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Análise bromatológias do sal proteinado - Proteinas

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INTRODUÇÃO
Bromatologia é a ciência que estuda a composição química dos alimentos. A palavra é originada do grego: ‘’bromatos’’ (alimento) e ‘’logia’’ (estudo). Como principal objetivo a obtenção da composição química dos alimentos, ou seja, a determinação das frações nutritivas de um alimento. Estas frações são compostas por substâncias essenciais para a manutenção da vida e são classificadas em água, proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas e minerais (RODRIGUES, 2010).
Os minerais têm importante função no metabolismo animal, são essenciais na utilização de proteína e energia, na síntese de compostos do organismo, na atividade enzimática e hormonal e na constituição dos ossos. Dentre os nutrientes necessários para os bovinos, a proteína é um dos mais limitantes e um dos principais a ser suplementado. Ela é necessária não só para suprir as exigências do animal, mas também como fonte adicional de nutrientes para os micro-organismos ruminais.
O Brasil, por estar localizado na região tropical, apresenta alto potencial para produção forrageira. Praticamente toda a atividade pecuária de corte brasileira ocorre a pasto. No entanto, essa produção forrageira é caracterizada por períodos de máxima produção, quando se encontra alta disponibilidade de forragem com elevada qualidade, e períodos de baixa produção forrageira com redução significativa da qualidade nutricional. Essa condição resulta em períodos de ganho de peso animal intercalados com períodos de perda de peso ou estabilização do crescimento. A suplementação estratégica é uma ferramenta de manejo alimentar para suprir os nutrientes mais limitantes ao desempenho animal e pode minimizar as perdas de peso a que os animais são submetidos com a variação da qualidade e da disponibilidade de forragem durante o ano.
Durante a estação seca, em função das mudanças químicas que ocorrem com o avanço da maturidade das forrageiras, a diminuição do teor de proteína bruta leva à escassez desse nutriente para os micro-organismos ruminais, reduzindo a digestibilidade da forragem e aumentando o tempo de retenção da ingesta dentro do trato digestório, com consequente diminuição do consumo de matéria seca (Van Soest, 1994). Isso leva o animal a reduzir o peso por mobilizar suas reservas corporais.
O maior problema no período da seca é o baixo desempenho dos bovinos em pastejo, resultado de uma pastagem de baixo valor nutricional. As vacas de cria não recuperam a condição corporal necessária para manter o ciclo reprodutivo e as demais categorias animais apresentam baixas taxas de ganho de peso.
Pastagens, geralmente, não contêm todos os nutrientes essenciais, na proporção adequada de forma a atender às exigências dos animais em pastejo; portanto, o suplemento deve ser considerado como complemento da dieta, para suprir os nutrientes deficientes na forragem disponível (Reis et al., 1997). A necessidade de prover suplemento protéico, energético e mineral aos bovinos em pastagens e as quantidades a serem fornecidas dependem das metas a serem atingidas de acordo com o planejamento de ganho de peso proposto na propriedade. Essa suplementação depende da qualidade e da disponibilidade de matéria seca do pasto (Barbosa et al., 2007).
Portanto aplicar e conhecer o método de determinação de proteína da suplementação de animais de produção, é importante, para reduzir os níveis de perda de peso dos animais durante a seca, além de obter uma maior produção, consequentemente, maior lucratividade.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 Proteínas
As proteínas desempenham papéis extremamente importantes, na maioria dos processos biológicos, atuando como enzimas, hormônios, neurotransmissores, transportadores através das membranas celulares e outros.
Na dieta alimentar, a deficiência de proteínas é prejudicial a qualquer faixa etária; entretanto, esta carência, em grupo denominados vulneráveis, como gestantes, lactantes e crianças, pode acarretar a natimortalidade e a mortalidade infantil, além do desenvolvimento mental e social, e crescimento insuficiente, implicando na redução da capacidade produtiva e aumentando a incidência de doenças (LAJOLO et al. 1989).
 A importância diética das proteínas reside no fornecimento de aminoácidos (Aas) à síntese protéica e, para que o processo aconteça, é indispensável que todos os aminoácidos essenciais (AAE) estejam presentes , simultaneamente e na quantidade ideal. Eles constituem as unidades estruturais que se ligam de forma específica, para formar as proteínas (KAUSE & MAHAN, 1989).
As combinações de proteínas vegetais, consumidas tradicionalmente em alguns países, possuem alta qualidade protéica, uma vez que a composição de Aas dos cereais e das leguminosas se completam, dando lugar uma mistura equilibrada de Aas (FAQ, 1992).
As proteínas que compõem o sal proteinado, são importantes para uma dieta animal equilibrada e principalmente para suplementação durante o perído da seca.
2.2 Sal proteinado
O sal proteinado para bovinos de corte é um grande avanço na nutrição animal pois promove um incremento no ganho de peso dos animais a pasto que são suplementados apenas com suplementos minerais, pois é a melhor relação custo benefício e quando bem realizada pode propiciar ganhos de 200 a 300 g ao dia, em sua maioria esse tipo de suplementação é utilizada em períodos de baixa qualidade do pasto, onde o mesmo já atingiu a sua maturação perdendo os principais nutrientes e sua digestibilidade
O Sal Mineral proteinado é uma mistura de todos os macro e micro minerais essenciais com fontes de proteína e energia. Existe a mistura múltipla indicada para suplementação no período de seca, onde parte da fonte de proteína é proveniente da uréia (Nitrogênio Não Proteico) e parte de proteína verdadeira, proveniente de farelos (milho, soja, trigo, etc). Para o período de chuva os níveis de uréia são menores ou até não contém uréia nestes produtos.
 A proteína, seguida da energia, é o nutriente mais exigido pelos ruminantes. As exigências protéicas dos ruminantes são atendidas mediante a absorção intestinal de aminoácidos provenientes, principalmente, da proteína microbiana sintetizada no rúmen e da proteína dietética não degradada no rúmen (Valadares Filho & Valadares, 2001).
Como indicativo de eficiência de aproveitamento alimentar, a digestibilidade dos diferentes componentes dos alimentos apresenta forte relação com o fornecimento de compostos nitrogenados suplementares sob condições de forragem de baixa qualidade (Mathis et al., 2000), o que pode ser atribuído à deficiência global de compostos nitrogenados apresentada por gramíneas tropicais durante o período seco. São importantes fontes de nutrientes utilizadas na alimentação de ruminantes, principalmente nos países subdesenvolvidos. Para otimizar a utilização desses e manter a performance animal aceitável, geralmente é desejável aumentar a ingestão e digestão por meio do fornecimento de nutrientes suplementares (Köster et al., 1996).
Assim, embora as deficiências nutricionais nos períodos secos sejam relacionadas principalmente à proteína, a mudança de estação seca para chuvosa altera o enfoque dado a esta deficiência, transformando-a de dietética em metabólica (Detmann et al., 2005). 
Neste contexto, destaca-se o interesse do sal proteinado para a suplementação animal, tornando-se, contudo, necessário o estudos das propriedades funcionais para o entendimento do fluxo de compostos nitrogenados no metabolismo animal, de forma a identificar os pontos de estrangulamento à ampliação da produção e as interações com alimentos e nutrientes suplementares.
OBJETIVOS
Este trabalho tem como objetivo determinar porcentagem de proteína, carboidratos e valor calórico total para realização de analises bromatológicas do sal poteinado.
MATERIAL E MÉTODOS
A presente aula prática de Alimentos e alimentação foi realizada no Laboratório de Bromatologia no Campus do Insituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, na cidade de Muzambinho.
MATERIAL
Os materiais utilizadospara realização da pratica foram blança analítica, cadinho par se colocar as amostras, mufla, dessecador, pinça e potes para armazenar as amostras, tubo para digestão, amostras de asl proteinado, capela de exaustão e estufa.
		4.1.2 REAGENTES
Ácido Sulfúrico – H2SO4 (reagente – digestão)
Selenito de sódio – Na2SeO3 (mistura catalítica – digestão)
Sulfato de cobre – CuSO4 (mistura catalítica – digestão)
Sulfato de sódio – NaSO4 (mistura catalítica – digestão)
Solução ácido bórico – H3BO3 a 4% (destilação)
Corante misto (solução indicadora – destilação)
Solução de hidróxido de sódio – NaOH (destilação)
Solução de ácido clirídrico – HCL 0,1N (titulação)
4.2 Preparo da Amostra de Sal Proteinado
	Para o presente trabalho, onde o produto foi adquirido na fazenda de uns dos integrantes do grupo, na cidade de Bom Jesus da Penha – MG, seguiu-se para a preparação de amostras.
	Em seguida acrescentou a amostra do sal proteinado no moinho de facas para transformar a amostra bruta em farinha, para ser utilizadas em aulas posteriores.
		4.3 Procedimentos de preparo antecipado para determinação de porcentagem de proteína
	As análises foram feitas em triplicata, segundo o método proposto pela professora orientadora. Seguindo por etapas foram pesadas 0,3 g da amostra fresca em tubo para digestão, foram adicionadas ao tubo: 600 mg de CuSO, 5 ml de H2SO. Posteriormente as amostras foram levadas para realizar a digestão no bloco digestor onde a temperatura aumentou de 50º C até 400ºC.
		4.4 Procedimentos de preparo da destilação para determinação de porcentagem de proteína
	Seguiu-se a etapas onde se colocou 10 mL de H3Bo3 com indicador, no erlenmeyer, onde se acoplou no bico inferior. No tubo de amostra colocou-se 10 mL de água destilada, onde encaixou o tubo com amostra adicionando assim 15 mL de NaOH no copo coletor abrindo a torneira, ligou-se o aparelho e esperou o indicador dobrar o volume entorno de 75 mL, até mudar a coloração.
		4.5 Procedimentos de preparo da titulação para determinação de porcentagem de proteína
	Ao titular a amostra acrescentou HCL a 0,1N até a coloração premanecer rosa bebê. Anotou-se o volume gasto na titulação, seguindo assim já com os dados em mãos para realizar os cálculos para obter a quantidade de proteína bruta existente na amostra.
	Assim:
1mL__________________0,0014g de N
Vol. Ácido_____________X g de N
X g de N X fator = Peso da Proteína (g)
Peso da Proteína (g)____________________Peso da Amostra Fresca (g)
X ______________________________100 g Amostra fresca
% Proteína = Peso de proteína (g) x 100
Peso da Amostra fresca
5.RESULTADOS E DISCUSSÕES
	
	Após a pesagem e anotado os dados das amostras (Tabela 1), foi feita a realização dos cálculos para achar a determinação de proteínas do sal proteinado, se obteve a Tabela 1. 
Tabela 1: Dados de Pesagem (amostras) e do volume de ácido clorídrico (Titulação) realizados nas amostras de sal proteinado.
	Amostras de sal proteinado
	Peso amostra Fresca (g)
	Volume de HCL (mL) - Titulação
	5 A
	0,3009
	14,1
	5 B
	0,3021
	16,0
	5 C
	0,3007
	16,0
	
	
	
Fonte: Relatório Geral dos valores de titulação e pesagens das amostras, (2017)
Nota: Dados trabalhados pelos autores.
 5.1 Proteínas: Após a titulação com HCL 0,1N, calculou-se sua concentração:
1 Eq g HCL_________________1 Eq g Nitrogênio
1 N (1Eq g/1L)______________ 14 g Nitrogênio
1N (1 mL)__________________,014 g N (TRANSF. 1L em mL – que está na bureta);
0,1 N (1 mL)________________ 0,0014 g N (HCl usado é 0,1 N)
Entao:
A partir da relação entre a concentração da solução de ácido clorídrico e a quantidade de nitrogênio, foi possível considerando-se o volume de ácido clorídrico gasto na titulação, calculou-se a quantidade de nitrogênio de cada amostra de cada cálculo abaixo:
a)Amostra 5 A
Volume de HCL gasto na Titulação: 14,1 ml
 
1 mL________________0,0014 g N
14,1 HCL______________ X g de N
X = 0,01974 g Nitrogênio
b) Amostra 5 B
	Volume de HCL gasto na Titulação: 16,0 ml
1 mL___________________ 0,0014 g N
16 mL HCL________________ X g de N
X = 0,0224 g Nitrogênio
c) Amostra 5 C
	Volume de HCL gasto na Titulação: 16,0
1 mL______________________0,0014 g N
 16,0mL HCL__________________X g de N
X = 0,0224 g Nitrogênio
	Para determinar o teor de proteína bruta de cada amostra, foi necessário converter quantidade de nitrogênio em proteína, considerando o fator de conversão referente a farinha de sal proteinado.
Conversão do teor de nitrogênio para proteína amostra A
Teor de nitrogênio: 0,01974 g
Fator de conversão para sal proteinado: 5,51
Teor de Proteína: 0,1087674 g de Proteína
Conversão do teor de nitrogênio para proteína amostra A
Teor de nitrogênio: 0,0224 g
Fator de conversão para sal proteinado: 5,51
Teor de Proteína: 0,123424 g de Proteína
Conversão do teor de nitrogênio para proteína amostra A
Teor de nitrogênio: 0,0224 g
Fator de conversão para sal proteinado: 5,51
Teor de Proteína: 0,123424 g de Proteína
Para determinar o teor de proteína considerando a composição centesimal foi feita a conversão para 100 g de amostra:
Teor de proteína composição centesimal (100 g) – Amostra 5 A
Peso da Amostra:
Teor de proteína
0,3009 g de amostra_______________0,1087674 g de Proteína
100 g de amostra____________________ X g de Proteína
X = 36 % de proteína
Teor de proteína composição centesimal (100 g) – Amostra 5 A
Peso da Amostra:
Teor de proteína
0,3021 g de amostra_________________ 0,123424 g de Proteína
100 g de amostra____________________X g de Proteína
X = 40 % de proteína
Teor de proteína composição centesimal (100 g) – Amostra 5 A
Peso da Amostra:
Teor de proteína
0,3007 g de amostra________________ 0,123424 g de Proteína
100 g de amostra____________________X g de Proteína
X = 41 % de proteína
Por fim foi feita a medi das amostras de sal proteinado apresentando o valor de como sendo o teor de proteína bruta encontrado na amostra de sal proteinado.
Média da triplicata de amostra fresca: 
Amostra A + Amostra B + Amostra C
3
36% + 40% + 41%
3
X = 39% de Proteína
Assim, de acordo com a EMBRAPA Gado de Corte, o teor de proteína do sal proteinado equivale em torno de 50 %, onde comparando ao resultado obtido na amostra em estudo na disciplina de Alimentos e Alimentação, propriamente chegou-se ao valor final de 39 % comparado ao valor citado na tabela pode ter sido influência de alguns fatores durante o processo de análise que pode ter sido influenciado no resultado final. 
A determinação do teor de carboidratos na amostra de sal proteinado em estudos, foi feita pela diferença, considerando os teores dos outros componentes alimentares previamente determinados conforme tabela 2. 
Tabela 2 – Teores de umidade, cinzas, extratos etérios, fibras brutas, proteínas bruta e carboidratos da amostr fresca de sal proteinado.
	REPETIÇÃO
	Umidade
	Cinzas
	Extratos etéreo
	Fibra Bruta
	Proteína Bruta
	Carboidratos
	A
	9,74
	45,16
	2,52
	2,06
	36
	4,52
	B
	11,65
	41,70
	2,32
	4,20
	40
	0,13
	C
	9,35
	44,25
	2,33
	0,97
	41
	2,1
	Média
	10,24
	43,70
	2,39
	2,41
	39
	2,25
a) Determinação do teor de carboidratos por diferença – Amostra A
Teor de carboidratos = 100 – (teor de umidade + teor de cinzas + teor de extratos etéreo + teor de fibra bruta + teor de proteínas)
Teor de Carboidratos = 100 – ( 9,74 + 45,16 + 2,52 + 2,06 + 36) 
Teor de Carboidratos = 100 – 95,48
Teor de Carboidratos = 4,52 %
b) Determinação do teor de carboidratos por diferença – Amostra A
Teor de carboidratos = 100 – (teor de umidade + teor de cinzas + teor de extratos etéreo + teor de fibra bruta + teor de proteínas)
Teor de Carboidratos = 100 – (11,65 + 41,7 + 2,32 + 4,2 + 40)
Teor de Carboidratos = 100 – 99,87
Teor de Carboidratos = 0,13%
c) Determinação do teor de carboidratos por diferença – Amostra A
Teor de carboidratos = 100 – (teor de umidade + teor de cinzas + teor de extratos etéreo + teorde fibra bruta + teor de proteínas)
Teor de Carboidratos = 100 – (9,35 + 44,25 + 2,33 + 0,97 + 41)
Teor de Carboidratos = 100 – 97,9
Teor de Carboidratos = 2,1 %
Média da triplicata de amostra fresca: 
Amostra A + Amostra B + Amostra C
3
4,52 + 0,13 + 2,1
3
X = 2,25%
O valor de carboidrato da amostra b, é considerado baixo e isso pode ser decorrente de possível erro no cálculo da aula anterior de umidade.
	Conforme os valores abordados na Embrapa gado de corte, apresenta um valor de % de carboidratos. Já após a realização das análises e cálculos, se obteve 2,25% de carboidratos comparado com a Embrapa gado de corte se obteve esse valor.
Tabela 3 – Teores de proteína bruta, extrato etéreo, carboidrato, e valor calórico total:
	Repetição
	Proteína Bruta
	Extrato Etéreo
	Carboidratos
	VCT
	A
	144
	22,68
	18,08
	184,76
	B
	160
	20,88
	0,52
	181,4
	C
	164
	20,97
	8,4
	193,37
	Média
	156
	21,51
	27
	186,51
Valor Calórico Total da Amostra em 100g 
1) Lipídios: 2,52 g
1g___________9 kcal
2,52g_________ X
X = 22,68 kcal 
2) Proteínas: 36 g
1g_________4 kcal
36g________ X
X = 144 kcal
3) Carboidratos: 4,52 g
1g_________4kcal
4,52g______ X
X = 18,08 kcal
VCT = (Teor de proteína bruta x) + (Teor de extrato etéreo) + Teor de carboidrato ) = 
VCT = 22,68 + 144 + 18,08 
VCT = 184,75 kcal
Valor Calórico Total da Amostra em 100g 
1) Lipídios: 2,32 g
1g___________9 kcal
2,32g_________ X
X = 20,88 kcal 
2) Proteínas: 40 g
1g_________4 kcal
40g________ X
X = 160 kcal
3) Carboidratos: 0,13 g
1g_________4 kcal
0,13 g______ X
X = 0,52 kcal
VCT = (Teor de proteína bruta x) + (Teor de extrato etéreo) + Teor de carboidrato ) = 
VCT = 20,88 + 160 + 0,52
VCT = 181,4 kcal
Valor Calórico Total da Amostra em 100g 
1) Lipídios: 2,33 g
1g___________9 kcal
2,33g_________ X
X = 20,97 kcal 
2) Proteínas: 41 g
1g_________4 kcal
41g________ X
X = 164 kcal
3) Carboidratos: 2,1 g
1g_________4kcal
2,1 g_______ X
X = 8,4 kcal
VCT = (Teor de proteína bruta x) + (Teor de extrato etéreo) + Teor de carboidrato ) = 
VCT = 164 + 20,97 + 8,4 
VCT = 193,37 kcal
Média da triplicata de amostra fresca: 
Amostra A + Amostra B + Amostra C
3
184,76 + 181,4 + 193,37
3
X = 186,51 kcal 
Um dos fatores do valor calórico do sal proteinado ser alto, é devido a quantidade de lipídios presentes. 
Perante os dados expressos na Embrapa, apresenta um valor de xxxxxx de Valor Calórico Total. Já após a realização das análises e cálculos, se obteve 186,51 kcal/100g de Valor Calórico Total comparado aos resultados da Embrapa, se obteve um valor xxxxxxxxxx ao que se era esperado.
6. CONCLUSÃO
De acordo com os resultados encontrados neste estudo, conclui-se que o Sal proteinado apresenta teores de proteína de 39% e carboidratos de 2,25%. Já o valor calórico total (VCT) foi de 186,56 kcal. Não foi possível comparar os valores obtidos com os valores da embalagem do produto, por a embalagem não apresentar esses valores. Além disso, tem-se uma escassez de artigos relacionados à composição centesimal do sal proteinado. Assim, não foi possível comparar com outros valores da literatura. 
7. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, R.A.; NASCIMENTO JÚNIOR, D.; EUCLIDES, V.P.B.; SILVA, S.C. da; ZIMMER, A.H.; TORRES JÚNIOR, R.A.A. Capim-tanzânia submetido a combinações entre intensidade e freqüência de pastejo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.42, p.329-340, 2007.
Detmann, Edenio, et al. "Níveis de proteína em suplementos para terminação de bovinos em pastejo durante o período de transição seca/águas: digestibilidade aparente e parâmetros do metabolismo ruminal e dos compostos nitrogenados." Revista Brasileira de Zootecnia 34.4 (2005): 1380-1391.
 DETMANN, E.; PAULINO, M.F.; CECON, P.R. et al. Níveis de proteína em suplementos para terminação de bovinos em pastejo durante o período de transição seca/águas: consumo voluntário e trânsito de partículas. Revista Brasileira de Zootecnia, v.34, n.4, p.1371-1379, 2005.
FAO, Roma. Evaluación de La calidad de lãs proteínas. Roma: FAO/OMS, 1992. 219P. (FAO/OMS. Estudio FAO Alimentacion y nutricion, 51).
 Fort Sal Nutrição Animal. A importância do sal proteinado para bovinos de corte. Disponível em: <http://www.fortsal.com.br/a-importancia-do-sal-proteinado-para-bovinos-de-corte/> . Acesso em: 24. Oct. 2017.
Hoover, W. H., and S. R. Stokes. "Balancing Carbohydrates and Proteins for Optimum Rumen Microbial Yield1." Journal of dairy science 74.10 (1991): 3630-3644.
KÖSTER, H.H.; COCHRAN, R.C.; TITGEMEYER, E.C. et al. Effect of increasing degradable intake protein on intake and digestion of low-quality, tallgrass-prairie forage by beef cows. Journal of Animal Science, v.74, p.2473-2481, 1996. 
KÖSTER, U. et al. Formation of quasicrystals in bulk glass forming Zr–Cu–Ni–Al alloys. Applied Physics Letters, v. 69, n. 2, p. 179-181, 1996.
KRAUSE, M.V.; MAHAN, L.K. Proteina. In: KRAUSE, M.V.; MAHAN, L. K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 6.ed. São Paulo: Roca, 1989. cap.5, p.77-100.
LAJOLO, F. M.; SANTOS, A.C.; WILSON, E.D. Proteínas e amonoácidos. In: LAJOLO, F. M.; SANTOS, A.C.; WILSON, E.D. Nutrição Básica. São Paulo: 1989. P.29-62 
LOPES, L.R.; SILVA, J.M. SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS EM PASTEJO. Embrapa gado de corte. (2001). Disponível em: <http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/doc/doc108/03seca.html> Acesso em: 24. Oct. 2017
MATHIS, C.P.; COCHRAN, R.C.; HELDT, J.S.; WOODS, B.C.; ABDELGADIR.; OLSON, K.C.; TITGEMEYER, E.C.; VANZANT. E.S. Effects of supplemental degradable intake protein on utilization of medium- to low-quality forages. Journal of Animal Science, v.78, p.224-232, 2000.
 Melo, L.Q.; Dipietro, A. Rural Centro. SUPLEMENTAÇÃO MINERAL PROTEICA PARA BOVINOS. disponível em:<http://ruralcentro.uol.com.br/analises/suplementacao-mineral-proteica-para-bovinos-4598>. Acesso em: 24. Oct. 2017
POPPI, D.P.; McLENNAN, S.R. Protein and energy utilization by ruminants at pasture. Journal of Animal Science, v.73, p.278-290, 1995.
 Reis, Ricardo Andrade et al. Suplementação da dieta de bovinos de corte como estratégia do manejo das pastagens. Revista Brasileira de Zootecnia. Sociedade Brasileira de Zootecnia, v. 38, n. spe, p. 147-159, 2009. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/30817>.
RODRIGUES, Ruben Cassel. Métodos de análises bromatológicas de alimentos: métodos físicos, químicos e bromatológicos / Rubem Cassel Rodrigues – Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. 177 p. – (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 306)
VALADARES FILHO, S. de C., and R. F. D. Valadares. "Recentes avanços em proteína na nutrição de vacas leiteiras." Simpósio Internacional de Bovinocultura de Leite, Sinleite 2 (2001): 228-243.
Van SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminants. 2.ed. Ithaca: Cornell University, 1994. 476p.

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