Buscar

Análise de Carnes e Produtos Cárneos - Aula 10

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Análise de carnes e produtos 
cárneos 
Bromatologia 
Prof. Msc Vinicius Rodrigues 
Maio/2015 
Carne é a parte muscular comestível de mamíferos 
e aves, com os respectivos ossos, manipulada em 
condições higiênicas e proveniente de animais em 
boas condições de saúde, abatidos sob inspeção 
veterinária. 
Definição: 
Carne de Açougue 
• Definição segundo o RIISPOA: massas musculares 
maturadas e demais tecidos que as acompanham, 
incluindo ou não a base óssea correspondente, 
procedentes de animais abatidos sob inspeção 
veterinária. Quando destinada à elaboração de 
conservas em geral, por "carne" (matéria prima) devem-
se entender as massas musculares, despojadas de 
gorduras, aponevroses, vasos, gânglios, tendões e 
ossos. 
 Art. 378 - Entende-se por "Conserva enlatada" todo 
produto em que a matéria-prima foi ou não curada, 
condimentada, embalada em recipiente metálico 
hermeticamente fechado, submetido a vácuo direto ou 
indireto e afinal convenientemente esterilizado pelo calor 
úmido e imediatamente esfriado, respeitada a peculiaridade 
do produto. 
 Parágrafo único - A esterilização dos enlatados 
obedecerá a diferentes graduações de temperatura, 
segundo a capacidade da lata e a natureza do produto. 
RIISPOA: 
 Art. 393 - Entende-se por "carne bovina em conserva" (corned 
beef) o produto obtido da carne desossada de bovino, curada, 
fragmentada parcialmente, cozida, enlatada em vácuo, 
esterilizada e esfriada imediatamente. 
§ 1º - A "carne bovina em conserva" pode também ser 
elaborada pelo cozimento parcial após a fragmentação, 
adicionada a seguir dos agentes de cura necessários, enlatada, 
submetida a vácuo, esterilizada e rapidamente resfriada. 
§ 2º - Entende-se por "carne bovina picada em conserva" 
(corned beef hassh) o produto obtido como previsto neste artigo, 
no qual, porém, a carne é finamente picada e adicionada de 
batatas cortadas e de condimentos. 
RIISPOA: 
Art. 400 - Entende-se por "paleta", seguido das 
especificações que couberem, o produto obtido com o 
membro dianteiro dos suínos. 
 
Art. 401 - A designação "apresuntado" só pode ser dada a 
produtos elaborados com recortes de presunto ou paleta de 
suínos, transformados em massa, condimentados, 
enlatados ou não e esterilizados. 
RIISPOA: 
Art. 403 - Entende-se por "caldo de carne" o produto 
líquido que resulta do cozimento de carnes, isento de 
gordura, tendões, cartilagens e ossos, filtrados, envasados 
e esterilizado. 
Parágrafo único - O "caldo de carne" adicionado de 
vegetais ou de massas será designado "sopa", produto 
este que trará nos rótulos seus componentes. 
 Art. 405 - O caldo de carne, concentrado até consistência 
pastosa, será designado "Extrato de Carne"; quando 
condimentado, será designado "Extrato de carne com 
temperos". 
RIISPOA: 
Art. 407 - Entende-se por "pasta" o produto elaborado com 
carne ou órgão, reduzido a massa, condimentado, adicionado 
ou não de farináceos e gordura, enlatado e esterilizado. 
 Art. 412 - Entende-se por "embutido" todo produto elaborado 
com carne ou órgãos comestíveis curado ou não, 
condimentado, cozido ou não, defumado e dessecado ou não, 
tendo como envoltório tripa, bexiga ou outra membrana animal. 
 Parágrafo único - É permitido o emprego de películas 
artificiais no preparo de embutidos, desde que aprovadas pelo 
D.I.P.O.A. 
RIISPOA: 
 Art. 413 - As tripas e membranas animais empregadas 
como envoltórios devem estar rigorosamente limpas e 
sofrer outra lavagem, imediatamente antes de seu uso. 
 Art. 414 - Os embutidos não podem conter mais de 5% 
(cinco por cento) de amido ou fécula, adicionados para dar 
melhor liga à massa. 
 Parágrafo único - As salsichas só poderão conter amido 
ou fécula na proporção máxima de 2% (dois por cento). 
RIISPOA: 
 Art. 421 - Os embutidos são considerados fraudados: 
1 - quando forem empregadas carnes e matérias-primas de 
qualidade ou em proporção diferentes das constantes da 
fórmula aprovada; 
2 - quando forem empregados conservadores e corantes 
não permitidos neste Regulamento; 
3 - quando houver adição de água ou de gelo com intuito 
de aumentar o volume e o peso do produto e em proporção 
superior à permitida neste Regulamento; 
4 - quando forem adicionados tecidos inferiores. 
RIISPOA: 
Art. 422 - Devem ser considerados alterados e impróprios 
para consumo: 
1 - quando a superfície é úmida, pegajosa, exsudando 
líquido; 
2 - quando à palpação se verifiquem partes ou áreas 
flácidas ou consistência anormal; 
3 - quando há indícios de fermentação pútrida; 
4 -quando a massa apresenta manchas esverdeadas ou 
pardacentas ou coloração sem uniformidade; 
5 - quando a gordura está rançosa; 
RIISPOA: 
Art. 422 - Devem ser considerados alterados e impróprios 
para consumo: 
6 - quando o envoltório está perfurado por parasitos que 
atingiram também a massa; 
7 - nos casos de odor e sabor estranhos, anormais; 
8 - quando se constatem germes patogênicos; 
9 - quando manipulados em más condições de higiene, 
traduzidas pela presença típica. 
RIISPOA: 
 Art. 423 - Entendem-se por "salgados" produtos 
preparados com carnes ou órgãos comestíveis, tratados 
pelo sal (cloreto de sódio) ou misturas de sal, açúcar, 
nitratos, nitritos e condimentos, como agentes de 
conservação e caracterização organolépticas. 
 
 Art. 424 - Entendem-se por "defumados" os produtos que 
após o processo de cura são submetidos á defumação, 
para lhes dar cheiro e sabor característicos, além de um 
maior prazo de vida comercial por desidratação parcial. 
RIISPOA: 
Art. 425 - Entende-se por "bacon" e por "barriga defumada" 
o corte da parede torácico-abdominal do porco que vai do 
externo ao púbis, com ou sem costelas, com seus 
músculos, tecido adiposo e pele, convenientemente curado 
e defumado. 
 
Art. 427 - Entende-se por "lombo" seguido de designação 
de técnica de preparo (salgado, curado, defumado) o 
produto obtido com o corte da região lombar dos suínos. 
RIISPOA: 
 Art. 429 - Os órgãos comestíveis conservados pela salga, 
serão genericamente designados "miúdos salgados" 
seguindo-se a denominação de espécie animal de 
procedência. 
 
 Art. 430 - Entendem-se por "dessecados" produtos 
preparados com carnes ou órgãos comestíveis, curados ou 
não e submetidos à desidratação mais ou menos profunda. 
RIISPOA: 
 Art. 431 - Entende-se por "charque", sem qualquer outra 
especificação, a carne bovina salgada e dessecada. 
§ 1º - Quando a carne empregada não for de bovino, 
depois da designação "charque" deve se esclarecer a 
espécie de procedência. 
§ 2º - Permite-se na elaboração do charque a pulverização 
do sal com soluções contendo substâncias aprovadas pelo 
D.I.P.O.A. que se destinem a evitar alterações de origem 
microbiana, segundo técnica e proporções indicadas. 
RIISPOA: 
Art. 432 - O charque não deve conter mais de 45% (quarenta e 
cinco por cento) de umidade na porção muscular, nem mais de 
15% (quinze por cento) de resíduo mineral fixo total, tolerando-
se até 5% (cinco por cento) de variação. 
Parágrafo único - O charque deve ser considerado alterado: 
1 - quando tem odor e sabor desagradáveis, anormais, 
2 - quando a gordura está rançosa; 
3 - quando amolecido, úmido e pegajoso; 
4 - quando com áreas de coloração anormal; 
5 - quando é "seboso"; 
6 - quando apresenta larvas ou parasitas; 
7 - por alterações outras, a juízo da Inspeção Federal. 
RIISPOA: 
 Art. 433 - Entende-se por "gelatina comestível" o produto 
da hidrólise em água fervente detecidos ricos em 
substâncias colágenas, (cartilagens, tendões, ossos, 
aparas de couro), concentrado e secado. 
§ 1º - No preparo deste produto a Inspeção Federal só 
permitirá o emprego de matérias-primas procedentes de 
animais que não tenham sofrido qualquer restrição. 
§ 2º - A gelatina em folhas pode ser colorida pelo emprego 
de corante previamente aprovado pelo D.I.P.O.A. 
§ 3º - A gelatina comestível deve ser 
RIISPOA: 
Funções dos Componentes da 
Carne 
• Produção de energia 
• Produção de novos tecidos orgânicos 
• Regulação dos processos fisiológicos 
Gorduras 
Proteínas 
Vitaminas 
Minerais 
Portaria nº 1.002, de 11/12/98 da ANVISA 
Produtos Cárneos 
Produtos 
Industrializados 
Produtos Salgados Conservas e Semi-
conservas 
- Frescais embutidos ou 
não. Ex: Lingüiça 
- Secos, curados e/ou 
maturados embutidos 
ou não. Ex: Lingüiça, 
Salame. 
- Cozidos embutidos ou 
não. Ex: Salsicha. 
- Crus. Ex: Carne do sol. 
- Cozidos. Ex: Salsicha. 
- Conservas cárneas 
mistas e semi-conservas 
cárneas. Ex: Salsicha. 
 
Definição 
• Produtos elaborados com carnes ou 
outros tecidos animais comestíveis, 
curados ou não, tendo como envoltório 
natural tripas, bexigas ou outras 
membranas animais ou envoltórios 
artificiais apropriados (PENA, 2006). 
Embutidos cárneos 
Classificação 
• Frescos 
 
 
• Secos 
 
 
• Cozidos 
Cru 
Tempo de comercialização: 1 a 6 dias 
Cru 
Tempo de comercialização: > 6 dias 
Estufa 
Água quente 
Embutidos cárneos 
Consumo 
Salsicha 
Mortadela 
Lingüiça 
Patê 
Gordura 
Água 
Proteína 
Embutidos cárneos 
De modo geral as “carnes frescas” são analisadas em 
relação às suas características físico-químicas, 
sensoriais, quanto à sua classificação e conforme a 
presença de conservadores. 
Modificações sofridas pela carne após o abate do 
animal: 
1ª Fase: Pré-rigor – nesta fase os tecidos musculares 
ficam brandos e flexíveis caracterizando-se 
bioquimicamente pela redução de ATP e de creatina 
fosfato e uma glicólise muito intensa. 
Modificações sofridas pela carne após o abate do 
animal: 
2ª Fase: Rigor mortis – nesta fase cessa o aporte de 
Oxigênio e predomínio da glicólise anaeróbica com a 
produção de ácido lático a partir do glicogênio muscular. 
Diminui os níveis de CP e não há mais possibilidade de 
formar ATP. Os enlaces de actina/miosina são 
irreversíveis e o músculo fica completamente rígido. Nos 
mamíferos o início do rigor mortis é após 
aproximadamente 8 horas do abate. 
Modificações sofridas pela carne após o abate do 
animal: 
3ª Fase: Pós-rigor – é a fase de maturação ou 
tenderização. Nesta fase a carne torna-se sensorialmente 
aceitável, explicada pela redução do pH, onde o ácido 
lático liberado desnatura proteínas liberando aminoácidos 
aromáticos. Além da própria ação enzimática. 
Características sensoriais: 
Aparência – Propria de cada especie, uniforme, sem 
acúmulo sanguíneo, sem corpos estranhos e sem 
presença de limo na superfície. A gordura deve ser de 
uma tonalidade que varia de branca a amarela e não 
deve apresentar pontos hemorrágicos. 
A cor das carnes deve ser uniforme, sem manchas 
escuras ou claras, variando nas espécies bovina e 
bubalina, do vermelho-escuro ou pardacento ao 
vermelho-cereja ou claro; 
Características sensoriais: 
Aparência – na espécie suína, a superfície de corte 
devera apresentar-se com uma aparência marmórea (em 
diferentes níveis ou intensidades), sem flacidez e não 
exsudava, apresentando matizes de vermelho rosado-
escuro (carne suína escura, firme e seca – Tipo DFD) ou 
vermelho-róseo (carne suína fresca) a róseo-pálido ou 
esbranquiçado (carne suína pálida, mole e exsudativa – 
Tipo PSE). 
Características sensoriais: 
Aparência – Nos equinos e muares, seu tom e vermelho-
escuro; Enquanto nas aves varia de amarelo 
avermelhado ao amarelo-esbranquiçado. 
 Essas colorações podem também ser relacionadas ao 
frescor e ao tempo de exposição do corte ao ambiente, 
pois a medida que o corte envelhece há escurecimento 
da superfície, que se torna progressivamente escura ou 
acinzentada, podendo apresentar iridescência ou 
colorações esverdeada e azulada, pela ação de 
microrganismos. 
Características sensoriais: 
Textura – A textura da carne normalmente e firme, 
compacta, elástica e ligeiramente úmida. A gordura deve 
mostrar-se firme ao tato. No inicio da putrefação, a 
superfície torna-se viscosa ou limosa e a carne perde a 
firmeza. 
Características sensoriais: 
Odor – As carnes frescas devem apresentar um odor 
suave, agradável e característico de cada espécie, 
tornando-se amoniacal, sulfídrico e depois pútrido, 
quando em estado de deterioração. A gordura também 
deve ter odor suave e característico, sendo indicativos de 
alteração os odores modificados ou o odor a ranço. 
Características sensoriais: 
Odor – O odor da carne suína tende a ser mais intenso 
em animais inteiros (odor espermático), sendo mais 
perceptível quando a carne e aquecida, o que facilita o 
desprendimento e, portanto, a percepção dos odores 
impróprios ou alterados. 
Características sensoriais: 
Sabor – Suave e característico, próprio de cada espécie. 
O sabor varia consideravelmente segundo a espécie, 
raça, idade e regime alimentar do animal. Um complexo 
conjunto de substancias químicas e responsável pelo 
sabor da carne. 
Classificação: 
• Por espécie: 
• Bovina, suína, caprina,.... 
• Condições de conservação: 
• Refrigerada, congelada 
• Por categoria: 
• Dianteiro, traseiro, P.A.,... 
• Produtos derivados da carne: 
• Embutidos, charques, patês, .... 
• Método de conservação: 
• Defumação, salga, conservantes,..... 
Alteração de coloração: 
 
Fungo 
 
Sporotrichium 
Alteração de coloração: 
 
Fungo 
 
Penicillium 
Alteração de coloração: 
 
Azulado – Pseudomonas 
 
 
Amarelado – Flavobacterium 
 
 
Róseo – Micrococcus 
 
 
Limosidade – Chromobacterium 
Reação de Éber – determinação de gás sulfídrico 
(H2S) 
Reação de Éber – determinação de gás sulfídrico 
(H2S) 
Princípio: Fundamenta-se na decomposição dos 
aminoácidos sulfurados com liberação de enxofre que, 
em meio ácido, transforma-se em H2S que por sua vez, 
combinado com o acetato de chumbo, produz sulfeto de 
chumbo (PbS) que enegrece o papel. 
Reação de Éber – determinação de gás sulfídrico 
(H2S) 
5% 
+ 
10 gramas de amostra 
Banho-maria 10 minutos 
Acetato de chumbo + H2S PbS (cor escura) 
Determinação do gás amoníaco 
Reagente de Éber: 
 ácido clorídrico (50 mL) 
 álcool (150 mL) 
 éter (50 mL) 
(5 mL) 
Fumaça branca 
 
Presença de Sulfito 
 água (150 mL) 
 ácido clorídrico (5 gotas) Amostra 
50g 
Dicromato de potássio 
 
Provas de nitrito 
 ácido sulfanídico (1 mL) 
 cloridrato de alfa-naftilamina (1 mL) 
Amostra + água 
10 mL 
Coloração róseo 
 
Dripping test 
Baseia-se na determinação gravimétrica do teor de líquido 
perdido pelas aves congeladas no degelo em condições 
padronizadas. 
 
Este método não é aplicável às aves tratadas com polifosfatos 
ou com outras substâncias que têm por efeito aumentar a 
retenção de água. 
Dripping test 
Peso da amostra congelada 
Peso da amostra após descongelamento 
42ºC 
MASSA DA AVE MAIS VÍSCERAS 
( EM GRAMAS ) 
TEMPO DE 
IMERSÃO 
( EM MINUTOS ) 
Até 800 65 
801 a 900 72 
901 a 1000 78 
1001 a 1100 85 
1101 a 1200 91 
1201 a 1300 98 
1301 a 1400 105 
Agentes anabolizantes 
São substâncias usadasna produção animal, podendo serem 
descritos como biologicamente endógenos, compostos 
hormonais esteroides naturalmente presentes no organismo 
animal (testosterona, progesterona e estradiol 17-β) ou como 
biologicamente exógenos, dividindo-se em xenobióticos 
(acetato de trembolona -TBA, acetato de malengestrol -MGA e 
zeranol), esteróides sintéticos (etinilestradiol e 
metiltestosterona) e os estilbenos (dietilestilbestrol - DES e 
hexoestrol) (PATTERSON & SALTER, 1985). 
Agentes anabolizantes 
 O mecanismo de ação dos anabolizantes se dá pela deposição de 
proteínas, que é resultado da diferença entre a síntese e a 
degradação protéica (LONE, 1997). 
 
 Estudos conduzidos por HAYDEN et al. (1992) comprovaram um 
aumento na deposição de proteína sem a redução na degradação, 
indicando que os anabolizantes devem aumentar a síntese 
protéica. 
 
 No entanto, estudos conduzidos por BUTTERY (1983) e 
SINNETT-SMITH et al.(1983) indicaram que os anabolizantes 
reduzem a degradação de proteínas. 
Agentes anabolizantes 
 Método imunoenzimático: 
 
 
 REVELAÇÃO 
 
 
 ELISA 
 Radioimunoensaio – RIA 
 Rapidez, Sensibilidade, Precisão, Repetibilidade 
Enzimática 
Isótopo 
Agentes anabolizantes 
Cromatografia gasosa acoplada a Cromatografia de Massa

Outros materiais