através de toda pesquisa realizada e levantada para o desenvolvimento deste trabalho de conclusão, conclui-se que a mediação, conciliação e arbitragem são métodos importantes e atuais, sendo totalmente possíveis de uso e de agregação de valores tanto para os indivíduos, quanto também para o assistente social.
Portanto, é são procedimentos que devem ser estudados e colocados em práticas por todos os profissionais que atuam na resolução de conflitos, inclusive para o assistente social.
3. REFERÊNCIAS
BATISTA, Mônica; CAMOLESI, Ada Bragion; MARTINS, Edla Marcia Gomes. A atuação do assistente social na mediação de conflitos. 2012. (Trabalho de conclusão de curso de especialização em família e mediação) – Faculdade Santa Lúcia. São Paulo: Mogi Mirim, 2012.
BRANTES, Daniel. O que é arbitragem? Disponível em: <https://www.direitoprofissional.com/arbitragem/>. Acesso em: 02 de jul. 2021.
BRASIL. A Assistência Social. Ministério da Cidadania. Disponível em: <https://www.gov.br/cidadania/pt-br/acoes-e-programas/assistencia-social>. Acesso em: 01 jul. 2021.
BRASIL. Gestão do Suas. Ministério da Cidadania. Disponível em: < https://www.gov.br/cidadania/pt-br/acoes-e-programas/assistencia-social/gestao-do-suas>. Acesso em: 01 jul. 2021.
BRASIL. Quais as vantagens da conciliação e mediação? Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Disponível em: <https://www.tjmg.jus.br/portal-tjmg/acoes-e-programas/quais-as-vantagens-da-conciliacao-e-mediacao.htm#.YN-Vzt9v-T0>. Acesso em: 02 jul. 2021.
BRASIL. SUAS - Sistema Único de Assistência Social. Ministério Público do Paraná. Disponível em: < https://crianca.mppr.mp.br/pagina-1296.html>. Acesso em: 01 jul. 2021.
FERREIRA, Daniel Brantes; SEVERO, Luciana. O que é Mediação? Disponível em: <https://www.direitoprofissional.com/o-que-e-mediacao/>. Acesso em: 01 jul. 2021.
KALIL, Agnes. A importância da conciliação como método de solução de conflitos. Disponível em: <https://abkadvocacia.com.br/post/19/a-importancia-da-conciliacao-como-metodo-de-solucao-de-conflitos.> Acesso em: 02 jul. 2021.

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