Buscar

CARTILHA DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER - GRUPO II - T5C (OSASCO) (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

HPV
Câncer de Colo Uterino
Câncer de Mama 
CARTILHA DE
ATENÇÃO À SAÚDE 
DA MULHER
DEZEMBRO/2021
AUTORES
Diego Borba Zuppo 
Édila Fernandes dos Santos Menezes 
Fawaz Charanek 
Márcio Aydar Thiede Celes 
Maria Izabel Frota Fontenele Costa
Misael Pereira Manoel 
Murilo Casagrande de Brito 
Rafael dos Santos Moreira
ELABORAÇÃO E INFORMAÇÕES
Esta obra foi desenvolvida por discentes do curso de medicina
da Universidade Nove de Julho - Campus Osasco (T5C) como
parte da avaliação da disciplina de Processos Fisiopatológicos II
sob supervisão da profªs Dras. Denise, Laura e Thaís. 
1.1. O que é
HPV?
HPV1.
HPV, do inglês Human Papilloma Vírus, ou seja, Papiloma Vírus Humano, são vírus
capazes de infectar a pele ou as mucosas do sistema genital feminino (colo uterino,
vagina e vulva) e masculino (pênis) e da região perianal. Existem mais de 150 tipos
diferentes de HPV, mas apenas 40 tipos podem infectar o trato genital. 
1.3. Qual a
relação do HPV 
com o câncer?
HPV DE BAIXO RISCO: principalmente, o HPV-6 e HPV-11 são encontrados na
maior parte das verrugas genitais (condilomas) e papilomas laríngeos, mas
não oferecem risco algum de progressão para o câncer. 
HPV DE ALTO RISCO: destaca-se o HPV-16 e HPV-18 presentes em cerca de 70%
dos casos de câncer de colo de útero, 90% dos casos de câncer de ânus, 60%
dos casos de câncer de vagina e 50% dos casos de câncer de vulva. 
Existem dois tipos de HPV: baixo e alto risco de desenvolver câncer.
A infecção pelo HPV é a doença sexualmente transmissível mais comum no
mundo todo, e portanto, a maior parte das mulheres entrará em contato com o
vírus em algum momento da vida. Mas, na maioria dos casos, ele será eliminado
do organismo em 2 anos e apenas pequena parcela dessas mulheres evoluirá
para o câncer e, para isso, é necessário a presença de vírus de alto risco,
persistência viral e outros fatores de risco como o tabagismo ou imunossupressão.
1.2. HPV é
muito 
frequente? 
6
É uma doença grave que pode ameaçar a vida de uma mulher, sendo
caracterizado pelo crescimento anormal de células do colo do útero. Se não
forem tratadas a tempo, tais células anormais podem evoluir para um pré-
câncer e posteriormente para um câncer. Os sinais e sintomas envolvem o
corrimento, dor e sangramento vaginal.
 
1.4. Mas o que é 
câncer de
 colo uterino?
1.5. Quais são as
formas de
transmissão?
A transmissão se dá por contato de pele ou mucosa infectadas em
áreas não intactas principalmente por via sexual (contato oral-genital,
genital-genital ou até mesmo manual-genital) em 95% dos casos.
Então, vale destacar, que como o HPV é altamente contagioso, a
transmissão pode ocorrer com apenas uma única exposição ao vírus.
Dessa forma, em 5% dos casos, até mesmo a mão pode ser um veículo
de transmissão; bem como, toalhas, vasos sanitários, piscinas e roupas
íntimas contaminadas com o vírus. Ademais, o parto vaginal em mães
contaminadas com HPV é também uma forma de transmissão.
ATENÇÃO! 
Muitas pessoas têm a infecção por HPV e não apresentam
nenhum sinal ou sintoma e, mesmo assim, transmitem o vírus.
7
As lesões mais comuns ocorrem
nas regiões anogenitais, como por
exemplo, a vulva, vagina, ânus e
pênis. Porém, a infecção pode
aparecer em qualquer região do
corpo.
Coitarca precoce
Múltiplos parceiros sexuais 
Parceiros com múltiplas
parceiras anteriores
Infecção persistente por
cepas de alto risco
Imunossupressão
Uso de contraceptivos orais 
Tabagismo
O período necessário para o
surgimento das lesões é de cerca
de 2 a 8 meses, mas pode
demorar até mesmo, 20 anos. 
1.7. Quanto tempo
após a infecção
surgem as lesões?
1.8. Em quais locais do
corpo são encontradas
as lesões provenientes
da infecção pelo vírus
do HPV? 
1.6. Quais os
fatores de risco
para o
desenvolvimento
de HPV?
8
Preservativo (camisinha): tanto masculino quanto feminino
durante relações sexuais. É importante ter em vista que por mais
que seja um método muito seguro para a grande maioria das
Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), seu uso não isenta
o risco de contaminação por HPV porque existem áreas
potencialmente contaminadas que ficam expostas (como vulva,
região pubiana, perineal, perianal e bolsa escrotal). 
Vacinação contra o HPV
Evitar ter muitos parceiros ou parceiras sexuais.
A prevenção contra o HPV pode ocorrer das seguintes formas:
ATENÇÃO!
A vacina não é terapêutica, ou seja, não confere imunidade ou eficácia contra
infecções ou lesões já existentes!
Número elevado de gestações
Uso de contraceptivos orais 
Tabagismo 
Infecção pelo HIV
Outras doenças sexualmente transmissíveis
como herpes e clamídia.
1.9. Como 
se prevenir? 
OBSERVAÇÃO! 
A camisinha feminina, ao cobrir também a vulva, evita de modo
mais eficaz o contágio na genitália feminina se for usada desde o
início da relação sexual.
1.10. Quais são os
fatores de risco para o
desenvolvimento de
câncer de colo uterino
em mulheres
infectadas pelo HPV?
9
A detecção da infecção pelo HPV se dá através da
realização dos exames citologia, colposcopia e
histopatologia, sendo o principal deles, o papanicolau que
acaba detectando células anormais no revestimento do
colo uterino. Além disso, a detecção da infecção pode ser
feita através das lesões provocadas por ele, ou seja, os
condilomas ou verrugas. 
1.11. Como 
detectar o
HPV? 
ATENÇÃO! 
O câncer de colo de útero é um dos mais fáceis de serem prevenidos,
por isso, é tão importante fazer o exame de Papanicolau!!
Figura 1 - Verrugas características de infecção por HPV 
10
Fonte: Tn8.TV, 2020. 
1.12. Sendo
assim, como
se faz o
rastreio? Através de exames periódicos. 
 1.13. Quais
são eles?
Para o rastreio é necessário a realização do
citopatológico, mais popularmente conhecido como
Papanicolau, que tem como objetivo identificar as lesões
precursoras e sugestivas de câncer de colo uterino para
que seja feita a confirmação do diagnóstico e já se inicie
o tratamento. 
FIgura 2 - Coleta de material endocervical
durante exame de Papanicolau
Figura 3 - Coleta de material ectocervical
durante exame de Papanicolau
11
Fonte: Secretaria de Saúde - PE Fonte: Secretaria de Saúde - PE
Consiste no estudo das células
através de coleta de material
obtido por meio da raspagem do
colo uterino com uma espátula na
região externa e para a região
interna faz-se o uso de uma
escovinha. Posteriormente o
material coletado é colocado em
uma lâmina de vidro e
encaminhado para análise
laboratorial. 
Mulheres entre 25 e 64 anos, que
têm ou já tiveram vida sexual ativa.
É importante ressaltar que as
mulheres grávidas também podem
fazer o exame como forma de
prevenção. 
Após dois exames negativos,
realizados em um intervalo de um
ano, o exame será realizado a cada
três anos, sendo possível aumentar
o tempo entre uma realização e
outra em mulheres acima de 65
anos. 
1.15. O que é o
exame
citopatológico? 
1.14. Quem deve
fazer o exame e
quando? 
É um exame que estuda o tecido que foi
retirado na colposcopia, com o objetivo
de verificar a presença de lesões pré-
cancerosas, ou até mesmo cancerosas
e seus limites de extensão.
É um exame que visualiza o colo do útero
através do colposcópio, permitindo a
identificação de áreas correspondentes a
lesões pré-cancerosas, para melhor
investigação. Além disso, irá verificar quais
as áreas afetadas que devem ser retiradas
como forma de tratamento. O material
coletado por esse método deverá ser
enviado para a histopatologia. 
1.17. O que é
colposcopia? 1.16. Mas, o que é
histopatologia? 
12
Figura 4 - Exame de colposcopia
Figura 6 - Células de aspecto normal
vistas no microscópio (exame
citopatológico)
Figura 7 - Células de aspecto
infectadas por HPV vistas no
microscópio (exame citopatológico)
Figura 5 - Visão do médico ao realizar a
colposcopia: (1) evidenciando ferida no
colo uterino e (2) lesão de alto grau
com risco de evoluir para câncer
13
Fonte: Secretaria de Saúde- PE Fonte: Secretaria de Saúde - PE
Fonte: Secretaria de Saúde - PE
Fonte: Saúde Bem Estar
Atualmente, existem 3 tipos de vacinas contra o HPV:
1.18. Quais são
os tipos de
vacina contra
o HPV?
14
Tabela 1 - Vacinas contra HPV
Fonte: Elaborada pelos autores com base em informações retiradas do site do INCA..
 
Sabe-se que a vacina é mais eficaz quando administrada
antes da primeira relação sexual, portanto mulheres que
já iniciaram sua vida ativa não necessariamente são
grupos prioritários. 
1.19. A vacina do
HPV pode causar
infecção pelo
vírus?
Não, as vacinas imitam o HPV, fazendo com que o
próprio organismo identifique tal estrutura como um
invasor e produza então, mecanismo de proteção
contra ele!
1.20. Quantas
doses são
necessárias para
a imunização?
O esquema completo de vacinação é composto por
3 doses. 
1.21. Meninas que já
tiveram
diagnóstico de 
HPV podem se
vacinar?Sim! Evidências indicam que a vacina pode prevenir a
reinfecção ou a reativação da doença. Além disso, podem
proteger contra vírus para os quais o organismo ainda não
foi exposto.
1.22. Por que a
vacina não é
ofertada para
todas as mulheres?
15
Indivíduos com hipersensibilidade aos componentes da vacina
Hipersensibilidade à leveduras
Desenvolveram sintomas de hipersensibilidade grave após a
primeira dose
Gestantes
 
1.24. Mesmo após
a vacinação é
necessário o uso
de preservativo? 
Sim, é muito importante manter a prevenção contra
outras infecções sexualmente transmissíveis como o
HIV, sífilis, hepatite B, dentre outras.
1.23. Em quais
situações a
vacina do HPV
não é indicada? 
HPV e GESTAÇÃO
Devido às inúmeras alterações hormonais que ocorrem durante a gravidez,
as verrugas podem aumentar em tamanho e número. É importante lembrar
ainda que, a cesárea só é indicada quando as lesões foram grandes o
suficiente para interferir na passagem do bebê pelo canal de parto, caso
contrário pode ser feito parto vaginal/normal sem nenhum problema. 
16
Não, porque as vacinas conseguem proteger a mulher apenas de alguns tipos
oncogênicos do HPV, mas existem outros que mesmo sendo incomuns podem
levar ao desenvolvimento de uma lesão maligna e, portanto, é imprescindível
que seja feito o rastreio o mais cedo possível através do exame de Papanicolau. 
1.25. Por que o
Ministério da Saúde
vacina apenas a
meninas na faixa etária
de 9 à 13 anos ?
O Ministério da Saúde escolheu a faixa etária
dos 9 ao 13 anos para vacinação porque
supõe ser idades que antecedem o início da
vida sexual ativa dos adolescentes e
pesquisas indicaram que a imunização é 10
vezes mais eficaz em meninas que não
tiveram exposição prévia ao HPV, assim,
diminuindo drasticamente o risco de
desenvolvimento de câncer de colo uterino.
1.26. Se a infecção por
HPV tem maior
repercussão em
meninas, por que
também são vacinados
meninos no SUS?
Realmente, quando comparado o número de
casos de complicações entre homens e mulheres,
o resultado é disparadamente maior na população
feminina. No entanto, como a transmissão
acontece por via sexual: ao imunizar meninos
contra o HPV, se está indiretamente protegendo as
meninas de se exporem ao risco de contágio. 1.27. A vacinação
contra o HPV
substitui o exame
de Papanicolau?
17
O tratamento deve ser individualizado para cada caso, e em
alguns casos pode ser necessário tratar também o parceiro
sexual. Existem diversas formas de tratamento sendo elas: o
acompanhamento clínico, acompanhamento com citopatológico
de 6 em 6 meses, cauterização química, eletrocauterização e a
crioterapia. O tratamento pode ainda ser cirúrgico com a
remoção da área afetada e cirurgias maiores como por exemplo
a histerectomia, que consiste na remoção do útero, associada ou
não a radioterapia e quimioterapia.
ATENÇÃO!
O uso de medicamentos sem a devida indicação médica não é
recomendado pois pode aumentar o risco de efeitos adversos
que podem causar danos à saúde.
1.28. Como é feito
o tratamento do
HPV? 
18
O QUE É O CÂNCER?
2. CÂNCER DE COLO UTERINO
Consiste na proliferação de células malignas, ou seja, alteradas, dentro do nosso corpo,
que ocorre de forma desordenada, ou seja, sem freio. Estas células podem então, se
dividir rapidamente, de forma agressiva e incontrolável levando a formação de tumores
malignos, ou pode dividir-se lentamente, em células semelhantes às células do tecido
original, o que leva a formação de uma massa bem localizada, ou seja, um tumor
benigno. Dessa forma, acaba comprometendo o bom funcionamento do órgão afetado e
pode se disseminar (metástase) e afetar outras regiões, sendo assim, sobrecarrega o o
corpo, produzindo sintomas como cansaço e perda de peso. 
2.1. O que
é útero?
Consiste em um órgão do aparelho reprodutor feminino que está situado na região
inferior do abdome e é dividido em corpo e colo, sendo a sua principal função
alojar o feto durante a gestação.
2.2. Ah, mas então
o que é câncer de
colo do útero? 
O câncer do colo do útero também pode ser chamado de câncer cervical, e
é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papiloma Vírus
Humano - HPV (chamados de tipos oncogênicos ou de alto risco). A
infecção genital por esse vírus é muito frequente e na maioria das vezes não
causa doença. No entanto, em alguns casos podem ocorrer alterações
celulares que podem evoluir para o câncer.
19
Fonte: INCA
2.3. Qual a
incidência da
doença?
O câncer do colo do útero, é o terceiro tumor maligno mais frequente na
população feminina entre 35 e 44 anos, atrás do câncer de mama e do
colorretal, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.
2.4. Quais as
estimativas para
2022? 
Pela estimativa do Inca (Instituto Nacional do Câncer) para o
triênio 2020-2022, o câncer cervical é o segundo mais incidente
nas Regiões Norte (com incidência de 21,20 a cada 100 mil
mulheres), Nordeste (17,62/100 mil) e Centro-Oeste (15,92/100 mil);
E o quarto mais incidente na Região Sul (17,48/100 mil) e o quinto
no Sudeste (12,01/100 mil). Isto se deve a falta de orientação e a
inacessibilidade aos serviços de saúde. 
20
Figura 8 - Incidência de câncer por gênero
Infecção por Papiloma Vírus Humano
Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana
Imunossupressão
Início precoce da Atividade Sexual
Múltiplos Parceiros Sexuais
Histórico de Infecções Sexualmente Transmissíveis
Faixa Etária
Mulheres com vários filhos
Tabagismo
Baixa Condição Socioeconômica
Sangramento vaginal irregular, após o relações sexuais vaginal;
Dor durante relações sexuais;
Sangramento vaginal espontâneo entre as menstruações;
Corrimento vaginal fétido e/ou dor pélvica;
Dor nas costas;
Inchaço nas pernas 
Bloqueio do fluxo urinário
Inicialmente pode ser assintomático, porém quando há sintomas, podem
ser evidenciados por:
2.5. Quais os
fatores de risco
para câncer de
colo uterino? 
2.6. Quais os
sinais 
e sintomas? 
21
Anamnese; 
Exame vaginal (especular)
Colpocitologia Oncótica / Papanicolau alterado 
Teste de Schiller com resultado: positivo (suspeita)
Colposcopia
Biópsia com alterações (diagnóstico)
Teste de HPV
Hemograma completo; 
Teste de função renal;
Teste de função hepática;
Radiografia de tórax;
Pielograma intravenoso;
USG Renal
Enema de bário
Proctoscopia
Cistoscopia; 
Expressão de biomarcadores (p16 e Ki67)
 
 
2.7. Como deve 
ser a 
investigação?
2.8. Quais os
exames
complementares
devem ser
considerados
22
A transmissão da infecção ocorre por via sexual, por meio de desgaste por
atrito ou fricção na mucosa ou na pele da região anogenital.
Consequentemente, o uso de preservativos (camisinha masculina ou
feminina) durante a relação sexual protege parcialmente do contágio pelo
HPV, que também pode ocorrer pelo contato com a pele da vulva, região
perineal, perianal e bolsa escrotal.
Início precoce da atividade sexual e múltiplos parceiros. 
Tabagismo (a doença está diretamente relacionada à
quantidade de cigarros fumados).
Uso prolongado de pílulas anticoncepcionais.2.9. Como se
prevenir do
câncer de colo
uterino?
2.10. O que
aumenta o
risco?
O exame preventivo do câncer do colo de útero, Papanicolau que é a
principal estratégia para detectar as lesões precursoras e fazer o
diagnóstico precoce, o que permite reduzir a ocorrência e a mortalidade
pela doença.
 2.11. Como se
faz o rastreio do
câncer de colo
uterino?
23
É um exame simples e rápido, podendo, no máximo, causar um pequeno
desconforto. Deve ser realizado para detectar alterações nas células do
colo do útero. Esse exame é a principal estratégia para detectar lesões
precocemente e fazer o diagnóstico da doença bem no início, antes que a
mulher tenha sintomas.
2.12. O que é o 
Papanicolau?
Para a coleta do material, é introduzido na vagina um instrumento
chamado espéculo (conhecido como “bico de pato”);
O profissional de saúde faz a inspeção visual do interior da vagina e do
colo do útero e promove a escamação da superfície externa e interna do
colo do útero com uma espátula de madeira e uma escovinha;
As células colhidas são colocadas numa lâmina de vidro para análise em
laboratório especializado em citopatologia.
2.13. Como é 
feito 
o exame?
Figura 9 - Visão do médico durante exame
de colposcopia em paciente câncer de colo
uterino
Figura 10 - Desenho esquemático do
exame de colposcopia
24
Fonte: Manuais MDS Fonte: Manuais MDS
Preferencialmente, não se deve ter relações sexuais (mesmo com
camisinha) no dia anterior ao exame e evitar o uso de duchas,
medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 horas
anteriores à sua realização. Além disso, é importante não estar
menstruada e as mulheres grávidas também podem se submeter ao
exame, sem prejuízo para sua saúde ou a do bebê.
Figura 11 - Classificação para Lesões Precursoras Cervicais Escamosas
2.14. O que não 
fazer antes do 
exame
Papanicolau?
25
Fonte: Sanar Enfermagem Residência
O exame deve ser oferecido às mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos
e que já tiveram relação sexual. Isso pode incluir homens trans e pessoas
não binárias designadas mulher ao nascer. Devido à longa evolução da
doença, o exame pode ser realizado a cada três anos. Para maior
segurança do diagnóstico, os dois primeiros exames devem ser anuais.
Se os resultados estiverem normais, sua repetição só será necessária
após três anos.
2.15. Quem deve fazer 
e quando fazer o 
exame preventivo?
Negativo para câncer: Se esse for o seu primeiro resultado negativo,
você deverá fazer novo exame preventivo daqui a um ano. Se você
já tem um resultado negativo no ano anterior, deverá fazer o
próximo exame preventivo daqui a três anos;
Infecção pelo HPV ou lesão de baixo grau: Você deverá repetir o
exame daqui a seis meses;
Lesão de alto grau: O médico decidirá a melhor conduta. Você vai
precisar fazer outros exames, como a colposcopia; 
Amostra insatisfatória: A quantidade coletada de material não foi
suficiente para fazer o exame. Você deve repetir o exame logo que
for possível.
Se o seu exame acusou:
2.16. O que fazer 
após o 
exame?
Em todas as situações, é importante seguir as recomendações médicas!!
26
2.18. Quais as
opções de
tratamento?
2.17. Como é feito 
o tratamento ?
Caso a biópsia indique a presença de um câncer, o médico deve avaliar a
extensão da doença, ou seja, se o câncer invadiu outros órgãos e tecidos
próximos e avaliar qual o melhor tipo de tratamento.
IMPORTANTE!!
A seleção do tratamento depende, principalmente, do tamanho do tumor e se
ele espalhou-se ou não.
As opções de tratamento do câncer invasivo são a cirurgia, a radioterapia
e a quimioterapia. No entanto, esses tratamentos podem ser usados em
conjunto. 
2.19. Como é feito
o tratamento 
radioterápico?
A radioterapia utiliza a radiação para destruir as células cancerosas e pode ser
utilizada em todas os estágios da doença. Pode ser usado também após o
tratamento cirúrgico para destruir células cancerosas que eventualmente
tenham restado.
27
A quimioterapia consiste no uso de medicamentos que visam destruir as
células cancerosas e geralmente é combinada à radioterapia. Pode ser
usada ainda, quando o câncer se espalhou para outros órgãos. Pode
ainda, ser necessária a hospitalização para receber esse tratamento.
2.20. Como é feito 
o tratamento 
cirúrgico?
Conização - retirada de uma área do colo uterino em forma de cone
Histerectomia simples - retirada do útero com menor quantidade
possível de tecido
Histerectomia radical - retirada do útero e tecidos ao seu redor, bem
como nódulos linfáticos da pelve e regiões adjacentes. 
A cirurgia consiste em retirar uma quantidade de tecido da área com
câncer e seus arredores. Este tipo de tratamento pode ser usado em
mulheres que apresentam estágios iniciais da doença.
Pode feita:
2.21. Como é feito
o tratamento 
quimioterápico?
Fonte: Gestação Bebê Fonte: CHEDV - SNS
Figura 12 - Tipos de histerectomia Figura 13 - Conização do útero
28
2.22. O que fazer 
depois do 
tratamento?
A duração do tratamento irá depender da extensão do câncer e da
disponibilidade de serviços para o tratamento. Além disso, após o tratamento
a mulher precisará fazer exames regulares, a cada 3 ou 6 meses, para
assegurar que qualquer mudança no seu estado de saúde, quanto ao câncer
ou qualquer outra doença, seja, detectada e tratada. 
Momento em que foi realizado o diagnóstico
Início do tratamento 
Saúde mental 
Nível do estadiamento do tumor maligno 
Condições pós tratamento (cirúrgico ou químico) 
Reação do sistema fisiológico do paciente diante da doença e das
intervenções médicas sobre ela. 
O prognóstico depende de diversos fatores, que são:
2.23. Quais são os
 fatores que interferem
no prognóstico?
Levando-se em conta um contexto ideal de diagnóstico e de tratamento, os
principais fatores que poderão ser adversos ao bom prognóstico, são
aqueles relacionados ao padrão genético da mutação e ao padrão
morfológico da lesão das células malignas.
2.24. Quais são os
fatores adversos ao
bom prognóstico?
29
Estádio I: 80 a 90% sobrevivência
Estádio II: 60 a 75% sobrevivência
Estádio III: 30 a 40% sobrevivência
Estágio IV: 0 a 15% sobrevivência
As taxas de sobrevida em 5 anos são altas para os estádios mais
brandos da doença e vão diminuindo conforme a gravidade: 
As recorrências aparecem na maioria dos casos (80%) dentro de 2 anos,
mas variam muito, bem como toda doença neoplásica maligna. 
2.25. Como é a taxa
de sobrevida para
as pacientes
diagnosticadas
com câncer de colo
uterino? 
2.26. É comum ter 
recorrência após 
o tratamento 
do câncer?
30
É o 2º tipo de câncer mais comum entre as mulheres, perdendo apenas para
o câncer de pele. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de
66.280 novos casos surgem por ano, com um risco estimado de 61 casos a
cada 100 mil mulheres. No caso do Brasil, a taxa de sobrevida em 5 anos é
de 50-60%. Vale ressaltar que, a detecção precoce é crucial para o processo
de cura e tratamento.
É um câncer, como foi descrito no tópico inicial do câncer de colo uterino, só que
na região mamária, acometendo principalmente os ductos e lóbulos da mama,
que são estruturas que compõem a mama feminina.
3.1. O que é
câncer de
mama?
3. CÂNCER DE MAMA
3.2. Qual a
prevalência
do câncer
de mama?
Figura 14 - Representação espacial das taxas
ajustadas de incidência por neoplasia
maligna da mama, por 100 mil mulheres,
estimadas para o ano de 2021, para cada
unidade da Federação.
Quanto mais escuro o estado mais, significa
que maior é a incidência de câncer de
mama nas mulheres que compõe a sua
população.
31
Fonte: INCA
Fatores genéticos;
Idade: o risco aumenta principalmente entre os 70-80 anos;
Primeira menstruação de forma precoce, ou seja, antes dos 11 anos.
Diagnóstico anterior de doença na mama
Exposição aos hormônios estrogênicos: terapia de reposição
hormonal com estrógeno e progesterona durante longos períodos
da vida, sem acompanhamento médico.
Exposição a radiaçõesObesidade
Consumo frequente de álcool
Uso de anticonceptivo oral
Menopausa tardia - após os 55 anos
3.3. Quais são os
sinais e sintomas
da doença?
Dor;
Inflamação - pode haver processos inflamatórios, que ocasionam uma
mama com aspecto inchado e com manchas vermelhas;
Secreção mamilar - descarga de líquido pelo mamilo, sem estar no
período de amamentação (pós-gravidez), especialmente quando
ocorre apenas em um lado da mama e de forma espontânea;
Massas palpáveis - nódulos discretos na região do seio;
Inversão do mamilo;
Endurecimento da mama
3.4. Quais os
fatores de risco
para o câncer de
mama?
32
3.5. Quais são as
práticas que podem
me proteger do 
 câncer de mama?
Exercício físico regularmente - além de prevenir a obesidade (um fator de
risco), exerce um efeito protetivo em relação ao câncer de mama de forma
geral;
Amamentação - muitos estudos afirmam que a amamentação pode
exercer esse benefício na proteção contra o câncer de mama;
Alimentação saudável - atrelada ao exercício físico, pode exercer um ótimo
efeito protetor, visto que o consumo de alimentos ultraprocessados, com
conservantes, podem ajudar no processo de desenvolvimento do câncer de
mama.
A prevenção baseia-se em estratégias para reduzir o risco do
desenvolvimento da doença, mas nem sempre será 100% eficaz,
por isso é necessário aliar essa estratégia com a detecção
precoce. A deteconsiste na realização de exames específicos que
tem por objetivo garantir a identificação da doença o mais rápido
possível, em estágios iniciais. Quando se trata de câncer, ele pode
se manifestar antes mesmo do aparecimento de sintomas. 
3.6. Como se dá a
prevenção e a
detecção
precoce?
33
Os profissionais
envolvidos no exame
são um técnico em
radiodiagnóstico e um
médico.
A mamografia é um exame recomendado
para o diagnóstico do câncer de mama. O
exame identifica microcalcificações
(pequenos cristais de cálcio que se
depositam em lugares diversos do corpo),
assimetrias, nódulos ou lesões nas mamas,
que não seriam possíveis de identificar
com a simples palpação.
3.7.1. O que 
é?
3.7. SOBRE A
MAMOGRAFIA
A mamografia é um exame de
imagem, feito por um aparelho
chamado mamógrafo que
aplica pequenas porções de
raios-X para gerar radiografias
das mamas.
3.7.2. Quem 
realiza?
3.7.3. Para 
que 
serve?
Não, por ser um procedimento que faz uso
de radiação, a mamografia não é indicada
para todas as mulheres e em qualquer
idade.
A recomendação é que ela seja feita bienal
ou anualmente, conforme indicação do
médico responsável.
3.7.4 Todas as
mulheres
precisam 
fazer?
34
Sim, ter as mamas prensadas em um aparelho causa um certo incômodo.
Contudo, esse desconforto se torna insignificante diante da vantagem de se
prevenir de um câncer mamário! Se durante o exame as dores forem muito
intensas, o tecnólogo poderá ser informado e reduzir a intensidade da pressão.
3.7.5. O 
exame
 dói ?
Fonte: Eigier diagnósticos
Figura 15 - Exame de Mamografia
3.7.6. Há alguma 
contraindicação
ao exame de
 mamografia?
Apesar da quantidade de radiação liberada numa mamografia ser baixa,
é preciso respeitar a idade mínima para o exame e as recomendações
médicas. Além disso, não é recomendado submeter mulheres jovens a
esse tipo de exame, visto que a elas têm as mamas mais densas, o que
exige maior quantidade de radiação para obtenção de imagens
melhores.
Apesar das contraindicações, tanto as gestantes, quanto as mulheres que
antes dos 40 anos que apresentarem suspeitas de câncer de mama,
podem fazer o exame, desde que indicado por um médico responsável.
35
ATENÇÃO!
A mamografia, e quaisquer outros exames com o uso de radiação, é um
procedimento contraindicado para mulheres grávidas, porque a radiação pode
interferir na formação do bebê.
Inspeção estática e inspeção dinâmica; 
palpação das axilas, regiões supraclaviculares e palpação do tecido
mamário. 
O exame clínico das mamas (ECM), deve ser realizado rotineiramente pelo
médico durante a sua consulta em mulheres a partir de 25 anos,
preferencialmente na primeira semana após a menstruação. Tem fundamental
importância para a detecção precoce do câncer de mama. Durante o exame,
sinais como assimetria, abaulamentos, retrações, dentre outros, devem ser
cuidadosamente pesquisados. Em sequência, deve ser feita:
3.8. Como deve ser
feito
 o exame clinico da
mama?
Com a mulher sentada, devem ser palpadas cuidadosamente as axilas. O
profissional deve usar a mão contralateral da axila examinada, enquanto o
braço da mulher descansa, relaxado, sobre o seu antebraço. A palpação
das regiões supraclaviculares pode ser realizada com o examinador
localizado à frente ou por detrás da mulher. O exame das axilas e regiões
supraclaviculares visa a detecção de linfonodos.
3.9. Como deve ser
feita a palpação das
axilas e regiões
supraclaviculares?
36
Fonte: UnaSUS
Figura 16.1 - Inspeção Estática
Figura 16.2 - Palpação
Figura 16.3 - Inspeção Dinâmica
Figura 16.4 - Inspeção Areolar 
INSPEÇÃO ESTÁTICA
 Na inspeção estática, procura-se observar a simetria,
abaulamentos, retrações ou presença de edema
cutâneo das mamas, o aspecto das aréolas e papilas,
procurando identificar áreas de ulceração ou eczemas.
3.10. Como deve 
ser feita a inspeção 
das mamas?
INSPEÇÃO DINÂMICA 
Na inspeção dinâmica, solicita-se que a mulher eleve os braços lentamente,
acima de sua cabeça, de maneira que eventualmente possa salientar
abaulamentos e retrações. A seguir, pede-se que a mulher coloque os braços
na cintura e aperte-a, para que através da compressão dos músculos
peitorais, sejam evidenciados abaulamentos e retrações.
37
Figura 16 - inspeção da mama
3.11. Como deve ser
feita a palpação do
tecido mamário?
Com a mulher confortavelmente deitada e com as duas mãos sob a
cabeça, o profissional procura, por meio de manobra de dedilhamento da
mama, identificar nódulos suspeitos. A seguir, realiza a palpação mais
profunda da mama utilizando as polpas digitais.
Outubro Rosa consiste em uma campanha mundial de
conscientização que tem como objetivo principal alertar as
mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e
do diagnóstico precoce do câncer de mama e mais
recentemente sobre o câncer de colo do útero.
PREVENÇÃO É VIDA!
38
3.12. Como é feito o
tratamento para o
câncer de mama?
A depender do caso da paciente, o tratamento pode ser feito por três
abordagens: cirúrgica, radiação ionizante e/ou medicamentosa.
Destaca-se que na maioria das vezes eles são usados juntos para obter
melhores resultados na eliminação da doença.
O tratamento cirúrgico pode ser conservador, menos radical, com a
retirada apenas do tumor e sua respectiva margem de segurança
(área ao redor do tumor que pode estar acometida por células
cancerígenas não visíveis ao olho nu). Já, por outro lado, para alguns
casos, é necessário uma abordagem mais radical com retirada da
mama (mastectomia) total ou parcial.
3.13. Como é o 
tratamento 
cirúrgico?
A radioterapia consiste no uso da radiação ionizante para o controle
da lesões cancerígenas através da morte das células irradiadas
3.14. Como é o
tratamento com
radiação ionizante?
39
Quimioterapia: medicamento utilizado para destruir as células que
formam um tumor;
Hormonioterapia: técnica que visão inibir o crescimento do câncer pela
retirada do hormônio da circulação ou introdução de uma substância
com efeito contrário ao hormônio;
Imunoterapia: tratamento biológico que tem como objetivo potencializar
o sistema imunológico para que este possa combater o câncer.
O tratamento medicamentoso para o câncer de mama consiste em
quimioterapia, hormonioterapia e/ou imunoterapia.
3.15. Como é o
tratamento 
medicamentoso?
40
4. REFERÊNCIAS 
CÂNCER DE MAMA IN SITU, 19 mar. 2020. Disponível em:
https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/717. Acesso em: 23 out. 2021
FILHO, Geraldo B. Bogliolo Patologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉALENCAR GOMES DA SILVA (INCA). Atlas da
mortalidade. Rio de Janeiro: INCA, 2021b. 1 base de dados.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA (INCA). Detecção
precoce do câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2021.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA (INCA). Estimativa
2020: A incidência do Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2019.
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; ASTER, Jon C. Robbins & Cotran Patologia - Bases
Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; ASTER, Jon C. Robbins - Patologia Básica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2018.
MANUAL MSD. Câncer do colo do útero. In: Colposcopia, 2020. Disponível em:
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ginecologia-e-
obstetr%C3%ADcia/neoplasias-ginecol%C3%B3gicas/c%C3%A2ncer-do-colo-do-
%C3%BAtero. Acesso em: 27 nov. 2021.
41
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//deteccao-precoce-do-cancer.pdf
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//deteccao-precoce-do-cancer.pdf
SECRETARIA DE SAÚDE DO GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO. Cartilha de Atenção
Integral à Saúde da Mulher: Câncer de Colo de Útero e Mama. 2015. Disponível em:
http://portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/cartilha_a5_saudeda
mulher_2018.pdf. Acesso em: 30 out. 2021.
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia Prático sobre o
HPV: Guia de Perguntas e Respostas para Profissional de Saúde. Fevereiro, 2014.
Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/marco/07/guia-perguntas-
repostas-MS-HPV-profissionais-saude2.pdf. Acesso em: 30 out. 2021
UNASUS UFMA. Exame Clínico das Mamas. In: O que é e como é o exame de
mamografia?, 2018. Disponível em:
https://repocursos.unasus.ufma.br/atencaobasica_20152/modulo_11/und2/44.html.
Acesso em: 25 set. 2021.
42